Brasil: Bolsonaro e a luta contra um establishment infernal

Por Patrícia Castro

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Tarcísio de Freitas sofreu um atentado hoje por um simples motivo: é um aliado estratégico do presidente Jair Bolsonaro, e, ao que tudo indica, só uma fraude eleitoras dantesca ode evitar que Tarcísio seja o próximo governador no estado mais rico do país, São Paulo. O mal não pára e é impetuoso. Das mentiras constantes na mídia de massa, reforçadas pela máfia do “fact-checking” ao episódio de hoje em Paraisópolis, sem jamais esquecer da facada em Bolsonaro e do silêncio geral do establishment sobre os mandantes de Adélio Bispo, nunca se viu tamanho ódio contra um político brasileiro, suas convições, sua fé e seus melhores aliados.

Partindo do princípio de que a moral de um homem pode ser medida pelo tipo de inimigos que se levanta contra ele, não me resta dúvidas de que o presidente Jair Messias Bolsonaro é um dos homens mais íntegros que já se viu na política nacional brasileira. Nunca houve em nossa história, alguém que despertasse tamanha ira dos piores elementos da nossa sociedade: integrantes de facções criminosas ficaram em festa com o suspeitíssimo resultado da contagem de votos do primeiro turno, que levou o “DEScondenado” Lula, ícone global quando o assunto é corrupção e alianças espúrias, à segunda fase do pleito.

Dia 30 de outubro, os brasileiros voltam às urnas para escolher o futuro do nosso país. Essa escolha deveria ser a mais consciente possível. Os eleitores devem perceber, de uma vez por todas, que votar no PT é votar pelo fim das liberdades individuais (Lula sempre celebrou o que ocorre na Venezuela), é pedir pela escravidão. Estamos a um passo de uma ditadura e, ironicamente, os que apoiam a esquerda dizem que estão contra ela, na típica inversão da realidade que constitue a rotina mental e a retórica dessa gente.

Tal inversão é reforçada, em boa medida, pela artilharia mais sórdida já vista na história da imprensa. A mídia brasileira nunca foi tão desavergonhada a ponto de usar de todos os recursos disponíveis na era da tecnologia da informação para promover e defender um bandido que entrou na política para roubar com propósito definido: “restaurar na América Latina o que foi perdido no Leste Europeu”. Leia-se: Implantar o comunismo aqui, nostálgicos que são dos tempos da URSS. Não passam de traidores da pátria todos os jornalistas, artistas, políticos e funcionários públicos que usam sua influência para enganar a população menos esclarecida, e contribuir com esse projeto sórdio que pode nos levar à “venezualização” do Brasil.

Nem o mais acirrado militante de esquerda quer viver na miséria que os cubanos vivem há décadas. Venezuelanos e argentinos estão literalmente comendo o pão que o diabo amassou, em grande parte por culpa do ex-presidiário que hoje, reúne todo um arsenal midiático para enganar eleitores propagando mentiras bizarras contra o presidente Bolsonaro e cerceando a liberdade de expressão dele e de seus apoiadores. Hoje ficou muito claro que é a primeira vez que realmente temos um opositor no governo.

Nunca houve uma disputa tão desigual: vídeos mentirosos do PT estão sendo produzidos em larga escala e disparados nas redes sociais com largo alcance, enquanto os que favorecem o presidente Bolsonaro são censurados. Estamos vendo o inferno inteiro se levantar contra um único homem, que não fez nada além de ser melhor presidente que este país já teve, apesar de sucessivas ações de sabotagem de toda a elite esquerdista, inconformada de não estar no topo do poder.

Até o TSE, tribunal responsável pela equidade e lisura das eleições, tem lado: Alexandre de Moraes, o presidente do órgão, suspendeu o inquérito da Polícia Federal que investiga os institutos de pesquisas que, notoriamente, estão trabalhando em prol dos interesses das empresas que encomendam o serviço. O leitor precisa estar atento para a realidade que “institutos de pesquisa” são empresas lucrativas que trabalham em prol dos interesses das empresas que os contratam. Eles não são isentos e imparciais e resultados fraudulentos de levantamentos podem não somente induzir o voto de eleitores menos esclarecidos, mas também justificar (mais uma vez) uma possível fraude.

Acusações de eleitores sendo pagos e até coagidos a participar de manifestações do Lula circulam pelas redes sociais e rapidamente são desmentidas pelas agências de fact-checking, a versão moderna dos censores criados pela agência de propaganda nazista.

Temos um enorme desafio até o dia 30: desmentir as mentiras do PT para os eleitores que se informam pela mídia, convencer os isentões a tomarem o lado do bem, convencer os desanimados que não saem para votar e ainda vencer as urnas eletrônicas inauditáveis.

O voto em cédula ou voto impresso seria uma solução. Bolsonaro deveria exigir ao menos o voto em cédula antes das eleições, pois após apuradas as urnas, qualquer reclamação será narrativa para um “golpe”.

A mídia mente sem parar, mas ainda convence. Porém com fé, oração e ação venceremos os inimigos do Brasil, das nossas liberdades e das nossas famílias.

 

Patrícia Castro é esposa, mãe, e jornalista.
Telegram: t.me/apatriciacastro
Instagram: @acastropatricia

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2 Comentários
  1. Cesar Mucio Silva Diz

    Patrícia Castro, Parabéns por mais este.

  2. Daniel Diz

    Ola Patricia, muito bom!!!

    Uma coisa, a configuração do site diminuiu de tamanho, antes ele ficava maior, estou informando pq preciso dar zoom na tela de até 130% para ler, se você puder encaminhar para quem programa a página eu agradeço, muito obrigado!!!

    na parte de baixo da página está escrito “Há um erro crítico no seu site.”

    grande abraço

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