Covid-19: Conheça alguns truques da grande mídia para te fazer de cobaia

Por Patrícia Castro

Técnicas de persuasão muito distintas têm sido usadas pela grande mídia, que atua em conluio com a Big Pharma e governos, para a venda e aplicação generalizada de vacinas que, na verdade, são um experimento genético novo, só testado, sem sucesso, em animais.

Na expectativa de terem sua liberdade de volta, as pessoas “compraram” a seguinte idéia de sedizentes jornalistas que na verdade não passam de militantes esquerdistas servos do comunoglobalismo: a de serem cobaias desse experimento, como se estivessem recebendo uma vacina qualquer do nosso calendário.

O alerta foi feito pela médica perita, Dra. Maria Emília Gadelha Serra, na Audiência Pública contra o Passaporte Sanitário, realizada na Assembleia Legislativa de Goiás, no dia 25 de outubro, em Goiânia, e transmitida pelo Youtube. Para quem não assistiu, vale a pena gastar algumas horinhas para ter acesso a informações que não saem e nem sairiam no Jornal Nacional e veículos similares.

(Vale observar que se você procurar pelo vídeo no Youtube, não vai localizá-lo nem mesmo na página da Câmara Municipal de Goiânia.)

Os veículos de comunicação G1, Extra, O Globo, o Estado de São Paulo, o grupo UOL e a Folha de São Paulo, desde junho de 2020, formaram um consórcio para divulgar informações a respeito da Covid-19 e, principalmente, para fazer propaganda da vacina.

Em parceria inédita, começaram primeiro por buscar, nas redes sociais, os medos, objeções e dúvidas das pessoas, e quebraram essa resistência com frases de efeito com ideias já aceitas pela população, como: “Vacinas salvam vidas”; “vacinas sempre salvaram”; “vacina boa é vacina no braço”.

Em seguida, fizeram parecer que o presidente da República, Jair Bolsonaro, era contra vacinas e com isso encontraram um “inimigo comum” a ser combatido. Estigmatizaram-no como um anti-vacina, e, portanto, um “genocida”. Logo, para acabar com o Covid-19, é preciso se livrar do presidente genocida, mesmo que ele tenha comprado os “imunizantes”, tão logo fossem disponibilizados para a venda.

Desde o início da “pandemia” a mídia sempre rechaçou toda discussão médica sobre o tratamento com medicamentos disponíveis no mercado e até hoje ridiculariza qualquer pessoa que defenda a cura da doença: “Não existe tratamento para Covid-19, apenas a vacina salva. Ele não”. Para quem abraçou o discurso ideológico, quem defende a vacina é “científico e ama vidas”. Já quem defende o tratamento precoce e questiona segurança e a eficácia da vacina, logo é rotulado de “negacionista”, “terraplanista” e “bolsonarista”. O que é isso senão armas de guerra psicológica?

Outra tática de persuasão são as analogias e, para isso, usaram o “respeitado” médico, Dráuzio Varella, para mostrar como era o mundo antes da vacina. Com fundo musical melancólico e uma pessoa que ficou doente porque não tomou a vacina contra a poliomielite, por exemplo, a população é convencida de que os experimentos para a Covid-19 são do mesmo tipo das vacinas seguras que fazem parte do nosso calendário. O que não é verdade, pois essas últimas, demoraram anos para serem produzidas e foram submetidas a rigorosos testes de segurança. Já a terapia gênica, injetada na maior parte da população brasileira, não passou por todos os testes, portanto ainda não se sabe as consequências que ela pode trazer a médio e longo prazos. O número de casos de infarto, AVC, miocardite e trombose vem crescendo até entre a população jovem, mas as vítimas estão sendo ignoradas pelo governo, pela mídia e fabricantes. A população precisa estar ciente de que estamos diante de um crime contra a raça humana.

Encher as mídias sociais de banners pró-vacina e usar os artistas para promoverem “imunização” em massa enquanto censuram, nas redes sociais, qualquer pessoa que questione ou mostre os vacinados que ficaram sequelados, também são algumas das maneiras que encontraram para enganar o público. Todos os médicos, cientistas, jornalistas e advogados e demais pessoas que não se renderam ao mega-lobby farmacêutico estão sendo “cancelados” nas redes sociais.

Outra técnica utilizada foi aproveitar a escassez natural das vacinas para induzir as pessoas a acreditarem que os “profissionais da linha de frente” e idosos seriam “privilegiados” ao serem os primeiros a se vacinar. E quantos não caíram nesse engodo e entraram na Justiça para furarem a fila e serem “beneficiados” também?

Também usaram pessoas negras e índios na propaganda midiática,  mas omitiram o fato de que o primeiro índio vacinado no Acre veio a falecer semanas depois.

E por último, uma ferramenta muito comum nos dias atuais: usar a imagem de pessoas que perderam parentes não vacinados e apresentar a narrativa mórbida de que a pessoa morreu porque era um “negacionista”, “não acreditava nos protocolos”, “não se preocupava com o próximo”, “não acreditava em vacinas”, ao passo que são abafadas estatísticas de adolescentes morrendo de infarto, jovens morrendo de AVC, pessoas sequeladas por trombose e até alguns que ficaram cegos como sequela da picada.

Até campanhas com prêmios ou recompensas para quem levar a picada estão sendo feitas para convencerem as pessoas a se “imunizarem”. Diz um sábio e velho ditado popular que quando “a esmola é demais até o santo desconfia”. E para garantir que nem os “desconfiados” escapem da picada em Goiás (cerca de 25% dos goianos), o deputado Lucas Calil (PSD), apresentou projeto de lei para instituir um passaporte sanitário para controlar as pessoas e tirar delas a liberdade de ir e vir, de trabalhar, de frequentar locais públicos e privados. Não, deputado, nós não aceitamos essa medida totalitária que, além de não impedir a circulação do vírus, cria cidadãos de primeira e segunda classe, uma afronta aos direitos naturais e à Constituição Federal, que garante os direitos individuais a todo e qualquer cidadão brasileiro.

Projetos como esse precisam enterrados em todo o território nacional. Não podemos aceitar que o estado interfira na vida privada de seus cidadãos. Isso é o controle tirânico já experimentado por nossos antepassados no século mais sangrento da história com duas guerras mundiais que deixaram milhões de mortes e muitos na miséria.

 

Patrícia Castro é esposa, mãe, e jornalista.
Telegram: t.me/apatriciacastro
Instagram: @acastropatricia

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2 Comentários
  1. José Diz

    Que fique para a posteridade como todos tem sido enganados e as táticas de manipulação utilizadas.

  2. Roberto Diz

    Jogue medo na população e eles jogarão fora sua liberdade por segurança. Lembra daquele ditado do Benjamin Franklin? “Aqueles que abrem mão da liberdade essencial por um pouco de segurança temporária não merecem nem liberdade nem segurança”.
    Você não será dono nem do seu próprio corpo. É que nem aquela propaganda do Fórum Econômico Mundial. “Você não terá nada e será feliz.” Pfffff…

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