KGB: Museu da espionagem comunista terá de ser fechado

Por Luis Dufaur

Foto: Julius Urbaitis e sua filha Agne Urbaityte, no KGB Spy Museum, numa sala com características e peças de uma sala de interrogatórios típica das instalações da KGB. O colecionador lituano Julius Urbaitis, 57, se preparava para fechar um museu com objetos provenientes da KGB, evocativo de uma organização ideológica marcada pelo crime, não rara vez horrendo, em nível mundial. Urbaitis reuniu, junto com sua filha, mais de 3500 objetos usados pela polícia secreta e pelas agências de inteligência da URSS, como registrou o The New York Times. Entre as singularidades, uma pistola…

Covid-19: O caso de Goiânia e os inimigos piores do que o vírus

Por Patrícia Castro

A audiência pública realizada ontem (22) na Câmara Municipal de Goiânia a favor do tratamento precoce para o Covid-19 trouxe-nos uma esperança de que finalmente chegaria a solução para esvaziar os leitos e evitar mortes. Os políticos e jornalistas abusam da expressão: “salvar vidas”, sem levar em consideração que salvar vidas é melhorar o sistema imunológico, investir em prevenção e tratar aqueles que adoecem. Desde o início da "pandemia", os médicos que não politizaram a doença e trataram seus pacientes com o coquetel de medicamentos Hidroxicloriquina/Azitromicina/Ivermectina/…

Fraudemia, micróbios e máscaras: uma aula jamais esquecida

Por Paula Felix

Fico imaginando se hoje ainda haveria algum professor com coragem de dar uma aula assim. Ao longo de todo este ano de fraudemia uma coisa ficou martelando na minha memória: a lembrança da minha primeira aula de microbiologia. Era, salvo engano, o ano de 93 e o laboratório ficava no Integrado, prédio que servia a várias faculdades biomédicas no campus da Universidade Federal do Maranhão. Naquele dia fomos recebidos pelo professor e pelo técnico do laboratório ante a grande bancada central sobre a qual se dispunham, além de equipamentos, instrumentos e vidraria, pequenas pilhas de quatro placas…

O complô contra a masculinidade

Por Frank Furedi

“A estréia do termo ‘masculinidade tóxica’ nas discussões da mídia convencional não é um acaso, mas coincide com uma cruzada que pretende fazer dos homens a personificação de todos os obstáculos malignos para um sociedade ‘inclusiva’ e ‘diversa’. É importante notar que essa cruzada não é simplesmente contra os homens, mas contra os valores associados aos homens. A fúria da campanha é dirigida contra a violência masculina. Mas essa cruzada também é intensamente hostil contra as virtudes associadas aos homens como coragem, disposição para assumir riscos, autocontrole emocional e…

A revolta da normalidade

Por Fabio Blanco

A "Nova Sociedade", proposta pela elite poderosa, e na qual seremos obrigados a viver, é um simulacro de realidade. Nada nela é genuíno; tudo é uma ilusão; uma imitação grosseira do real, fazendo com que nossos sentidos e percepções sejam o tempo todo enganados. Isso porque a concepção de seus idealizadores é antimetafísica. Isso significa que nesse novo mundo nada pode ser considerado permanente, nada é perene. Na verdade, é uma sociedade essencialmente materialista, dissociada de qualquer transcendência e que valoriza apenas sua própria capacidade de transmutar-se naquilo que seus…

Hitler e a “Antifa”: as semelhanças incríveis entre o nazismo e a esquerda radical

Por Cristian Derosa

O ideário Antifa também é uma chave para entender o que se tornou o jornalismo nacional e internacional. A contradição entre o discurso de grupos “antifascistas” como (Antifa) e Black Lives Matters, que estampam faixas defendendo a paz ou a democracia enquanto promovem a violência, não é uma exclusividade de nosso tempo. No passado, o mundo se deixou levar muitas vezes por discursos pacifistas e humanitários que no fim mostraram-se belicistas e destruidores. Adolf Hitler foi autor de muitos deles, tendo usado o discurso humanitário e pacifista a seu favor, enquanto acusava seus inimigos por…

China: o maoísmo e a matança de fazendeiros e camponeses abastados

Por Jack Philips

Foto: China de Mao: nos ‘tribunais populares’, os camponeses foram encorajados a acusar os proprietários de terras, e as execuções sumárias eram frequentes. A palavra para hoje é “classicida”, que significa “extermínio de uma classe” ao invés de etnia, raça ou religião. O termo é apropriadamente aplicado a um período desconhecido e pouco relatado da história chinesa que começou no final dos anos 1940 e terminou no início dos anos 1950. Pouco antes do líder do Partido Comunista Chinês, Mao Tsé-Tung, assumir o poder, um associado de Mao em 1948 proclamou a intenção do Partido…

O lobby pró-Israel é bom para os EUA

Por Daniel Pipes

Quando os cidadãos americanos pressionam seu governo em favor de Israel, alguns altos funcionários da política externa condenam tal prática qualificando-a de um jeito de privilegiar as diminutas prioridades de um grupo étnico sobre a imparcial formulação da política externa. Mas, a bem da verdade, lobbies como o American Israel Public Affairs Committee (AIPAC) e Christians United for Israel (CUFI) na realidade melhoram a política externa dos EUA. Na década de 1950, os críticos contrários a Israel culpavam o "lobby judeu" por obstruir uma aliança anti-soviética. Na década de 1970, eles…

Tabata Amaral: serviçal do globalismo, queridinha da Big Tech

Editoria MSM

No Twitter, entre os destaques nessa sexta-feira (12) estava a chamada do Yahoo Brasil: "Dois anos depois, quem é e o que quer Tabata Amaral". Para início de conversa, é bom avisar que a criatura já integra os quadro de membros do Diálogo Interamericano, think-tank globalista que mira as três Américas e apresenta, na sua lista de integrantes, seres da fauna esquerdista como Jimmy Carter, Marina Silva, o über-gramsciano Fernando Henrique Cardoso e Juan Manuel Santos, amiguinho das FARC. Mas é claro que não se fala disso na matéria. Portanto, não é de se estranhar a benevolência servil da…

Comunismo: Na Venezuela, “batalhões de extermínio” matam mais que o Covid-19

Por Luis Dufaur

A repressão governamental de fundo ideológico mata mais que o Covid-19 e que o próprio crime organizado. Por isso, a Venezuela sofre de três "pandemias" ao mesmo tempo, concluiu o Observatório da Violência da Venezuela (OVV), segundo o El Mundo, de Madri. O OVV estima que o governo é culpado de 4.231 mortes violentas por “resistência à autoridade”, nome oficial que esconde as execuções extrajudiciais lideradas pelas Forças Especiais da Polícia Nacional Bolivariana ( FAES). Essas "forças especiais" são definidas pela ONU como os “batalhões de extermínio” do socialismo venezuelano. O…