Vítimas das vacinas: O caso de Ozana Malamud

Por Patrícia Castro

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Falta de informações adequadas ou desatenção irresponsável ao que é notório? O que faz com que os pais retornem com seus filhos adolescentes para os postos de saúde para receber mais uma dose de um experimento gênico que já não impedia o contágio em sua primeira versão, e ainda menos agora, que o vírus já sofreu mutações e não causa mais o estrago que causava no início?

É difícil entender, e o fato de que esses pais são os mesmos que asfixiam seus filhos mandando-os à escola com máscara, mesmo não que não seja mais obrigatório, deixa tudo ainda mais complicado.

Me parece que o uso prolongado das focinheiras faciais destruiu os neurônios das pessoas. Como podem continuar acreditando em todo uma conjunto de farsas mesmo diante de tantas evidências que mostram o contrário? Até quando os brasileiros vão continuar alheios à realidade? A variante ficou mais leve e não mais afeta os pulmões, os contaminados têm reações leves e estão sendo tratadas em casa sem precisar de internação. Os hospitais não estão mais lotados de pacientes com covid-19. O que não passou foi o medo e, por causa dele, muitas pessoas estão se submetendo a sucessivas picadas de um experimento que já matou muita gente e casou danos terríveis à saúde de muitas pessoas.

Uma delas é paulistana Ozana Marques Malamud, 54 anos, que não sabia dos terríveis efeitos adversos dessa substância de RNA mensageiro e, para poder entrar no Fórum de sua cidade, onde precisaria passar por uma perícia, tomou a injeção da Pfizer. Tomou a primeira dose em outubro, a segunda dose em dezembro.

No dia seguinte a inoculação, a saga de Ozana começou: até então uma mulher saudável, Ozana acordou para fazer seus 9 quilômetros de caminhada diários e habituais, e de repente não conseguia mais sequer ficar em pé. As pernas estavam sem força, o coração acelerado, um formigamento na cabeça, rosto, braços e pernas. Além disso, uma dor no tórax. Tudo isso a impediu de levantar da cama. Ficou três dias de repouso até procurar um posto de saúde, onde o médico plantonista receitou um remedinho para dor e a mandou de volta para casa.

Dias depois, sem nenhum sinal de melhora, e com o intestino sem funcionar por 12 dias, ela retorna ao posto de saúde. Foi atendida pelo seu clínico geral, que percebeu o estrago que a picada da Pfizer causou no corpo de Ozana, e a encaminhou para o hospital. Desse hospital ela foi medicada e mandada de volta para casa.

Desse dia em diante, ela passou por mais seis hospitais e uma UPA, que se recusaram internar a paciente e fazer os exames necessários, que a essa altura já estava na cadeira de rodas. Os neurologistas que a examinaram disseram que ela estava com doença psicossomática e encaminharam-na para um psicólogo e um psiquiatra. Todos eles fecharam os olhos e taparam seus ouvidos para a realidade que estava diante deles: uma paciente vítima da vacina da Pfizer.

Não trataram a paciente que estava com síndrome de Guillan Barré, que evoluiu para outra variante, a Miller Fisher, que prejudica a fala, a respiração nasal e chega a travar o maxilar. Hoje ela sente dores terríveis para tossir e espirrar, precisa segurar a cabeça para amenizar a dor. Desenvolveu ainda a Neuralgia do Trigênio, que prejudicou sua visão, efeito adverso que está na página 21 do relatório da Pfizer, documento que foi divulgado por força de uma decisão de um juiz do Texas-EUA. Se dependesse da empresa e do governo americano esse relatório estaria encoberto até o ano de 2070, quando já não tivesse mais nenhuma vítima para reclamar.

Doente, na cadeira, e sem um automóvel, Ozana hoje depende de ajuda e doações para fazer o tratamento na rede particular, porque a rede pública simplesmente se recusou a tratá-la. Com o dinheiro de doações, ela conseguiu fazer os exames para diagnosticar todos os problemas de saúde que teve em decorrência da picada. Ela já notificou o site da Vigimed e também a empresa Pfizer, mas não teve nenhuma resposta.

Ozana é apenas uma das pessoas que estão sofrendo absurdamente pelo descaso do setor público para com as vítimas do experimento que continua sendo oferecido à população como uma vacina comum. Ela é triplamente vítima: da Pfizer, do pode público local e dos médicos que a ela negaram tratamento.

Pense bem antes de entrar na fila da picada novamente. O “cálculo” é simples: se você tiver covid, você se recupera em casa com os medicamentos de uso já consagrado e eficácia comprovada, mas se tiver complicações com o experimento, você estará por sua conta, pois nem o Estado, nem a farmacêutica se responsabilizam. E a mídia continua encobrindo esses casos, com o criminoso apoio da rede de “agências de fact-checking”, que trata tudo o que não convém às elites globalistas como “fake news”, um jogo que na verdade já se tornou explícito e ridículo.

 

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Patrícia Castro é esposa, mãe, e jornalista.
Telegram: t.me/apatriciacastro
Instagram: @acastropatricia

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4 Comentários
  1. Hugo Alves Diz

    Eu sei bem o que escutei das pessoas quando tentei alertar contra as vacinas.
    Quanto mais pedir por ciência, mais doente o povo vai ficar.
    Deus o Criador fez cada célula nossa e criou nosso sistema imunológico, trocar a proteção natural do Pai Eterno pelo experimento da Big Pharma é uma decisão infeliz.
    Que esse entendimento possa guiar suas decisões daqui pra frente. Quanto às consequências adquiridas até aqui penso que a ciência não terá respostas e o corpo conviverá com elas.

  2. Rodrigo Diz

    “E a mídia continua encobrindo esses casos, com o criminoso apoio da rede de “agências de fact-checking”, que trata tudo o que não convém às elites globalistas como “fake news”, um jogo que na verdade já se tornou explícito e ridículo.”
    Se tornou explícito e criminoso!

  3. PLÍNIO SILVA DE SOUSA Diz

    Não tomei nenhuma vacina e ninguém daqui de casa. Peguei covid duas vezes e sou profissional da saúde, aliás todos aqui em casa tiveram. Eu e minha esposa que trabalhamos em hospitais diferentes, eu, no hospital de referência pra COVID 19 pegamos a doença duas vezes e posso testemunhar que tanto eu quanto minha esposa notamos essa diminuição dos sintomas e consequentemente da gravidade, fato esse também muito bem observados nos pacientes que atendemos diariamente e acreditem a maioria que teve covid pela segunda vez tinham os sintomas mais amenos e foram tratados em casa mesmo. Há outros colegas que também NÃO tomaram nenhuma vacina e tem testemunhos semelhantes ao nosso. Afinal cade a verdade sobre a eficácia de tais vacinas? Como é por exemplo outras vacinas que passaram por períodos longos de estudos e testes e que hoje erradicam doenças? Não vejo isso nessas vacinas, e tem casos ai de 4 doses e há quem diga que será anual

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