O caso de Raimunda Cícera: Estava bem, mas se vacinou e teve de amputar o pé

Por Patrícia Castro

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Raimunda Cícera Alves dos Santos, 39 anos, é casada e mãe de duas crianças. Em 25 de agosto procurou um posto de vacinação na cidade onde mora em Araguatins, no Tocantins, acreditando que estaria recebendo um imunizante contra uma doença fatal. Não tinha nenhum problema de saúde até receber a primeira dose da vacina da Pfizer. Dois dias depois começou a sentir dormência na perna. Dias depois sentiu fortes dores no estômago que irradiou para as pernas: um exame detectou uma trombose venosa. Indo à cidade de Araguaína, fez um cateterismo, mas o cateter só conseguiu desobstruir as veias maiores. No dia 05 de setembro, o médico deu-lhe a notícia que abalaria para sempre a sua vida: parte da sua perna teria de ser amputada. Em choque, foi transferida para o Piauí, mas a outra equipe médica confirmou o diagnóstico.

Se ganhar a vida não é fácil para quem é completamente saudável, imagine para uma mulher com duas crianças pequenas para criar e um marido que teve que deixar o trabalho para cuidar dela e das crianças. Com muita dificuldade para se equilibrar nas muletas, agora Raimunda depende da ajuda financeira das pessoas que se sensibilizam com a sua trágica história para sustentar sua família e pagar o tratamento, que não é barato. Há exames caros que não são cobertos pelo SUS. Ela mora numa cidade pequena e precisa se deslocar para outra cidade para se tratar. Tudo isso custa muito caro para quem perdeu sua fonte de renda.

Cícera não é apenas um “caso raro” de doenças terríveis que estão aparecendo em pessoas que se submeteram à terapia gênica que mais prejudica do que imuniza a população feita de cobaia por ignorância e medo. A Dra. Raíssa Soares, médica em Porto Seguro, disse na audiência pública contra o passaporte sanitário, realizada nesta terça-feira (14), na Assembleia Legislativa da Bahia, que de cada 10 pacientes que ela atende, oito estão duplamente vacinados. A conversa de que a “vacina” era para evitar hospitalizações e estado grave não é verdade. Tem gente morrendo porque confiou no imunizante que não imuniza e não procura tratamento. Quando chega ao hospital já é tarde.

Há tratamento para a Covid-19, mas a população ainda não entendeu e, infelizmente, parte da classe médica se corrompeu, esqueceu o juramento de Hipócrates, e trabalha em seus próprios interesses custeados, em grande parte, pelo bom relacionamento com a Big Pharma, a indústria farmacêutica. Há também uma cumplicidade criminosa da sucursal do inferno na Terra, a Rede Globo de Televisão, e das demais emissoras que fazem parte do grande Consórcio de Informações criado no início da “pandemia” para uniformizar as narrativas com o objetivo claro de gerar pânico e desinformar a população para que ela aceitasse entregar sua liberdade por um “prato de lentilhas” envenenado.

A população está desorientada e não sabe a quem recorrer quando adoece ou perde um parente. O Ministério da Saúde finge ignorar a voz dos Médicos Pela Vida, que estão arriscando a pele, a carreira e a reputação para que a verdade seja conhecida e as pessoas sejam salvas de um genocídio sem precedentes, haja vista que o problema não é apenas local, mas mundial.

Chesterton dizia que chegaria o tempo em que seria necessário provar que a grama é verde, não sei se ele imaginou que seria tão rápido.

 

Patrícia Castro é esposa, mãe, e jornalista.
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