Direito e comuno-globalismo: A imposição das vacinas experimentais no país dos bacharéis

Por Patrícia Castro

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Foto: Luís Roberto Barroso e Alexandre Moraes,
servos do comuno-globalismo, ministros do STF.

 

Uma juíza de Goiânia negou, ontem (5), o pedido de liminar em mandado de segurança impetrado pelo deputado estadual Humberto Teófilo (MDB), que se recusou a tomar a vacina Coronavac e foi mandado para o final da fila por conta de um decreto do prefeito de Goiânia,  que não permite ao cidadão escolher o imunizante que queira tomar sem ser penalizado. A juíza considera estranho se cada pessoa puder escolher o imunizante de sua preferência ou “entrar e sair” da fila várias vezes. Em nome de se combater “a maior ‘pandemia’ da história recente da humanidade”, ela imputa como absurdo a pessoa ponderar se quer correr risco o de infarto, tomando a Pfizer; trombose e AVC, tomando a Astrazeneca; Síndrome de Guillain-Barré, tomando a Janssey ou simplesmente não viajar para o exterior tomando a Coronavac.

Dias atrás, o Tribunal de Justiça de Campinas, em São Paulo, autorizou a demissão de uma funcionária por justa causa por ter se recusado a tomar uma vacina experimental. Quem é empresário sabe da dificuldade de se mandar um funcionário embora por justa causa, ainda que ele tenha roubado a empresa. Mas neste caso, a decisão foi rápida e a favor do empregador, ou melhor, do governo.

Sobre a presente situação do Direito no Brasil, vale lembrar que existem cerca de 1500 faculdades de Direito no país atualmente, mais do que a soma de todos os países do mundo. Você não leu errado: o mundo todo tem menos de 1200 faculdades de Direito. O Brasil inculto como é, despeja na sociedade mais de 100 mil bacharéis em Direito por ano. Já são mais de um milhão de inscritos na OAB. Por ser um curso barato, sem exigência de laboratórios, qualquer faculdadezinha de beira de brejo abre um curso de Direito e vai vender sonhos para jovens que, muitas vezes, não conseguem sequer passar no tal “exame da Ordem”.

E aí voltamos ao caso desses dois profissionais, vítimas do trabalho silencioso que a esquerda vem fazendo há décadas na educação e na cultura em escala global. Antônio Gramsci, um gênio do mal, acertou em cheio, no nível da estratégia, quando instruiu os comunistas a ocuparem as mídias, universidades e escolas. Obedientes à causa, os comunistas investiram pesado no setor universitário.

Como consequência da explosiva combinação entre comunismo (sob os disfarce não só de teorias, mas de áreas inteiras de pesquisa), oportunismo carreirista e a mediocridade onipresente na Academia, a degradação vista entre os tais “operadores do Direito” enredados por abstratices nos leva a decisões judiciais que, “em prol da coletividade” em detrimento do ser “individual”, estão prejudicando seres humanos reais que já não têm mais o domínio sobre o próprio corpo. O mega-golpe comuno-globalista do Covid-19, de envergadura global, piora a situação e faz o fenônemo se repetir no mundo todo. Não consigo conceber uma coletividade beneficiada quando os seres individuais não são mais respeitados. É evidente que esses argumentos são enganosos e servem para nos ludibriar e nos conduzir à escravidão.

E vale lembrar ainda que a situação não se restringe ao Direito. Quase tudo o que se ensina nas universidades e é repetido pela mídia de massa sinaliza que o ser humano concreto está sendo substituído por uma abstração coletiva. Por conta dessa influência marxista, frankfurtiana e gramsciana, o Brasil vive uma corrosão cultural que atinge, também, e sobretudo, os que se dedicaram com mais afinco aos estudos oferecidos pelas universidades, especialmente da área de Humanas.

No caso do Direito, aqui destacado, vale observar que nesse universo de bacharéis obviamente há gente desqualificada que consegue alçar vôos altos na carreira jurídica. Uma grande parte aprende técnicas para passar em concursos e assume funções importantíssimas que afetam diretamente a vida de todos. Outros não passam em concurso, mas advogam para políticos corruptos ou traficantes, e alguns, com sorte, alguns “deprômas”, e aquela rede de conexões pra lá de suspeitas típicas do mundo do Direito, ganham até cadeira no STF.

Não se precisa de grande esforço para compreender o perigo que corremos ao darmos poder a gente espiritualmente baixa, moralmente e culturalmente desqualificada. Olhando para o órgão máximo do nosso Poder Judiciário, vemos o comportamento e atitudes tirânicas daqueles 11 ministros arrogantes e soberbos que têm certeza que são deuses e que podem e devem mandar na vida de todos. Eu tenho minhas dúvidas se a rainha da Inglaterra tem as mesmas regalias das quais desfrutam os ministros do STF que nos custam 700 milhões de reais por ano. Além de tomarem seus vinhos franceses caríssimos e comerem o que há de melhor na gastronomia internacional, tudo bancado pelo nosso dinheiro, contam cada um deles com um empregado muito bem remunerado apenas para colocar e retirar aquela capa de urubu que eles usam durante aquelas sessões programadas simplesmente, ao que tudo indica, para arruinar com a vida dos brasileiros.

 

Patrícia Castro é esposa, mãe, e jornalista.
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5 Comentários
  1. Cleiton Diz

    Só complementando a matéria, a Anvisa recebeu recentemente 4 notificações de casos suspeitos de Síndrome de Guillain-Barré relacionados a vacina CoronaVac.

  2. Alberto Miranda Diz

    Excelente reportagem. É uma pena ter que concordar com seu conteúdo pois, infelizmente, descreve uma realidade que estamos vivenciando.

  3. Celso J. Dall Acqua Diz

    Parabéns, Patricia Castro. Enfim, vejo uma voz que me representa no judiciário brasileiro.

    1. Célio Souza Diz

      Excelente!!!!!

  4. Rodrigo Diz

    Gostei dessa foto simpática do Barroso!

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