Covid-19: O vírus se vai mas a sanha totalitária fica

Foto: Rafael Greca, prefeito de Curitiba, que criou o crime de “infração sanitária”, imputado a quem se recusar a tomar as vacinas experimentais. 

A Assembléia Legislativa de Goiás aprovou projeto de lei que proíbe a exigência do cartão de vacinação para o ingresso em locais públicos e privados, nesta terça-feira (10). A proposta dos deputados estaduais Humberto Teófilo e Cairo Salim vai ao encontro da luta do grupo Médicos Pela Vida e de advogados sérios que, por meio da participação em audiências públicas realizadas em câmaras municipais e assembleias legislativas Brasil afora, têm levado a verdade sobre o abuso ditatorial que é o passaporte sanitário. Algo que em nada tem a ver com saúde, e sim com a implantação de um sistema controle social no qual a liberdade dos indivíduos não é mais considerada e a vida diária do cidadão comum fica inviabilizada.

No Paraná e em Mato Grosso já foram aprovados projetos semelhantes. Rondônia foi o primeiro estado brasileiro a impedir essa exigência, mas o Tribunal de Justiça do estado, ignorando os preceitos constitucionais que impedem a discriminação de qualquer pessoa em território nacional, derrubou a lei declarando-a inconstitucional. A pedido de quem? Do Partido dos Trabalhadores, é claro.  Não é a primeira vez que partidos de esquerda acionam o Judiciário para impedir que as leis aprovadas nos legislativos municipais e estaduais que vão contra a ideologia totalitária sejam sancionadas. Quando não é PT, é a Rede, o PSOL, o Sustentabilidade, ou qualquer outro – eles se revezam para disfarçar. Isso já virou rotina, o que nos leva a lembrar o aviso de Rui Barbosa: “a pior ditadura é a do Judiciário, pois contra ela não há a quem recorrer”.

Se há algum legado do mundo pós-“pandemia”, foi a revelação dos espíritos tirânicos, agora evidentes a todos: na semana passada, o prefeito de Curitiba, Rafael Greca, exonerou por decreto servidores concursados que se recusaram a tomar o experimento contra a Covid-19. Entre eles estão um médico e uma enfermeira que trabalharam arduamente no tratamento de pacientes durante a crise do Covid-19. Ignorando a lei estadual que impede a exigência do cartão de vacinação e demais preceitos constitucionais, Rafael Greca inventou um crime para quem se recusa a ser cobaia de experimento genético: “infração sanitária”.

Ora, se um médico que estudou tanto para exercer a medicina não tem capacidade de avaliar se deve ou não se submeter a uma terapia, significa que não estamos mais vivendo num mundo livre. E se o médico não é livre para ser uma autoridade de saúde para si próprio, quem mais terá liberdade sobre o próprio corpo?

Isso é grave. Nem precisa voltar muito na história para citar o comunismo e o nazismo. Basta olhar para a China hoje e ver as pessoas, em Xangai, sendo arrastadas para verdadeiros campos de concentração, por supostamente estarem contaminadas com o vírus. Ver as pessoas saudáveis sendo testadas diariamente e impedidas de sair de suas casas há mais de 40 dias porque o satanista do ditador chinês estabeleceu que quer erradicar o vírus para sempre. Você não verá tais imagens na Globo, porque a mídia de massa no Brasil está sob pesada influência tanto do comunismo em geral, como do comunismo chinês em específico. Mas você pode ver alguma coisa a respeito seguindo os perfis de brasileiros que moram lá e estão sofrendo os horrores do totalitarismo comunista, sem se darem conta do que realmente está por detrás dessa política de “Covid Zero”.

O que o prefeitinho de Curitiba e o ditador chinês têm em comum? Mais do que muitos gostariam de admitir. Com sua ação, escandalosamente criminosa, Greca  ataca o direito do ser humano de continuar sendo humano. O que é o homem sem a liberdade de pensar e tomar decisões baseadas em seu conhecimento e horizonte de consciência? Um homem sem alma. E é como seres desalmados que a população chinesa é tratada por Xi Jinping e seu partido assassino. E é dessa forma que, no Ocidente em geral, e no Brasil, muitos promotores de Justiça, muita gente influente da classe médica, conselheiros tutelares, jornalistas, políticos de esquerda e tantas outras personalidades estão tratando o povo. Como gado que deve fechar os olhos, tapar os ouvidos, correr para a fila e tomar cada dose de “vacina” que essa elite maldita arbitrariamente decidir, com base em seus interesses escusos.

Que a Justiça seja feita e que todos os déspotas paguem pelos seus crimes, pois nos dias de hoje muitas pessoas estão sofrendo. Ou porque adoeceram com essa picada, ou porque perderam seus filhos em decorrência dessa ação demoníaca, que cada vez mais se parece, em vários aspectos, com a implementação de um plano macabro de extermínio populacional.

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Patrícia Castro é esposa, mãe, e jornalista.
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