Ryan Hartwig, informante do Project Veritas, contou, nos últimos dias, tudo o que viu dentro da sede do Facebook. Ele afirma que a grande empresa de tecnologia está interferindo nas eleições em escala global e que os tais “padrões da comunidade” são quase que exclusivamente aplicados aos conservadores. Esquerdistas nunca são punidos.
As revelações de Hartwig aparecem após reportagem em vídeo do Project Veritas que mostra moderadores de conteúdo do Facebook gabando-se de excluir postagens conservadoras por “terrorismo” e se vangloriando por não remover o conteúdo anti-Trump, mesmo quando violam as regras da rede social.
Zach McElroy, que antecedeu Hartwig nas denúncias contra o Facebook, disse ao Project Veritas que a empresa é repleta de preconceitos estruturais e culturais contra republicanos e conservadores, o que vai contra as declarações do CEO da empresa, Mark Zuckerberg, feitas perante o Congresso americano, de que o Facebook seria uma plataforma imparcial. Sobre o trabalho de revisor de conteúdo, McElroy disse: “Nós somos essencialmente responsáveis pelo que é dito e o que é censurado.” McElroy também revelou que entre 75 e 80% das postagens selecionadas pelo algoritmo do Facebook para revisão do moderador apoiam Trump, republicanos ou causas conservadoras.
De acordo com Ryan Hartwig, o moderador médio de conteúdo atualmente exclui até 300 postagens por dia, e a moderação do Facebook é feita com a intenção de manipular eleições globalmente e punir os usuários por suas crenças políticas.
“Eu os via interferindo em nível global nas eleições”, disse Hartwig ao fundador do Project Veritas, James O’Keefe.
Hartwig explica que, após os vídeos recentes do Project Veritas revelarem o viés de esquerda da grande empresa de tecnologia, Hartwig sentiu-se compelido a fornecer informações adicionais ao Project Veritas. Hartwig disse a O’Keefe que os moderadores do Facebook responsáveis por discriminação flagrante com base em raça e orientação política raramente são responsabilizados.
Hartwig continuou explicando que o conteúdo removido do Facebook é geralmente de natureza conservadora. Raramente é de esquerda, pró-LGBT ou favorável ao Black Lives Matter.
Os vídeos do Project Veritas mostram vários funcionários do Facebook se gabando de censurar e excluir postagens de usuários conservadores.
Com informações do Project Veritas e do National File.
[…] O MSM publicou artigo intitulado Tudo filmado: funcionários do Facebook orgulhosos por perseguir conservadores. […]
Discernimento sempre
Isso tudo, um dia será revertido, e os conservadores rirão por ultimo!
[…] De acordo com informação do Mídia Sem Máscara (MSM), após perceber o grau de manipulação política e discriminação ideológica adotado pela empresa Facebook como norma e prática sistêmica, Hartwig vazou gravações em vídeo que foram divulgadas pelo Project Veritas, nos EUA. O MSM foi o primeiro veículo no Brasil a reportar o fato, no dia 8 de julho, com a matéria “Tudo filmado: funcionários do Facebook orgulhosos por perseguir conservadores“.) […]
[…] Hartwig é informante do Project Veritas e registrou toda a ferocidade esquerdista com que atuam moderadores e gestores do Facebook. Após perceber o grau de manipulação política e discriminação ideológica adotado pela empresa Facebook como norma e prática sistêmica, decidiu vazar gravações em vídeo que foram divulgadas pelo Project Veritas, nos EUA, conforme o Mídia Sem Máscara noticiou no artigo Tudo filmado: funcionários do Facebook orgulhosos por perseguir conservadores […]
[…] Hartwig é informante do Project Veritas e registrou toda a ferocidade esquerdista com que atuam moderadores e gestores do Facebook. Após perceber o grau de manipulação política e discriminação ideológica adotado pela empresa Facebook como norma e prática sistêmica, decidiu vazar gravações em vídeo que foram divulgadas pelo Project Veritas, nos EUA, conforme o Mídia Sem Máscara noticiou no artigo Tudo filmado: funcionários do Facebook orgulhosos por perseguir conservadores […]