Discorde do establishment e seja caçado pelo STF e pela mídia: notas rápidas

Por Patrícia Castro

O deputado estadual Cairo Salim (PROS – Goiás) apresentou um projeto de lei para proibir atletas transexuais de competirem em times opostos ao do nascimento e a imprensa pra chamar atenção da militância LGBTQ+ está dizendo que ele quer excluir os atletas da competições em Goiás.

Se a lei for aprovada, os atletas não serão excluídos, eles apenas terão que competir no time que representa o sexo biológico. Nada mais justo, do contrário as mulheres terão que desistir das competições, pois negar a biologia não vai mudar a realidade de que o homem tem uma condição física mais resistente do que a mulher. Dizer isso não é machismo, não é misoginia e é apenas a verdade que os revolucionários querem apagar usando o subterfúgio da subversão da linguagem.

O jornalismo brasileiro virou hoje nada mais do que um panfleto comunista e serve como uma espécie de “Ministério da Verdade”, de 1984, o livro de George Orwell, que mostra uma sociedade socialista totalmente controlada. Para quem não leu o romance distópico, o “Ministério da Verdade” servia para sepultar a verdade e reescrever a história sob o ponto de vista do partido que controlava até o pensamento das pessoas.

Não importa o quanto a militância grite e o quanto os sentimentos desta geração idiotizada estão aflorados, a verdade será dita enquanto houver uma mente lúcida nesta Terra: homem e mulheres não são iguais e toda tentativa de igualar seres desiguais terminará em injustiças, mortes e destruição. Sentimentos são subjetivos e podem facilmente ser sequestrados, mas a biologia é objetiva: De uma mangueira não se colhe uma goiaba.

Que a lei seja a aprovada e que essa ideologia de gênero seja enterrada!

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Acatando ordens do STF, policiais federais foram até a casa de Tatiana Bressan, ex-estagiária do ministro Ricardo Lewandowski, com mandado de busca e apreensão.

Além de ter a casa revirada, a pobre moça ainda foi levada a depor na Superintendência da Polícia Federal pois está sendo “acusada” de passar informações para o jornalista Allan dos Santos, do Terça Livre, a quem a velha mídia comunista trata, pejorativamente, como blogueiro: “um blogueiro sem blog”, como ele próprio diz.

A “suspeita” é que a ex-estagiária seria uma fonte que passava informações sobre a a CPI da Pandemia para o jornalista conservador. A própria Globo, ao dar a notícia, admite que a jovem não tinha muita informação, mas continuaram encenando como se um crime muito grave tivesse acontecido.

A estagiária passava informações sobre os assuntos que tramitassem o plenário da corte e isso não tem nada de anormal, é uma prática comum do jornalismo. Estagiários atendem os pedidos feitos pela imprensa. O sigilo da fonte também é assegurado pela legislação brasileira. Não precisa ser nenhum jurista para perceber que não há crime nisso.

O STF ao intimidar uma estagiária que, normalmente, tem acesso restrito a informações, pois assuntos sigilosos não passam pela mão deles, está tentando criminalizar o jornalismo conservador no Brasil. Tatiana foi intimada a depor pelo ministro Alexandre de Moraes, relator dos inquéritos que apuram supostos delitos de “bolsonaristas” nas redes sociais.

Mesmo sem crime previsto na Constituição Fedeal, o STF está criminalizando um grupo muito específico de pessoas: o “bolsonarista”. E quem são, para eles, os bolsonaristas? Qualquer pessoa que conseguir preservar a mente sã das loucuras que eles querem nos impor. Ainda que você não vote em Bolsonaro, se você for contra a destruição da família, a ideologia de gênero, a vacinação obrigatória e a favor da liberdade individual você é um “bolsonarista” que deve ser extinto da face da Terra. Não pense que estou brincando, isso já é realidade: O presidente do PTB, Roberto Jefferson, o deputado Daniel Silveira e o jornalista Wellington Macedo continuam presos a mando do ministro que não aceita ser contrariado.

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A construtora Opus, em Goiás, está transformando seus canteiros de obras em verdadeiros manicômios onde os delírios da seita comuno-globalista covidiana tornam-se o padrão. Além de exigir vacinação de funcionários e prestadores de serviços, ainda estabelece nada menos do que oito cores distintas de máscara para serem usadas em horários e dias diferentes da semana.

E a desculpa, é a mesma de sempre: “é para seu próprio bem”. E a Opus não é a única, apenas segue a tendência.

Enquanto o povo não acordar, terá de continuar se prostrando à farsa.

 

Patrícia Castro é esposa, mãe, e jornalista.
Telegram: t.me/apatriciacastro
Instagram: @acastropatricia

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A mídia independente é importante demais para não ser atacada pelas grandes redes de comunicação servas do establishment. Foi denunciando a aliança criminosa entre a grande imprensa e as elites políticas , bem como promovendo uma mudança cultural de larga escala, que o jornalismo independente afirmou sua importância no Brasil.
Mídia Sem Máscara, fundado por Olavo de Carvalho em 2002, foi o veículo pioneiro nesse enfrentamento, e nosso trabalho está só começando.

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2 Comentários
  1. Alex Germano Diz

    E também porque os revolucionários fraqueza são covardes, eles querem estar em competições femininas, por exemplo, contra mulheres, tudo é válido para além de ganhar das mulheres, evitar à todo custo competir contra homens, isso é um tipo de covardia escondida. È inconcebível isso. Tem que ser obrigatoriamente cada um no seu quadrado, para não dar margem à covardia explícita no esporte.

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