Universidades e Covid-19: Arbitrariedades e decadência
Por Patrícia Castro
Foto: Militantes de esquerda pedem “morte aos cristãos” em protesto contra a exibição do filme ‘O Jardim das Aflições’, sobre o filósofo Olavo de Carvalho, na Universidade Federal da Bahia, em 2017. Jamais esquecer.
Começo o comentário de hoje citando trechos de matéria publicada na Gazeta do Povo dias atrás:
“As liberdades individuais não podem se sobrepor, muito menos se opor, às necessidades coletivas. A portaria assegura a negacionistas antivacina um direito que eles não podem ter. Negacionistas não podem ter espaço no ambiente universitário”. A professora Joana Célia dos Passos, diretora do Centro de Ciências da Educação, proferiu essas frases durante uma sessão extraordinária do Conselho Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Ela criticava a decisão da instituição de permitir que não vacinados contra Covid-19 frequentem a instituição, desde que apresentem exames de PCR a cada cinco dias.
(…)
Em paralelo, na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), no Mato Grosso do Sul, 581 estudantes tiveram as matrículas trancadas porque não apresentaram comprovante de vacinação.
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o Ministério da Saúde não considera a vacina contra Covid-19 obrigatória, e o Ministério da Educação determinou que as universidades públicas não poderiam barrar alunos e servidores por não apresentar comprovantes de imunização. Mas a decisão foi derrubada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
(https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/avancam-medidas-arbitrarias-contra-professores-e-alunos-que-nao-querem-se-vacinar/)
Agora comento:
Só mesmo com máscara na cara para uma autoridade, hoje, a essa altura do campeonato, continuar falando de passaporte sanitário, quando já está mais do que provado que o “imunizante” não imuniza e que a única finalidade do documento é restringir a liberdade e controlar os indivíduos.
Alguns países europeus já estão afrouxando as regras e deixando de lado essas medidas tirânicas, mas no Brasil certos setores seguem na contramão disso, e aí estão as universidades federais, forçando os alunos a se submeterem ao experimento genético, numa aberta afronta aos princípios do Código de Nuremberg. Vale lembrar que o tratado prevê responsabilidade penal internacional para quem viola os princípios da dignidade humana.
Estariam os reitores das universidades brasileiras dispostos a assumirem os riscos do apartheid sanitário que criaram? Pois também infringem a Constituição Federal, que no art. 3º, inciso IV, proíbe qualquer forma de discriminação.
Como que autoridade professores de Direito poderão explicar aos alunos que permanecerem nas instituições que seus colegas saudáveis não são iguais perante a lei, simplesmente, porque não aceitaram se oferecer como cobaias de um experimento genético?
Os estudantes de medicina aprenderão realmente sobre o princípio bioético da autonomia do paciente e do profissional de saúde? E quanto a uma ponderação realista acerca de riscos e dos benefícios na relação entre a doença e as ditas vacinas?
Na Universidade Federal da Bahia, por exemplo, o conselho universitário decidiu que o aluno que não apresentar o esquema completo de vacinação contra COVID-19 terá sua inscrição cancelada. Quem diria que o tão sonhado diploma universitário seria oferecido como um atestado de obediência servil a uma medida insana que, pelos seus terríveis efeitos, pode levar o estudante a óbito antes mesmo dele concluir o curso e pegar o canudo? Mas nem tudo está perdido: ao menos agora os alunos da UFBA têm uma boa razão pra fugir daquele antro infestado de comunistas, macumba, maconha e promiscuidade.
Se levarmos em conta que a comunistada que aparelhou amplos segmentos da Academia no Brasil foram alunos e admiradores dos memoráveis personagens da série ‘O Imbecil Coletivo’, na qual foram intelectualmente desmoralizados pelo filósofo Olavo de Carvalho, fica mais fácil saber com quem estamos lidando. Para essa gente, a verdade, a ética, a razão não existem; essa “elite” universitária está pouco se lixando para a Constituição. O que importa para essa gente é continuar fomentando a degradação cultural, que é o combustível paras as “causas” do movimento revolucionário.
Andei pesquisando quais seriam as desculpas dos doutores universitários. A conversa é sempre a mesma: “precisamos proteger a coletividade”; “ a liberdade do indivíduo termina onde a começa a do outro”. Assim os tiranetes vão destruindo a vida das pessoas reais em nome da proteção à coletividade. Essa da professora Joana Célia dos Passos é uma aula de totalitarismo: “Negacionistas não podem ter espaço no ambiente universitário”.
Rápida reflexão histórica: lembro-me dos ideais de educação da Idade Média (longe de ser perfeita, calma…), quando uma vida de sabedoria significava uma vida toda de estudos, e comparo com a posterior derrocada das universidades, já denunciada por diversos autores no início do século XX; e então chegamos aos dias de hoje: muitos professores universitários, sobretudo das ‘Humanas’, não passam de analfabetos funcionais com baixa moral, trabalhando como militantes e auxiliares do diabo para destruir a vida dos jovens, impedindo que cresçam e formem família. Isso tem uma razão: se o jovem não se degenera, quem será marionete nas mãos dos revolucionários?
Só o nome “passaporte sanitário” já é uma aberração jurídica, algo que muda até mesmo o significado da palavra “liberdade”. Universidades são instituições que sem a liberdade de pensamento e sem a igualdade de todos perante a lei simplesmente perdem o sentido de sua existência. Ao vê-las cedendo alegre e irresponsavelmente aos desmandos globalistas, fico a pensar: não seria hora de reavaliarmos o papel delas e a forma com que atuam?
Educação é coisa séria, tão séria que os inimigos de Deus se apossaram dela para corromper nossos jovens.
A igrejas e as famílias precisam restaurar seus papéis, e a universidade brasileira precisa ser, no mínimo, reinventada.
Patrícia Castro é esposa, mãe, e jornalista.
Telegram: t.me/apatriciacastro
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Texto maravilhoso… Aborda perfeitamente bem o que estamos vivendo… Meus parabéns.
Por que a verdade para “universitários” militantes é tão incômoda? Simples: ela desvenda a incompetência deles. A ideia de ensino universitário é uma extorsão cultural hodiernamente.
É lamentável que o Supremo Tribunal Federal desobedeça o que dispõe a Declaração de Bioética e Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas , de 2005!
Essa Declaração foi ratificada pelo Brasil e integra o ordenamento jurídico brasileiro.
A Declaração de Bioética e Direitos Humanos de 2005 confirma que não se pode realizar intervenção médica sem o consentimento do paciente. Repita-se, o consentimento deve ser informado, não podendo ser obtido através da ocultação dos fatos ao paciente. E agrega a declaração: sem prejuízo para a pessoa que se recuse ao procedimento.
As “vacinas Covid” – que na verdade são terapias genéticas, e não vacinas no sentido médico do têrmo – são procedimentos experimentais.
Quem se vacina, jurídicamente se vacina voluntáriamente, e não terá direito à indenização, no caso de efeitos adversos.
Pois se prontificou a participar numa experiencia, por sua conta e risco. Esse o raciocínio das indústrias farmacêuticas, para recusar qualquer responsabilidade pelos efeitos adversos de seus produtos.
Ora, querer obrigar alguém a se vacinar, sob a coerção da perda de direitos, é conduta ilegal e até criminosa.
Se há risco, deve haver opção, deve existir alternativa.
É o que rege a Declaração de 2005, a qual, repito, integra oi ordenamento jurídico brasileiro.
Copio abaixo os artigos pertinentes, no original, confira:
“Universal Declaration on Bioethics and Human Rights (2005):
Article 3 – Human dignity and human rights 1. Human dignity, human rights and fundam ental freedoms are to be fully respected. 2. The interests and welfare of the
individual should have priority over the sole interest of science or society.
Article 28 – Denial of acts contrary to human rights, fundamental freedoms and human dignity: Nothing in this Declaration may be interpreted as implying for any State,
group or person any claim to engage in any activity or to perform any act contrary to human rights, fundamental freedoms and human dignity.
Article 6 – Consent: Any preventive, diagnostic and therapeutic medical intervention is only to be carried out with the prior, free and informed consent of the person concerned, based on adequate information. The consent should, where appropriate, be express and may be withdrawn by the person concerned at any time and for any reason without disadvantage or prejudice.”
Será que algum juiz ou tribunal terá coragem para cumprir essa lei, mesmo contrariando a vontade de alguns- “data venia” desinformados – ministros do STF?
Gente! Contra essas pessoas das universidades, nada adianta, nem vai adiantar. Esses comunistas estão lá é pra isso mesmo, é pra atentar a vida das pessoas. Eles são protegidos pelo próprio Estado, que os emprega e os ORDENA à fazer essas manifestações, se opor à isso é até idiota. Sinceramente, é inútil.