New York Times: Repleto de orgulhosos colaboradores do regime chinês

Por Natalie Winters

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São vários os funcionários do New York Times (NYT) que admitem já terem trabalhado para o jornal oficial do Partido Comunista Chinês, o China Daily. Dentre os quais, está o atual diretor de Cinematografia do NYT, Jonah Kessel, que admitiu “trabalhar para o Partido Comunista da China”.

O fato vem à tona no momento em que o NYT presta apoio ferrenho as mega-corporações que se opõem às novas leis de votação da Geórgia. Ao NYT, porém, parece menos preocupante empregar apparatchiks do genocida PC chinês.

Jonah Kessel atuou como diretor de criação do China Daily de julho de 2009 a novembro de 2010, antes de deixar o trabalho como fotógrafo e cineasta com base na China, e entre seus clientes estava o Ministério da Informação da República Popular da China.

Kessel se descreve como autor de um remodelamento do China Daily – uma empreitada para a ele estava “empolgado” e se gabava dos elogios recebidos por publicações como The Economist quanto aos resultados do seu trabalho.

Enquanto trabalhava para o China Daily, Kessel twittou diversas vezes sobre a “quem estava trabalhando” e também “sendo pago”: o Partido Comunista Chinês.

“Às vezes, trabalhar para a RPC (República Popular da China) tem seus benefícios :),” tuitou Kessel em julho de 2010.

E em novembro de 2009 ele twittou: “você sabe que trabalha para a RPC quando a primeira palavra que vem à sua mente quando é lhe pedem para descrever o seu local de trabalho é ‘harmonioso ’.”

Kessel também elogiou o feriado do “Dia Nacional” da China, que comemora a tomada do país pelo Partido Comunista Chinês, como “MUITO LEGAL”.

Kessel já não trabalha mais para o China Daily mais admite que ainda “trabalha para o Partido Comunista da China”, como diretor de criação de sua própria empresa de cinema.

Outro caso é o de Diarmuid McDermott, atual editor e designer do The New York Times, ocupou anteriormente os mesmos cargos no China Daily.

De 2012 a 2020, McDermott trabalhou na publicação estatal “Asia Weekly”, em um cargo que ele descreve em seu currículo como “edição de texto; reescrever cópias; criação de layouts e gráficos; sourcing de notícias e fotos; desenvolver e manter presença na web em várias plataformas; envio de material para gráficas da região.”

Seu site pessoal também promove seu trabalho para o China Daily.

Alex Marshall, repórter do New York Times, também serviu como editor do China Daily de 2003 a 2004, de acordo com seu perfil no LinkedIn. Marshall, que cobre cultura, se descreveu como um “apologista da China” e elogiou os discursos de Xi Jinping no Twitter.

Marshall também tuitou sobre como é “bom ver os ideais comunistas invocados” pelo governo.

O New York Times é uma das várias empresas jornalísticas ocidentais que participam de uma “escola de jornalismo marxista” em colaboração com o Partido Comunista Chinês.

O New York Times já havia expressado simpatia por Adolf Hitler, além de ser propriedade de uma família pró-escravidão. O jornal jamais se desculpou por essas posições históricas.

 

Do The National Pulse.
Tradução e edição: Editoria MSM

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