Globalismo: Como o passaporte sanitário transformou a Lituânia num inferno
Por Patrícia Castro
O passaporte sanitário da Lituânia começou a funcionar em maio como uma “medida temporária” com a desculpa de que “facilitaria a atividade econômica”.
Após a notória sabotagem de caráter comuno-globalista do “a economia a gente vê depois” e dos subsequentes lockdowns, o que temos agora é a “retomada da economia” como pretexto dos déspotas dessa geração para impor o “passaporte da morte”: a morte da liberdade, a morte dos direitos civis, a morte de uma civilização baseada nos valores cristãos, na qual o homem, a expressão máxima da criação, tem o direito de nascer e viver livre para crescer, se expressar, estudar, produzir, formar uma família e educar seus filhos.
Não só o absurdo passaporte sanitário, mas todas as outras medidas adotadas em nome do combate ao Covid-19 têm sido abusivas, desproporcionais, ilegais, antinaturais, desumanas, sendo adotadas no mundo todo, acabam por evocar, curiosamente, muitos aspectos do modelo totalitário chinês.
Vários países da Europa já estão experimentando como é viver num regime totalitário. A Lituânia é um deles, país pequeno com menos de 3 milhões de habitantes. Em apenas seis semanas, desde que entrou em vigor, o passaporte sanitário transformou a vida num inferno de controle e segregação. Lá, o tal passaporte ganhou o nome de “Opportunity Pass”, que confere ao titular a oportunidade de participar da sociedade. Quem não tem o documento está à margem da sociedade, não pode mais trabalhar, frequentar grandes supermercados, shoppings, lojas de roupas, bibliotecas, livrarias e órgãos públicos.
Placas na porta dos estabelecimentos públicos e privados, indicando que naquele local só pode entrar pessoas vacinadas devidamente documentadas com seu cartão conhecido pela sigla GP, estão por toda parte. Máquinas foram instaladas para escanear e verificar o passe de cada pessoa que entra nos recintos. Além do GP, o cidadão deve apresentar o documento de identidade – ID para evitar o compartilhamento do cartão. Segundo relatos, um trabalhador da construção civil foi multado em 5 mil euros (cerca de 32.700 reais) porque usou o “QR code” do chefe para comprar comida.
As restrições de compras alcançam até mesmo os pedidos online. Sem o GP, os não vacinados não podem frequentar salões de beleza, barbearias, centros de estética. Se precisar de uma assistência no smartphone, deve esperar do lado de fora da loja. Os não vacinados também não podem visitar pacientes em hospitais, idosos em abrigos e nem as residências. Bancos e seguradores, somente para algumas atividades que eles consideram essenciais, mas não pode passar de 15 minutos.
O passaporte sanitário da Lituânia começou a funcionar em maio como uma medida temporária com a desculpa de facilitar a atividade econômica. Em agosto, a medida “temporária” tornou-se uma lei permanente que exclui o ser humano que não aceita ser cobaia do experimento genético, de viver em sociedade.
Está muito claro que “interesses políticos, ideológicos e econômicos” movem as estratégias, em nível global, para acelerar o que já vinha sendo planejado, há décadas, por fundações e organismos internacionais: “uma reengenharia social radical, solapando as liberdades individuais e os direitos civis e constitucionais básicos, destruindo o próprio sentido de natureza humana”, nas palavras do professor Hermes Rodrigues Nery.
Lutemos contra a implantação desse instrumento de controle social enquanto é tempo, pois numa sociedade livre podemos fazer o que desejamos a menos que a lei proíba. Sob o regime ditatorial do passaporte sanitário, somos impedidos de fazer tudo, a menos que um burocrata permita. E eles divergem entre si, criam regras arbitrárias e mesquinhas por capricho e mudam de ideia a qualquer momento, e ainda contam com a colaboração da velha mídia nazista. Nos primeiros dias do GP, na Lituânia, a velha mídia noticiou que o inconveniente para as pessoas era mostrar o passaporte 20 vezes ao dia. Mas logo apresentaram a solução de colocar a marca na tela principal do celular. Quem duvida que logo surgirá a “brilhante ideia” de se fazer uma tatuagem na mão? E que sem ela viveremos à margem da sociedade?
Qualquer semelhança com o capítulo 13 do Apocalipse, definitivamente, não me parece mera coincidência.
Patrícia Castro é esposa, mãe, e jornalista.
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Coitado dos lituanos… Saíram do totalitarismo da URSS para entrar em outro…
O Presidente Jair Bolsonaro fez um portaria no Ministério do Trabalho, proibindo a demissão por justa causa se o trabalhador não quiser tomar o veneno. Não sabemos por quanto vai durar esta medida, mas é um bom começo para impedir a implantação da marca da besta.
Um primeiro exemplo de como uma desculpa usando a saúde, pode transformar um país em ambiente insuportável!
E um detalhe, o qual não está neste bom artigo…
Um país que acredita cegamente em seu “sistema educacional oficial” e na “ciência”. É um país cujo a sua sociedade, em grande parte, torna-se ALIENADA.
Onde pessoas em sua maioria, não consegue duvidar ou questionar dos orgãos oficiais, as instituições, e da ciência. Fazendo dessa( a ciência), quase como um “deus”, dizendo amém para tudo!
E quando diz amém para tudo, é sua liberdade que está ameaçada!
Acredito eu que, NADA debaixo do céu é infalível, e que não seja passível de ser questionado!
Diante deste fato lastimável, lutemos por nossa democracia enquanto há esperança, pela liberdade de expressão e até a forma como educamos nossos filhos. Pois, não sabemos quanto tempo será possível discordar de medidas totalitárias ou decisões de pessoas que se acham acima da nossa constituição por estar em uma posição privilégiada, como por exemplo: A mais alta corte do Pais. Assim, oremos para que Deus nos guie nessa grande luta.
A realidade é que os lituanos continuam escravos do regime comunista.
GREEN-PASS – PASSAPORTE SANITÁRIO:
Passaporte sanitário nada mais é do que um “salvo conduto”, que lhe confere o direito de ir e vir onde quiser, isto é, restringem a sua liberdade de ir e vir (liberdade Constitucional) e lhe devolvem com exigências que não existiam com a obrigatoriedade do uso do “passaporte da picada”, para quem ainda não entendeu: impõem dificuldades para posteriormente lhe vender facilidades.
É sempre bom saber que, exigências de “salvo conduto” somente são usadas em períodos de guerra, para controle das massas em movimento.
Então, estamos em guerra?
A resposta é SIM, uma guerra biológica de nível mundial, uma “guerra não declarada” oficialmente, guerra diferenciada de última geração sem o uso das armas convencionais.
Então, o que está em jogo?
Trata-se de jogo de interesses “geopolítico” realizados pelos mandatários do planeta em um tabuleiro de alta complexidade, onde os ganhadores desse jogo bruto terão domínio do território, espaço físico, conjuntamente com todas as suas riquezas, onde a população do território em jogo será descartada ao longo do tempo, tal qual o ocorrido com as “riquezas e a população” da Venezuela.
Herói é o cidadão que tomba lutando, liberdade não tem preço, “liberdade é inegociável”.
Mariano Mariano – agosto 2021