O petismo com data venia e os colonizados em pleno século XXI
Por Percival Puggina
“Sinto-me autorizado a alertar a nação brasileira de que esse é apenas o primeiro passo. É uma maioria de circunstância que tem todo o tempo a seu favor para continuar sua sanha reformadora."
(Joaquim Barbosa, quando o plenário retirou dos réus do mensalão
a pena por formação de quadrilha).
Quem acompanhou como eu o surgimento do PT desde a trincheira oposta não pode se surpreender com o resultado dessa obra política quando consegue uma cadeira do STF. Menos ainda se ocupa, ali, várias cadeiras. Finalmente, formado um “coletivo” amplamente majoritário, é só esperar o estrago. Ele se tornará…
Sobre Foucault: Vigiar e punir, estuprar e omitir
Por Daniel Marcondes
“Pode-se enganar a todos por algum tempo; pode-se enganar alguns por todo tempo; mas não se pode enganar a todos por todo tempo.”,
Abraham Lincoln
Em artigo do dia 28 de março deste ano, para o The Sunday Times, (1) Matthew Campbell deu voz às acusações de Guy Sorman contra o campeão da pseudointelectualidade universitária, Michel Foucault (foto), a quem atribuiu o abuso sexual de diversas crianças tunisianas no final da década de 60. Alguns trechos do artigo são significativos e merecem atenção. Sorman
(…) disse ter visitado Foucault com um grupo de amigos em uma viagem durante um feriado…
Olavo: Jornalistas são “horrivelmente submissos à opinião da classe”
Por Olavo de Carvalho
Uma professora de Direito americana escreveu no NY Times que pedofilia não é crime, porque nem todo pedófilo vira molestador de menores. Mas, digo eu, se o sujeito não molestou menor nenhum, ele é pedófilo só em pensamento, isto é, perante a lei não é pedófilo de maneira alguma. De que caralho essa dona está falando?
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Experiência de meio século de profissão: Todo repórter, sem exceção, tem miolo mole. Tanto que, se ele revela alguma inteligência, deixa de ser repórter e passa a ser copy-desk.
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A diferença imensurável que existe entre eu (ou, a pedidos, “mim”) e os assim chamados…
Brasil: Entre caudilhos traidores e um STF pronto-socorro de bandidos
Por Percival Puggina
Percival Puggina observa que os governadores que assinaram a carta endereçada a Joe Biden não só cometeram uma flagrante traição ao país como passaram por cima da Constituição, que nada mais significa para o próprio STF, reduzido a pronto socorro jurídico da máfia que mal pode esperar por retomar o poder e voltar a oprimir a nação com todas as sua forças.
Maus brasileiros!
É como se dissessem: “Brasil abaixo de tudo; nosso poder acima de todos”.
Vinte e quatro governadores brasileiros enviaram carta ao presidente dos EUA propondo ações conjuntas entre os governos estaduais do Brasil e o…
Brancos não são odiados pela escravidão, mas por terem construído os EUA e o Ocidente
Por Dennis Prager
Em "Por que os judeus?" meu livro sobre o anti-semitismo, há um capítulo sobre o anti-americanismo. Eu e meu co-autor, o rabino Joseph Telushkin, entendemos que, há muito tempo, muitas das razões para o ódio aos judeus e aos Estados Unidos eram as mesmas.
Entre elas, está a inveja do sucesso - do sucesso material, é claro, mas ainda mais importante, o sucesso em termos de influência. Outra é o fundamento religioso de ambos os povos: tanto a América quanto os judeus estão enraizados na crença em Deus, na crença de que são um povo escolhido e na crença na Bíblia, especialmente no Antigo…
Globalismo, ecofascistas e a fraudemia: Empobrecer a todos para “salvar o planeta”
Por Luis Dufaur
Tendo o empobrecimento global como agenda, ecofascistas se animam com os danos econômicos da fraudemia e celebram os lockdowns, evocando assim os velhos delírios globalistas de H. G. Wells e alinhando-se aos intentos subjacentes de projetos como a simulação de crise alimentar global enaltecida por Klaus Schwab, líder do Fórum de Davos e proponente do "grande reset".
O jornalista e escritor Marc Morano, especializado nos abusos do comuno-ecologismo, dedica um capítulo de seu mais novo livro “A fraude verde” (“Green Fraud”, Regnery Publishing, 2021, 256 págs.) aos elogios que…
Canadá: Pastor que fugiu do comunismo vê liberdade ameaçada no país
Por Lee Harding
O pastor Artur Pawlowski (foto acima) fugiu da Polônia comunista em 1990. Mais de 30 anos depois, ele encontrou a fama no vídeo por expulsar a polícia de sua igreja em Calgary, província de Alberta, no fim de semana da Páscoa. O evento encerrou a jornada de fé de Pawlowski sob opressão, para as dúvidas em uma terra de liberdade em meio à opressão novamente.
Pawlowski aprendeu pela primeira vez o que significava tomar uma posição quando vivia sob a opressão comunista em sua Polônia natal.
“Eram cerca de 50 mil comunistas que governavam mais de 36 milhões de poloneses”, lembrou ele em uma…
O espírito burguês
Por Nikolai Berdiaev
Recorte da obra 'O agiota e a sua mulher' (1514), do pintor flamengo Quentin Massys.
O espírito burguês é um conjunto de princípios eternos, princípios relativos ao mundo — e que se manifestam sempre sob novas formas. Esse espírito não conhece declínio, apenas ascensão, e no auge da civilização européia e universal, atinge a plenitude de seu poder. O rico, escravizado espiritualmente pela prosperidade e dominado pela ambição de escravizar os outros, é um prisioneiro do “mundo”; e é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que uma pessoa assim entrar no reino de Deus.…
New York Times: Repleto de orgulhosos colaboradores do regime chinês
Por Natalie Winters
São vários os funcionários do New York Times (NYT) que admitem já terem trabalhado para o jornal oficial do Partido Comunista Chinês, o China Daily. Dentre os quais, está o atual diretor de Cinematografia do NYT, Jonah Kessel, que admitiu "trabalhar para o Partido Comunista da China".
O fato vem à tona no momento em que o NYT presta apoio ferrenho as mega-corporações que se opõem às novas leis de votação da Geórgia. Ao NYT, porém, parece menos preocupante empregar apparatchiks do genocida PC chinês.
Jonah Kessel atuou como diretor de criação do China Daily de julho de 2009 a novembro de…
Tudo pelo poder, e dane-se o Brasil!
Por Percival Puggina
Leio no Diário do Poder:
“Ao atingir a marca de 32 milhões de doses de vacinas aplicadas, o Brasil imunizou o equivalente à soma de toda a população de três países europeus: Bélgica, Portugal e República Tcheca.
Os europeus são elogiados pelo combate à pandemia, mas têm número proporcional de mortes maior que o do Brasil.
Na rica Bélgica, morreram 2.021 pessoas a cada milhão de habitantes. No Brasil o número é de 1,6 mil. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Se a campanha brasileira de imunização fosse realizada na Austrália, por exemplo, todos os 25…