Vacinação forçada e o alerta do Dr. Malone: crianças sob risco e a omissão geral
Por Patrícia Castro
“Por favor, vacine-se por sua própria decisão, entendendo a eficácia na prevenção de doenças infecciosas e o risco de efeitos colaterais. Nenhuma vacinação será dada sem consentimento. Por favor, não force ninguém em seu local de trabalho ou aqueles que estão ao seu redor a serem vacinados, e não discrimine aqueles que não foram vacinados.”
Essa é a advertência dada pelo ministério da Saúde do Japão dias atrás. O Japão ainda alerta para os riscos de miocardite e pericardite nas vacinas experimentais. Será que o povo japonês tem algo de especial que europeus e brasileiros não têm? Pois as bulas dessas drogas são as mesmas.
Já a Anvisa, na contramão do país asiático, empurra nosso povo para um abismo, incluindo crianças de 5 a 11 anos no esquema de falsa imunização. O STF, atendendo ao pedido do PT, quer que o governo acelere a vacinação a fim de que as crianças sejam inoculadas antes do retorno às aulas. Parece que mal podem esperar para ver crianças padecendo com graves efeitos colaterais, que em alguns casos levam à morte.
A própria Pfizer já admitiu que necessita de 5 anos para avaliar os riscos de miocardite para as crianças. Ao que parece, estudos sérios não têm sido uma preocupação da Big Pharma, ávida por lucro fácil, pois o próprio criador da tecnologia mRNA, o cientista Robert Malone (foto), tenta gritar aos quatro cantos que tal tecnologia costuma causar danos permanentes às crianças. Seu alerta não dá margem à dúvidas:
“Um gene viral será injetado nas células de seus filhos. Este gene força o corpo a produzir proteínas tóxicas, que podem afetar o cérebro e o sistema nervoso, o coração e vasos sanguíneos, incluindo coágulos, o sistema reprodutivo e mudanças fundamentais no sistema imunológico. E uma vez ocorrido esses danos, são irreversíveis”.
Não há justificativa séria, portanto, para vacinar crianças. E já há artigos científicos publicados associando as vacinas a doenças autoimunes, cardiovasculares, neurológicas e trombóticas.
Não tenho dúvida de que o assumido plano globalista de redução populacional já está em andamento. Só no Canadá, o número de bebês que nasceram mortos aumentou 800% este ano. Nos EUA, segundo artigo publicado no New England, número de abortos espontâneos aumentou 82% em mães vacinadas, no primeiro trimestre deste ano. Em Santa Catarina, num período de 48 horas, o Corpo de Bombeiros registrou dezenas de casos de mal súbito. E o que falar dos atletas com suas carreiras arruinadas?
A grande mídia encobre os terríveis efeitos colaterais e os políticos fingem não ver o que está ocorrendo, mas os problemas estão aparecendo. Felizmente, não é possível enganar todo mundo durante todo o tempo. Sem ter a quem recorrer, cidadãos brasileiros apelam para as redes sociais e até para o site de consumo Reclame Aqui: A Pfizer é a campeã de reclamações: há 1254 registros, seguida da Janssen, 756, e a Astrazeneca, 554 registros. Para a Coronavac, o site desativou o espaço para queixas.
Triste é saber que pais desinformados vão descobrir da pior maneira que nem os governantes, nem a mídia, são nossos amigos. Dias atrás, fiquei sensibilizada uma mãe de fala hispânica aos prantos, lamentando a perda de sua filhinha de 3 anos que não tinha nenhum problema de saúde, mas morreu de repente após receber o veneno. A mãe aceitou picar a menina para que ela pudesse entrar na escola. Muito provavelmente esse caso não entrará para a estatística de mortes por vacina porque não há interesse em mostrar a verdade para a população.
O governador de Rondônia, Marcos Rocha, (PSL), foi o primeiro do país a demonstrar honradez sancionando uma lei que proíbe tratamento diferenciado, constrangedor ou discriminatório a qualquer pessoa que recusar vacina contra a Covid-19.
A lei, totalmente amparada na Constituição Federal, observa a dignidade e os direitos da pessoa humana, o respeito às liberdades fundamentais individuais das pessoas, que são o direito à vida, à inviolabilidade da intimidade e do próprio corpo, assim como o direito de ir e vir. Espero que o grito da patrulha ideológica comunista não assuste os homens de bem e que o exemplo de Rondônia seja seguido pelos demais estados da Federação. Espero ainda que o Governo Federal revogue imediatamente a Lei 13.979/2020 que dá respaldo aos milhares de tiranos espalhados por este país e informe à população que a Anvisa é um órgão político e não técnico, como a maioria pensa.
Patrícia Castro é esposa, mãe, e jornalista.
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Um absurdo,não quero q meus filhos tomem
[…] E o próprio inventor da tecnologia de mRNA, usada nas “vacinas” da Pfizer e da Moderna, o Dr. Robert Malone, já alertou que crianças não devem receber “imunizantes” desse t…. Horas atrás, Malone teve sua conta no Twitter derrubada. Se você acredita que isso é mera […]
Precisamos nos preparar intelectualmente pois os dias são difíceis; em meio ao ímpeto de fazer algo e também sofrendo os efeitos diários daquele que não se vacinou, com restrições das mais variadas, lembro-me das palavras do Professor Olavo, parafraseando outro pensador: “é urgente ter paciência.” Precisamos agir, mas sabendo que, com a mesma intensidade, precisamos de preparação robusta, pois o inimigo é forte.