Trevor Loudon: 100 anos de infiltração comunista no EUA e o necessário fim do PC chinês

Por Li Hai

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“Não é bom apenas promover a liberdade e a livre iniciativa. Todos nós temos de ser anticomunistas ativos em nível local e nacional”, disse o pesquisador, cineasta e escritor neozelandês Trevor Loudon (foto) em entrevista ao programa “Focus Talk” do NTD. “Temos de livrar o mundo dos governos comunistas, ou do contrário, estaremos lutando por nossa sobrevivência e liberdade para sempre.”

“O comunismo sempre teve um plano de dominação mundial. E o maior obstáculo para isso tem sido a liberdade dos Estados Unidos”, disse Loudon.

Loudon observou que o comunismo tem se infiltrado na América por 100 anos – coordenado primeiro pela União Soviética, agora pela China comunista – e a América está muito perto de cair. “Agora estamos vendo os frutos de 100 anos de infiltração. Estamos perto de cair – todas as grandes instituições são dominadas pela extrema esquerda, por comunistas, por agentes chineses, por inimigos da América. Portanto, temos que nos tornar ativos porque temos muito pouco tempo para impedir isso”.

Loudon disse que milhões de pessoas agora estão se tornando mais ativas – lutando contra a teoria racial crítica, atuando sobre essa pauta na Califórnia – porque entendem que podem perder seu país. “Às vezes, você primeiro tem de quase perder algo para apreciar realmente o que tem”.

Entregando o Afeganistão ao PC chinês
“Os Estados Unidos acabam de entregar o Afeganistão à China, com todos aqueles minerais de terras raras, com todo aquele lítio, com todos esses recursos, muito estratégico”, disse Loudon, criticando a retirada do governo Biden do Afeganistão.

“A base militar de Bagram provavelmente será entregue à China”, continuou Loudon. “Os Estados Unidos, em um momento em que Rússia e China se tornavam cada vez mais agressivas, tinham uma base muito firme na fronteira desses países, bem ali estrategicamente. Agora é dada à China.”

Todas essas coisas vão encorajar a agressão chinesa no Pacífico, sugeriu Loudon.

“Você acabou de excluir uma frente com a qual a China tinha de se preocupar. Eles não precisam mais se preocupar com essa frente”, prosseguiu Loudon. “Então você basicamente deu ao inimigo o controle sobre a Ásia Central, o que vai encorajá-los no Pacífico. Portanto, é uma perda para a América. Eu não vejo nenhuma vantagem nisso”.

O governo Biden tem defendido repetidamente a retirada do Afeganistão, parte do raciocínio é liberar mais recursos militares para o Indo-Pacífico.

Loudon também criticou como a retirada deixou bilhões de dólares em equipamento militar para um inimigo dos Estados Unidos. “Isso não é estupidez, isso está muito além da estupidez”.

Envolvendo-se para salvar a América
Todos, incluindo todas as pessoas das minorias, precisam se envolver para salvar a América, disse Loudon. “Envolva-se na política americana local, envolva-se em comitês distritais, certifique-se de que a próxima eleição traga mais conservadores ao poder neste país”.

“Se a América vacilar, todos os países livres cairão, todos”, afirmou Trevor Loudon. “Não há nenhum porto seguro agora. A América é a posição final. Se pudermos devolver a América às suas raízes constitucionais, se pudermos reorientar esse país e colocar uma boa liderança nas Forças Armadas, renovar os serviços de inteligência, realmente começar a colocar traidores na prisão – temos de fazer isso – podemos nos tornar o líder mundial pela liberdade novamente.”

O PC Chinês e seus tentáculos ao redor do mundo são como o crime organizado, a máfia, Loudon disse: “Você não contém a máfia, você destrói a máfia. Você liberta as pessoas. E isso deve ser um objetivo nacional.”

“É de nossa responsabilidade e a nossa vez de impedí-los. Esse é o nosso dever para com nossos filhos e netos, e com todos os que vierem depois de nós. É nosso dever com a história”.
(Com a colaboração de Jenny Chang.)

Publicado no The Epoch Times.

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1 comentário
  1. gilson Diz

    Creio que a frase mais correta sobre este assunto foi “O que me preocupa não é a ascensão da China mas o quanto os EUA estão se tornando parecidos com a China.”

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