Comunismo: “Síndrome de Havana” é alvo de pesquisa em Stanford

Por Luis Dufaur

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A causa misteriosa de sintomas como mal-estar, tontura e dificuldades cognitivas sofridos por funcionários de delegações diplomáticas ocidentais em países comunistas, a denominada “síndrome de Havana”, tem sido discutida há alguns anos.

Especulou-se a respeito de ondas sonoras de algum tipo, bombardeadas pelos serviços secretos das ditaduras vermelhas. O fato é que diversos funcionários tiveram que interromper seus serviços e até retornar a seus países.

Agora os esforços para identificar a causa desses esquisitos problemas que as equipes diplomáticas dos EUA em Cuba e na China tiveram de enfrentar renderam alguns resultados significativos. Trata-se de uma radiação de micro-ondas “direcionada”.

É o que conclui um novo relatório do comitê da Academia Nacional de Ciências dos EUA, segundo o jornal La Nación.

O estudo foi encomendado pelo Departamento de Estado na tentativa de encontrar a causa das doenças misteriosas que afligiram a equipe diplomática dos EUA em Havana, Cuba, ao fim de 2016.

David Arnold Relman, professor de Medicina da Universidade de Stanford presidiu  o comitê de 19 membros responsável pela investigação.

O estudo concluiu que “a energia dos pulsos de radiofrequência direcionados” é a explicação “mais provável” para os sintomas que incluíam pressão severa na cabeça, tontura e dificuldades de ordem cognitiva.

Foram descartadas outras causas consideradas anteriormente, como uma doença tropical ou problemas psicológicos. O estudo constatou que a ex-União Soviética já tentou procedimentos imorais similares.

“O comitê concluiu que esses casos eram bastante preocupantes, também devido ao considerável sofrimento e fraqueza que experimentaram alguns dos funcionários” disse David Relman.

“Nós, como nação, devemos abordar esses casos específicos, bem como a possibilidade de casos futuros com uma abordagem combinada, coordenada e abrangente”.

Tais sintomas também foram sentidos por cerca de duas dezenas de diplomatas canadenses e do consulado dos EUA em Guangzhou, China.

Entre o final de 2016 e maio de 2018, 26 diplomatas americanos e canadenses em Havana reclamaram de problemas desconhecidos.

Alguns ouviam sons agudos, o que levou à teoria inicial de um ataque sônico.

Em todos esses casos, encontra-se o condenado uso de armas de tipo biológico ou de efeitos sobre a saúde. A prática não é nova, e já foi interditada por acordos internacionais válidos inclusive para guerras.

Porém, os comunistas, adeptos de uma ideologia que nega a existência de qualquer verdade objetiva, não têm escrúpulos e violam os papéis que assinam.

Esse procedimento criminoso reforça ainda mais as suspeitas do Covid-19 ter sido concebido dentro de uma estratégia global de “guerra bacteriológica”, excogitada em laboratórios do comunismo chinês.

Do blog Pesadelo Chinês.

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2 Comentários
  1. Marco Diz

    É a tecnologia 5G.

  2. Roberto Diz

    Bem, parece que até mesmo o uso de ‘capacetes de alumínio’ não é assim tão coisa de maluco.

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