Covid-19: Que a farsa chegue ao fim de uma vez por todas

Por Patrícia Castro

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Um novo relatório divulgado ontem (19/01) pelo CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) do governo americano revelou que pessoas não vacinadas que se recuperaram do COVID-19 estavam mais protegidas do que aquelas que foram vacinadas e não infectadas anteriormente durante o recente surto da variante delta.

Por sua vez, o ministro das Finanças de Israel anunciou, na terça-feira, que pretende por fim ao sistema de passaporte sanitário. Vai ficando cada vez mais evidente, para qualquer portador de um cérebro normal, que o tal passaporte não tem razão de existir, a não ser como um instrumento de “controle social” e populacional para a implantação de uma ditadura mundial. O ministro já observou os danos causados tanto à economia, quanto à saúde física e psíquica da população, que continua num estado de pânico que perdura por dois anos.

Já não é mais possível esconder os estragos que essa terapia gênica experimental está causando na vida das pessoas. Portanto, se ainda há algum resquício de honestidade e lucidez neste mundo, a decisão será tomada com urgência e os outros países seguirão o exemplo.

As denúncias nos chegam de todos os lados. Nos EUA, a enfermeira Collete Martin, com 17 anos de experiência trabalhando em hospitais, testemunhou, em audiência pública de saúde e bem-estar no estado da Lousiana, no início deste mês, que está vendo reações aterrorizantes às injeções da Covid-19. Denunciou que essas reações não estão sendo registradas no VAERs, pois a maioria dos médicos e enfermeiros sequer sabe da existência desse sistema de registro de efeitos adversos de vacinas. E muito menos sabem do seu dever, se não legal, pelo menos moral, de relatar as ocorrências.

A enfermeira conta que questionou os doutores chefes e outros enfermeiros porque eles não reportavam os casos de AVC, infarto, embolia, trombose e tantos outros problemas ao VAERs e a resposta mais comum que ouvia deles é: “O que é VAERs?”. Ela conta que o mesmo está acontecendo em outros hospitais do Estado. Ora, se não há registro, significa que mesmo que alguma autoridade pública ou algum pesquisador independente ou mesmo as farmacêuticas produtoras do experimento, estiverem investigando as reações, não terão dados para analisar. Está claro que não há interesse por parte dos políticos, governo, Big Pharma, nem de grande parte da classe médica e jornalística em saber de fato os resultados reais desse experimento.

Mais do que qualquer dado divulgado por órgão “oficial”, a realidade é a que importa e por mais que tentem distorcê-la, escondendo os fatos,  é impossível enganar todo mundo durante todo o tempo. A enfermeira americana não é uma “negacionista eleitora do Bolsonaro”, como os esquerdistas dizem, apenas para descredibilizar qualquer um que venha questionar a infusão aqui no Brasil. Sua experiência já lhe mostrou que não é nada comum crianças correrem o risco de serem sacrificadas por conta de uma doença de baixa letalidade. A vacinação de crianças nos EUA foi iniciada em novembro e nesses dois meses a infusão já matou mais do que o vírus. Ela acredita que seus colegas de profissão enxergam a situação criminosa, mas se calam por medo de perderem o emprego.

Collete Martin ainda destaca que sua observação se restringe à problemas agudos de curto prazo. Os de longo prazo ainda não conhecemos.

Se tudo isso está acontecendo em território americano, imagine a dificuldade de se catalogar tudo que os arautos da “$ciêêên$cia” estão divulgando na velha mídia comunista para justificar as mortes e doenças que escapam das agências de fact-checkers e chegam para qualquer um que tenha um smartphone e esteja ligado às redes sociais. Já li tanta desculpa esfarrapada de fazer a rainha dos palavrões, Dercy Gonçalves, ficar corada se ela ainda estivesse viva. Fico só imaginando que palavrão ela utilizaria para definir os “estudiosos” que estão dizendo que “Dois terços dos casos de reação à vacina ocorrem por efeito psicológico”, conforme saiu no jornal O Globo desta semana. O médico pneumologista Wagner Malheiros ironizou em suas redes sociais:

“Estou com miocardite psicológica… infarto psicológico.. trombose cerebral psicológico… tromboembolismo pulmonar psicológico… Eu tive uma morte súbita psicológica (psicografado)”.

Um importante jornal dinamarquês já reconheceu suas falhas ao seguir “hipnoticamente” as narrativas do governo sobre a “pandemia”, uma delas foi a de não questionar se as pessoas estavam morrendo de ou com a Covid-19, o que faz uma enorme diferença.

Na mesma linha, o editor-chefe do principal jornal da Alemanha, o “Bild”, se desculpou pelo pânico que causou, especificamente quanto às crianças que foram informadas “de que matariam sua avó”.

Já passou da hora da mídia mundial – e de sujeitos como Anthony Fauci – assumirem seus crimes.

 

Patrícia Castro é esposa, mãe, e jornalista.
Telegram: t.me/apatriciacastro
Instagram: @acastropatricia

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4 Comentários
  1. Wagner Diz

    Parabéns pelo artigo Patrícia, impecável.
    Além das informações que não conseguimos na mídia comprada.
    A leitura do texto me faz perceber que meu sentimento de indignação com essa hipocrisia dos governos ditatoriais e mídia comprada não é só meu, mas das pessoas que ainda pensam.
    Parabéns Patricia
    Forte abraço e que Deus te abençoe

    1. Fátima Benetti Diz

      Parabéns pelas palavras esclarecedoras…sinto apenas que ainda não sejam amplamente divulgadas como deveriam. Sigam firmes em nome da alteridade humana!

  2. Rodrigo Machado Burgos Lima Diz

    Não há perdão, principalmente por quem já se vacinou. Não devia ter seguido o conselho de meu irmão trans.

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