Máfia do fact-checking: Facebook e Meedan se aliam para intensificar a censura
Por Alexander Hall
Censura à vista? O Facebook acaba de fazer uma ampla parceria com uma organização de esquerda para auxiliar o tal do “fact-checking” sobre as vacinas para o COVID-19.
Prepare-se para uma onda censória de “fact-checking” num nível provavelmente jamais visto. “O Facebook está fazendo parceria com uma organização “global tech” e “sem fins lucrativos” chamada Meedan, para dar a suas mais de 80 instituições parceiras de “fact-checking” treinamento para lidar com a saúde e a desinformação sobre vacinas”, informou um porta-voz da empresa ao jornal online Axios. Mais tarde, o canal informou que “a Meedan organizará uma série de sessões de treinamento virtual com sua equipe de médicos, cientistas, outros especialistas em saúde e os fact-checkers parceiros da Facebook sobre como melhor identificar e verificar a desinformação”.
A Meedan, cujo nome em árabe significa “praça da cidade”, descreve-se como uma organização “global de tecnologia sem fins lucrativos” com “a visão de uma internet mais justa”. Se “justa” se traduz como esquerdismo non-sense, a lista de apoiadores definitivamente se encaixa no padrão. Entre eles constam instituições esquerdistas infames como a Anistia Internacional, a esquerdóide Rede Omidyar, a ProPublica, financiada por George Soros e a AJ+, da Al Jazeera. A Rede Omidyar recebe esse nome devido ao seu mega-doador, o esquerdista e fundador do eBay, Pierre Omidyar, que também colocou seu dinheiro para bancar o The Intercept e o site anti-Trump The Bulwark.
A suposta conta no Twitter do CEO da Meedan, Ed Bice, tem a hashtag “#blacklivesmatter” na biografia e na retórica esquerdista tweetada, tal como solicitar aos criadores de meme que ataquem Ted Cruz; condenar “figuras públicas violadoras dos direitos humanos” após o deplatforming do presidente Donald Trump; e que o uso da aplicação da lei para manter a paz em meio aos tumultos promovidos pelo Black Lives Matter de alguma forma indicaria “que a justiça não está sendo feita”.
A AJ+, subsidiária digital da Al Jazeera, de propriedade da família real do Qatar, produziu um documentário em que “alegou que, quanto ao Holocausto ‘as estatísticas foram infladas pelo movimento sionista para ajudá-los a estabelecer Israel’, de acordo com reportagens da mídia israelense. Também afirmou-se no filme que Israel era o “maior beneficiário’ do genocídio”, de acordo com o The Independent. O AJ+ teve que tirar o vídeo do ar após a repercussão pública.
O Facebook também gastou dezenas de milhões apoiando os fact-checkers”. Segundo a Reclaim The Net, “até agora, por meio, do Facebook Journalism Project, a empresa gastou 84 milhões em programas de ‘checagem de fatos’.”
O Facebook tem todo um histórico de confiança nos fact-checkers esquerdistas. Jennifer Van Laar, editora-gerente do RedState, relatou numa postagem em 11 de junho: “O homem que trabalhou já em 2013 com a ‘Bat Woman’ do Instituto de Virologia de Wuhan, a Dra. Shi Zhengli, cuja empresa doou ao instituto 800 mil dólares para estudar coronavírus de morcegos entre 2014 e 2019, e que serviu ao Facebook como “fact-checker” do COVID, está amargamente agarrado à narrativa de que a “pandemia” teve origem no mercado de rua de Wuhan”.
Um dos membros da diretoria da Meedan é a ex-chefe de gabinete da CNN, Maria Ressa. Ela integra um grupo de ativistas de esquerda que criaram um presunçoso “Conselho de Supervisão do Facebook”, clamando por uma censura ainda mais rigorosa na plataforma. O grupo atacou o Facebook na The New Yorker, afirmando: “Os algoritmos do Facebook promovem conteúdo divisivo, incitador e extremo; amplificam a má informação e a desinformação; e promovem propaganda política enganosa”.
O projeto do Media Research Center “Free Speech America” deu ao Facebook a vergonhosa nota “F” seu mais novo relatório sobre a Big Tech para o segundo trimestre do ano. O Facebook, nos últimos três meses, foi obrigado a parar de bloquear conteúdo sobre a hipótese do vazamento do Covid-19 do laboratório de Wuhan, mas a rede social se recusou a tocar nos influentes políticos e organizações de esquerda cujos atos de promoção da violência são verdadeiros e conhecidos.
Publicado no Newbusters com o título “Free Speech Armageddon: Facebook Partners with Nonprofit to Usher in More Censorship“.
Tradução e edição: Editoria MSM
Esta semana, eu fui postar um texto no Foicebook e não consegui, porque a central de censura do Mark Zuckerberg informou que “Mídia Sem Máscara” se trata de spam, sem maiores explicações.
Se isso não é um grave crime contra a liberdade de expressão, o que seria?