Covid-19: Por outro Nuremberg

Patricia Cortes

Negar tratamento precoce sabendo que vidas poderiam ter sido salvas é genocídio.

 

Se há algo que pessoas honestas podem dizer sem medo é que a verdade NÃO é relativa, mesmo que seja incisivamente manipulada, como vemos acontecer. Uma hora ou outra, luzes recaem sobre as trevas.

Não à toa, os supremacistas à frente dos campos de concentração capturados após a morte de Hitler tiveram um tribunal em Nuremberg para tratar de crimes contra a humanidade. A verdade não tardou a cobrar sua face e a maioria teve sua pena aplicada.

Lendo os assombrosos emails vazados pela FIA (Freedom Information Acts), uma espécie de agência criada a partir de uma lei que visa garantir o acesso às informações nos Estados Unidos, quando no dia 1° de junho de 2021 conteúdos particulares do epidemiologista Anthony Fauci vieram a público.

Podemos, também, atribuir-lhe outra posição: a de um burocrata da saúde que viu nisso uma possibilidade de passar as férias anuais na Costa Malfitana, nas Ilhas Seychelles, ou ter seus dividendos bem apregoados e em locais seguros como as Ilhas Cayman. Who knows?

Hipóteses à parte do que ele fez ou fará com essa dinheirama toda, fato é que ele se vendeu às farmacêuticas, à China e aos bilionários norte-americanos da vez e, dentre seus muitos erros apontados nas mais de três mil páginas devassadas, a teoria da conspiração vai deixando de ser teoria e ganha contornos de um crime brutal com ênfase em negar medicamentos apropriados, premeditação, enriquecimento ilícito, omissão de fatos. A lista é gigante e não para de crescer.

Se comprovado o teor dos vazamentos, há muitas informações que indicam que Anthony Fauci sabia que havia uma vacina sendo manipulada para o HIV em um laboratório em Wuhan que, acidentalmente ou não, tornou-se um vetor de contaminação do que conhecemos hoje como a Covid, não criada de forma natural “animal-homem”, mas espalhada a partir deste laboratório para o mundo. Na China, os governantes regidos pelo partido comunista também sabiam, e por isso pipocam por todo o mundo pedidos de indenizações. A mídia não dá um pio sobre isso e alguns peões na Casa Branca já defendem Fauci.

Se mexer, encontra mais podridão.

Na sequência dos emails, “Tuninho”, o falsário repugnante, atestou por escrito que havia, SIM, tratamento precoce possível para o combate ao vírus que acabara de atormentar a China, e menciona a ivermectina, entre outras drogas em novembro de 2019, pasmem, uma solução bem plausível antes da OMS declarar o alerta epidemiológico na fala de Tedros Adhanom, o CEO das Nações Unidas.

Pouco tempo depois, em entrevista coletiva gravada, eu assisti na íntegra, de uma hora para outra, o mesmo DESCONSIDERAR veementemente o tratamento precoce. E começa, então, uma campanha de “lockdowns”, “stay home” e “vacinação em massa”, mesmo sabendo que haveria solução prática mais viável e protocolar naqueles tempos de incertezas. O que ele faz?

Nega. Nega e nega.

Nega o tratamento precoce. Nega salvar vidas. E o mundo copia por toda parte o que este louco infame diz. Por aqui, muita gente se vendeu por menos de duas estalecas e preferiu o “a economia a gente vê depois”, o “fica em casa”, e o “Bolsonaro genocida” malvadão.

Um bando de maritacas ignóbeis. Gente sem classe, sem lenço e sem documento… de vacinação. Uns vagabundos que merecem ser expostos à luz. Uma vez que essa fresta já começa a ofuscar suas pautas idiotizantes, não preciso dizer que a crise foi posta a preço de derrubar governos, desviar verbas onde classe artística, jornalista de meia-tigela e médicos despreparados com a ajuda de funcionários públicos desmotivados e emissoras quebradas continuaram com essa patacoada ridícula.

Com o vírus politizado, pimba, vamos passar por cima, e a quem pensar diferente de nós, vamos fazer biquinho, assassinar sua reputação e bloquear nas redes sociais.

Aconteceu comigo. E contigo?

Para tornar tudo mais escabroso, as “multitrilhardárias” Clinton e Bill Gates  and Melinda Gates Foundation, entre outros metacapitalistas por todo o mundo, começam campanhas massivas de vacinação a toque de caixa, sempre desprezando o tratamento precoce com a ajuda de Fauci e cia. A OMS segue o barco e não, não há um segundo sequer desde então, que esta narrativa tenha outra toada no berrante das emissoras preocupadas em manter seu lugar ao sol, custe o que custar.

Derrubaram Trump! Quem lembra?

A palavra “FRAUD” foi proibida nas redes e a boiada do mundo perfeito dos esquizofrênicos continua a gritar por uma vacina, vacina, vacina.

A vacina veio, a contragosto de muitos outros cientistas sérios, que diziam não deveria ser aplicada em meio a epidemia devido a possíveis cepas… Alguém falou em cepas?

Brasileira, indiana, blablablá. Pois é.

Enquanto lia tudo o que pude, uma sensação ruim tomou o meu ser, uma raiva por lembrar de pessoas que conheci e morreram, noutras que nunca mais saíram de casa, noutras tantas que ao se isolarem tanto perderam a noção do que é real e, pobres vítimas das grandes tevês que são, começaram a repetir enlouquecidamente aqueles mantras, a agirem como sanitaristas saídos de um hospício e TUDO mais.

Lembrei dos muitos que perderam seus empregos, das crianças sem escola, da minha filha em casa, dos médicos abraçando o “tome Dipirona e pague para ver”, da professora da minha filha que morreu de asma para não ir ao hospital por “orientação do seu médico”, dos danos psicológicos irreversíveis. Irreversíveis para esta geração. Esta geração. Esta. IRREVERSÍVEIS.

Devemos honrar nossos mortos porque estamos vivos! Devemos isso a eles e aos nossos filhos. E só com a verdade dessa grande farsa exposta conseguiremos levantar o nosso moral e seguir adiante com nossas perdas e a força que advém de tempos como estes.

A verdade é uma, e é questão de tempo até bater à nossa porta, nas nossas Tvs e mídias, nas telas dos nossos smartphones. A história se encarregará de falar sobre nós e sobre eles. E do lado em que cada um teve que decidir ficar.

Não há distorções para os homens honestos.

O silêncio é ensurdecedor do lado de lá e a responsabilidade recairá sobre muitos decrépitos, muitos omissos, muitos papagaios, muitos, muitos. Ainda que não sejam cobrados pela justiça, que suas consciências assim façam. E farão.

Negar tratamento precoce sabendo que vidas poderiam ter sido salvas é genocídio. Por um tribunal que julgue esses crimes, por penas muito rígidas e pela honra da vida dos que se foram e por nós que ficamos e devemos escrever sobre estas atrocidades para que não caiam no esquecimento.

Até quando ficaremos paralisados por essa mentira?

Espero que não muito.

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5 Comentários
  1. Ed Galdino Diz

    Texto perfeito. Um dia, toda verdade vem a tona, Tomara que não demore.

  2. Simon Salama Diz

    Tenho acompanhado o desmascaramento do falsário das “três máscaras importam”. Mas também percebo que quem ataca os adeptos defensores do tratamento precoce (e barato) recusa-se a tomar conhecimento desse escândalo. Vão negar até que Nuremberg também seja apagado da história, como tantas outras verdades, para muitos, constrangedora.

    1. Truco ladrão! Diz

      Ver um “senador saltitante” fazer uma live, com empregados da saúde do Amapá, no “Iutubi” dizendo que vai condecora-los, no congresso nacional, pelo protocolo que utiliza a hidroxicloroquina e a azitromicina e que salvou MILHARES de vidas e depois ver o mesmo espantalho comunista num circo patife de idiotas é para correr até a farmácia e pedir uma caixa de PLASIL! Simplesmente repugnante! É incrível que este video não tenha sido exibido no circo do Foro de São Paulo!
      Para quem duvida, procurem no “tuiter” no perfil da deputada Bia Kiciss, é mortificante!
      Genocídio é uma especialidade da esquerda! Tive covid, uma semana de brigas com o vírus chinês, tomei IVERMECTINA!
      Estou aqui !
      A verdade prevalecerá JÁ !

  3. Hafiz Ben David Diz

    Parabéns !!!🙏🙏🙏👏👏👏

  4. Rodrigo Diz

    Os piores são aqueles (PT/PSOL/REDE) que entraram na justiça para proibir o tratamento precoce, com ajuda dos juizes militantes. Muita gente chama de esquerda abutre, aqueles que festejam encima dos cadáveres do Covid só para culpar o Bolsonaro. Incluem-se os senadores que protagonizaram esse espetáculo vegonhoso na CPI do Covid.
    Esse genocidas tem que ser processados e condenados, como em Nuremberg!

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