Ministério Público de São Paulo, jagunços da máfia covidiana

Por Patrícia Castro

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Para obedecer a máfia global que impulsiona a crise do Covid-19, o MP-SP viola o direito à autonomia médica e os princípios fundantes da bioética.


É de fazer
corar o mais cínico e canalha dos homens a proposta  do Ministério Público de São Paulo feita ao Prevent Senior, o plano de saúde paulista que ficou conhecido nacionalmente por ter médicos corajosos em enfrentar uma máquina midiática de propaganda ideológica comuno-globalista, e assim ter salvado milhares de pessoas utilizando um tratamento precoce e barato contra o Covid-19. A empresa tem até sexta-feira para decidir se cede ou não à armação covidiana perpetrada pelo MP de São Paulo.

Para se livrar de uma ação civil pública, os promotores  do MP-SP querem que o plano suspenda imediatamente o uso dos medicamentos que estão sendo utilizados desde o início da “pandemia” com excelentes resultados, mas que segundo eles e todo aquele pelotão de babacas da mídia, da elite da indústria farmacêutica e da elite política esquerdista, não teriam “comprovação científica”. Não é preciso lembrar que toda essa súcia já é responsável por milhares de mortes simplesmente por disseminar desinformação e sofismas toscos. Essa é a máfia a quem o MP-SP obedece.

O “Petistério” Público não explica de que ciência está falando, pois milhares de pessoas se recuperaram exatamente com o tratamento precoce (e essa é a mais importante das comprovações – a comprovação clínica) e existem centenas de estudos mostrando a eficácia de inúmeros medicamentos contra o Covid-19. Hidroxicloriquina, ivermectina, azitromicina, dexametazona, prednisona, budesonida inalatória, colchicina, zinco, vitamina D3 e tantas outras drogas que se mostraram eficientes e tem aliviado o sofrimento de milhares de doentes – aqueles que contaram com a sorte de não se deparar com um médico “negacionista”, aquele que nega medicamento aos seus pacientes.

A promotoria de São Paulo exige também que os médicos não façam pesquisas sem autorização dos órgãos estatais que, certamente não têm interesse em medicamentos de baixo custo quando precisam atender o lobby da Big Pharma, que está lucrando bilhões e bilhões na venda de seus experimentos genéticos. Experimentos estes que, além de estarem se mostrando ineficazes contra o vírus, estão causando morte e problemas de saúde terríveis até mesmo em pessoas jovens e saudáveis que, se tivessem contraído o Covid-19, não teriam prejuízos maiores do que os conhecidos sintomas de gripe.

A proposta do Termo de Ajuste de Conduta inclui também uma publicação nos jornais de grande circulação em que o Plano de Saúde deve negar aquilo que os médicos viram na prática: o resultado positivo do uso de medicamentos para tratamento contra a Covid-19. Os promotores me lembraram o personagem de 1984, Winston Smith, o protagonista do romance distópico de George Orwell, que na sociedade socialista e totalmente controlada pela figura do Grande Irmão (Estado), vivia de apagar os registros dos fatos e os reescrevia sob a ótica do partido.

Segundo divulgado no G1, independentemente do acordo ser aceito ou não, a promotoria pretende ajuizar uma ação por danos morais coletivos contra os donos da Prevent Senior, e o dinheiro de uma possível indenização será encaminhando ao SUS. O que é isso se não roubo de patrimônio alheio? E os pacientes recuperados que eles chamam de “vítimas” poderiam, se fosse o caso, exigir na justiça alguma reparação. Continuar vivo nessa terra de loucos, para os promotores, é um dano que os donos da empresa deverão arcar.

Os promotores exigem ainda que a empresa crie a figura do “ombudsman”, um profissional que fiscalizará os médicos para verificar se eles não estão desrespeitando o acordo. O infectologista Francisco Cardoso em suas redes sociais ironizou:

“Onde fica o Hospital das Clínicas do MP de São Paulo? Preciso referenciar pacientes com Covid-19 que só querem receber medicamentos “cientificamente aprovados” por eles. Os doutores procuradores podem prescrever o tratamento, por favor?”.

No dia dos Médicos, 18 de outubro, o Dr. Alessandro Loiola parabenizou os “jornalistas, biólogos, economistas, advogados, sindicalistas, lobistas, procuradores do MP, ministros do STF, juízes, senadores, deputados, vereadores, governadores e burocratas”, pois são estes profissionais que decidem hoje o que seu médico deve te receitar.

Bem-vindos à província da “Oceania” orwelliana, bem-vindos ao pesadelo socialista!

 

Patrícia Castro é esposa, mãe, e jornalista.
Telegram: t.me/apatriciacastro
Instagram: @acastropatricia

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1 comentário
  1. Comandante Diz

    Galileu Galilei também foi coagido a negar o que seu experimento comprovou, mas afirmou: e pur si muove.
    No Brasil quem está legalmente autorizado a receitar um tratamento é o profissional médico. Qualquer coisa diferente disso é ilegal. O Ministério Público de São Paulo não está autorizado a prescrever medicamentos ou negar sua prescrição pelo médico.

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