Covid-19: Hospital Albert Einstein tem estudo contra uso da hidroxicloroquina rejeitado pela McMaster University

Por Patrícia Castro

Quantas pessoas poderiam ter sido salvas se tivessem tido acesso a um medicamento baratinho, de eficácia comprovada por dezenas de médicos mundo afora e reafirmada pelos pacientes curados (eu mesma sou um deles), que foi demonizado via mídia por quem tinha interesse de que a situação piorasse e as pessoas adoecessem de verdade?

Quantos médicos deveriam perder seus diplomas porque usaram do cargo e do prestígio para enganar as pessoas levando-as a morte (se curvando servilmente à mega-trama global envolvendo a Big Pharma, a OMS, magnatas globalistas e vários governos corruptos, com especial ênfase ao totalitarismo chinês)?

Quantos médicos foram perseguidos por tratarem seus pacientes, hoje curados e gratos, com a hidroxicloroquina? Lembremos da Prevent Senior, que foi acusada de cometer crimes contra pacientes por usar o medicamento no “kit covid”. A Polícia Civil de São Paulo, inclusive, investigou o caso e não encontrou nada que pudesse incriminar o plano de saúde paulista que salvou pacientes com o anti-viral. Agora, a empresa vai acionar judicialmente três médicos que tentaram incriminar os profissionais que salvaram seus pacientes. Espero que tenha sucesso e a justiça seja feita.

No início do circo pandêmico, quando profissionais realmente comprometidos com a saúde vieram a público, em diversas partes do mundo, para defender o uso da hidroxicloroquina como forma de inibir a multiplicação do vírus na célula, a “grande imprensa” tratou logo forjar contra eles “refutações”. Pôs em evidência médicos comprometidos com o próprio bolso classificando com “propagadores de fake news”, os médicos que divulgavam o sucesso no tratamento dos seus pacientes que se curavam sem precisar de internações, pagando o custo equivalente a remédios antigripais. Esse grande golpe global desinformação foi um dos maiores crimes desse novo século, pois levou milhares de pessoas para o túmulo.

Aos poucos a farsa e a maldade vão sendo desmascaradas
O “Grande Estudo Coalizão V” do Hospital Albert Einsten e de outras instituições brasileiras associadas (que apontaram a ineficácia da hidroxicloriquina, e recomendaram a pacientes que esperassem piorar para poder se tratar), acaba de entrar na lista dos trabalhos que “pertencem a uma categoria de estudos que avaliamos, mas não atendem aos nossos critérios de mérito científico ou relevância clínica“, segundo o site do Centro de Medicina Baseado em Evidência da MacMaster University, no Canadá, uma das referências mundiais em tais pesquisas.

Captura de tela dos resultados de pesquisa no site da Universidade McMaster.

Dr. Wagner Malheiros comenta o episódio: “Isso pega muito mal para o hospital. Se tivéssemos num sistema sério, isso caberia um processo, pois isso inibiu os médicos de usarem o medicamento o que acabou levando muita gente à morte. Essa é a mais triste e dura realidade”.

O fiasco científico que certamente custou vidas e perseguição a médicos que recomendaram os tratamentos preventivo e precoce também foi comentado pelo Dr. Francisco Cardoso:

“estudos ruins, enviesados, sem nenhuma ciência, que só conseguiram alguma publicação em revista periférica devido a narrativa bancada por setores poderosos que não queriam que nenhum tratamento com drogas reposicionadas fosse validado.
Vergonha, vexame.
Um guideline inútil, que orienta a não fazer nada, estudos sem qualificação científica, ou seja, tudo aquilo que venho falando desde 2020.”

“E agora, madame? E agora, playboy?”
Agora quero é saber o que o povinho das nossas classes mais altas, que honra e confia nos “hospitais renomados” vai dizer, pois foi o primeiro a entregar sua liberdade, confiando cegamente nos “organismos internacionais”, nos governos e na mídia comuno-globalista, pensando que toda essa gente estaria mesmo preocupada com a saúde da população. O tragicômico é que muitos desses cidadãos, que se pensam esclarecidos e equilibrados, até hoje não conseguem se livrar da máscara, e acreditam mesmo que sendo um “bom cidadão”, segundo os parâmetros da engenharia sócio-comportamental que vêm da grande mídia, hão de multiplicar seus dias sobre a Terra.

Eu também gostaria de perguntar para cada cidadão “exemplar” do burlesco “novo normal” se ele ainda queria um “tubo” para chamar de seu. Sim, porque eu nunca vou me esquecer que a galerinha ignorante e egoísta que tinha condição de se manter em casa, simplesmente virou as costas para a realidade econômica, e aderiu ao mantra do “#FiqueEmCasa”, enquanto pedia sua comida pelo Ifood porque tinha medo de que não houvesse UTI suficiente para todos.

E agora, engomadinhos modernetes das classes privilegiadas, ainda querem uma vaguinha na UTI do Albert Einstein? Eu nunca quis vaga de UTI nenhuma. Quando adoeci, tratei com esses remedinhos aí que os infectologistas do Hospital Albert Einsten condenaram. Sarei em uma semana. Na minha família, todo mundo que pegou Covid tratou da mesma forma, ninguém ficou internado, ninguém morreu. Conheço gente que internou no Einstein de Goiânia por 30 dias, 17 na UTI, deixou uma “continha” de 300 mil reais e ainda teve de ficar meses fazendo fisioterapia para se recuperar. Conta baixa comparada a outros que gastaram milhões. Alguns morreram recompensando o sistema em que depositaram a confiança.

Por que demonizaram o “tratamento precoce”? Porque venderam seu prestígio para uma agenda política que não tinha e ainda não tem interesse nenhum em preservar a saúde das pessoas, e, pelo contrário, está harmonizada com as causas mais espúrias que se pode imaginar. A ciranda pandêmica enriqueceu muita gente: a Big Pharma, os grandes hospitais, as farmácias, entre outros mercenários cínicos de jaleco branco. Mas a verdade sempre aparece, porque a mentira tem perna curta mas um rabo longo, muito longo: nem o Albert Einsten escapou do vexame de ver sua reputação ir para o lixo com esse estudo enviesado, sem o mínimo nível de qualidade, sendo falsa ciência na mais perfeita expressão do termo.

 

Patrícia Castro é esposa, mãe, e jornalista.
Telegram: t.me/apatriciacastro
Instagram: @acastropatricia

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8 Comentários
  1. Marcelo dos Santos Bertin Diz

    Excelente matéria!!! Parabéns, Patrícia!!! São repórteres como você que honram a classe!
    Quero deixar o meu relato de que outro hospital que matou muitos conveniados foi o São Cristóvão, o qual fica no bairro Mooca. O meu sogro era conveniado e teve reação à segunda dose da Astrazeneca no mesmo dia, numa sexta-feira, ficou com sintomas de gripe. O levei no pronto socorro na segunda-feira e o médico que o atendeu, bem jovem, disse que era reação à vacina, que estavam atendendo bastante caos semelhantes, que inclusive um tio dele teve reação semelhante… Então sugeri que por precaução receitasse hidroxicloroquina e azitromicina, a resposta foi: “Esses medicamentos não fazem parte do protocolo do hospital, e na verdade são prejudiciais para a saúde.” Saímos de lá com receita contendo apenas dipirona em caso de febre e medicamento para combater náusea. Na madrugada de quarta-feira o meu sogro começou a ter dificuldade para respirar, o levei novamente ao pronto socorro, por volta das 5:00 da manhã! Recebeu um atendimento precário e foi encaminhado para o “pronto socorro Covid” do próprio hospital somente por volta das 13:00, constatei que atendiam os pacientes sem pressa alguma! Consegui que ele fizesse exames após eu cobrar o devido atendimento para o quadro dele, fizeram tomografia já era 17:00 da tarde, e exames diagnosticaram Covid 19. O meu sogro saiu do hospital São Cristóvão morto, após passar 14 dias internado, parte desse período em UTI, com respirador. Dá calafrios tentar imaginar o que ele tenha passado nesse hospital! Foi morto em junho de 2021 pelas vacina Astrazeneca e pela negligência do hospital São Cristóvão!

    1. waltonrlg Diz

      O tempo há de mostrar o comportamento criminoso de médicos que insistiram no “fique em casa”.

  2. César Alves Diz

    Uau, incrível. Foi exatamente isso mesmo que aconteceu. Parabéns pela redação.

  3. MARINALDO FERNANDES DIONISIO Diz

    Perfeito seu texto e as correlações necessárias entre a verdade que foi engolida e o assassinato de milhares ou milhões que poderiam ter tido a chance de um tratamento e não puderam porque havia interesses ocultos dos grandes laboratórios e da manipulação no espaço político. A verdade sempre vem!

  4. […] assassino. E é dessa forma que, no Ocidente em geral, e no Brasil, muitos promotores de Justiça, muita gente influente da classe médica, conselheiros tutelares, jornalistas, políticos de esquerda e tantas outras personalidades estão […]

  5. […] assassino. E é dessa forma que, no Ocidente em geral, e no Brasil, muitos promotores de Justiça, muita gente influente da classe médica, conselheiros tutelares, jornalistas, políticos de esquerda e tantas outras personalidades estão […]

  6. Roberto Diz

    Muita gente que agora jazem num caixão poderiam estar usufruindo dos bons momentos desta vida se não fosse a cobiça e ganância destes que se dizem defensores da saúde humana. Lamentável Einstein Hospital!

  7. Simone Silva Diz

    Matéria perfeita! E ainda hoje, lamentavelmente tem gente que defende a política assassina do 100% lucro a qualquer custo. As mortes por AVC, infarto, miocardite, pericardite, inclusive em crianças, nada tem a ver com as vacinas para covid… Ora faça-me o favor! Até quando os assassinatos continuarão? E a ditadura dos tratamentos compulsórios? A política estuda mecanismos para fechar um cerco e tornar a vida dos não vacinados um inferno. ATÉ QUANDO?

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