Covid 19 e vacinas: nanopartículas de mRNA encontradas em cérebro, coração e outros órgãos

Por Cristian Derosa

1

Uma nova pesquisa conduzida no Japão mostra que as nanopartículas lipídicas (LNPs), contendo o código do mRNA, foram encontradas amplamente pelo corpo após a vacinação. Elas estão presentes no cérebro, baço, intestino grosso, coração, fígado, pulmões e outros órgãos. O artigo do estudo, originalmente escrito em japonês e traduzido automaticamente para o inglês, pode ser encontrado neste link. O estudo foi revisado por pares assusta por incluir ovários e testículos, com capacidade para alterações reprodutivas.

Intitulado “Pfizer confidencial”, o estudo é conhecido como um estudo de bio-distribuição, que usa enzimas “luciferase” e marcadores de radioisótopos para rastrear com precisão a distribuição dos LNPs de mRNA da Pfizer pelo corpo.

O estudo revela que os LNPs de mRNA são distribuídos por todo o corpo, afetando até ovários e testículos, levantando preocupações sobre fertilidade em quem recebe vacinas de mRNA, como a da Pfizer e a Moderna. O gráfico a seguir mostra a massa de NLPs (em microgramas) encontrados em cada órgão de pessoas após a vacinação de mRNA. Observe como ele ataca as supra-renais:

Médico pró-vacina alerta: “Cometemos um grande erro”

Um médico pró-vacina chamado Dr. Byram W. Bridle, PhD. foi entrevistado por Alex Pierson do podcast “On Point”. A entrevista, repercutida também no site Brighthon, tem aproximadamente 9 minutos de duração e pode ser assistida a

Bridle, que é 100% pró-vacina, fez as seguintes declarações:

… A proteína spike, por si só, é quase inteiramente responsável pelos danos ao sistema cardiovascular. Se entrar na circulação, na verdade, se você injetar a proteína spike purificada no sangue de animais de pesquisa, eles causam todos os tipos de danos ao sistema cardiovascular e podem cruzar a barreira sangue-cérebro e causar danos ao cérebro.

Eles encontraram um pico da proteína em circulação, ou seja, no sangue de 11 dos 13 profissionais de saúde que receberam a vacina. Sabemos há muito tempo que a proteína spike é uma proteína patogênica. É uma toxina. Ela pode causar danos em nosso corpo se entrar em nossa circulação. Agora, temos evidências claras de que as vacinas injetadas em nossos corpos, músculos ou células, fabricam essa proteína. Não a vacina em si, mas a proteína entra na circulação sanguínea. Quando entra em nossa circulação, a proteína spike pode se ligar aos receptores que estão em nossas plaquetas e às células que revestem nossos vasos sanguíneos. Quando isso acontece, ela pode fazer uma das duas coisas: pode causar o acúmulo de plaquetas e levar à coagulação (e é exatamente por isso que temos visto distúrbios de coagulação associados a essas vacinas) e também pode causar sangramento. E, é claro, o coração está envolvido, já que é uma parte fundamental do sistema cardiovascular. É por isso que estamos vendo problemas cardíacos. A proteína também pode cruzar a barreira hematoencefálica e causar danos neurológicos. É por isso também que nos casos fatais de coágulos sanguíneos, muitas vezes [a proteína] é encontrada no cérebro.

Resumindo, a conclusão é que cometemos um grande erro. Não tínhamos percebido isso até agora. Vimos que a proteína spike era um ótimo antígeno-alvo. Não consideramos que a proteína spike, em si mesma, era uma toxina e uma proteína patogênica. Assim, ao vacinar as pessoas, estamos inadvertidamente inoculando-as com uma toxina e, em algumas pessoas, isso entrará na circulação. Quando isso acontece em algumas pessoas, pode causar danos, principalmente no sistema cardiovascular. Não temos tempo, mas há muitas outras questões vitais sobre a segurança a longo prazo desta vacina. Por exemplo, com o acúmulo nos ovários. Uma das minhas perguntas é: vamos tornar os jovens inférteis? Alguns deles inférteis? Então, vou parar por aí.

Publicado no site Estudos Nacionais.

*

A mídia independente é importante demais para não ser atacada pelas grandes redes de comunicação servas do establishment. Foi denunciando a aliança criminosa entre a grande imprensa e as elites políticas , bem como promovendo uma mudança cultural de larga escala, que o jornalismo independente afirmou sua importância no Brasil.
Mídia Sem Máscara, fundado por Olavo de Carvalho em 2002, foi o veículo pioneiro nesse enfrentamento, e nosso trabalho está só começando.
Contribua, pois é estratégico que nosso conteúdo seja sempre gratuito: https://apoia.se/midiasemmascara
*
1 comentário
  1. moreira Diz

    Estou assustado e educado sobre o assunto… aff

Deixe uma resposta

Seu endereço de email não será publicado.