Sepulcro Caiado e Rogério Cruz Credo: os exterminadores do futuro de Goiás

Por Paula Maria Vasques

1

Hoje, logo que acordei, liguei meu celular e um informativo do síndico do meu prédio me comunicava o fechamento da academia e de toda a área de lazer do condomínio onde moro por ordem de senhor governador Ronaldo Caiado e o prefeito de Goiânia, o pastor evangélico, Rogério Cruz, ilustre desconhecido que tomou posse em decorrência da morte do então candidato Maguito Vilela.

Não vou comentar aqui o absurdo de um governo interferir na minha vida privada, no meu direito de ir e vir, na minha liberdade de usufruir da área comum do meu prédio, cujo apartamento eu paguei e cujo condomínio eu pago, mensalmente, para ter acesso aquele que é uma espécie de “quintal” da minha casa. Neste ano paguei também um preço absurdo de IPTU: A prefeitura decidiu isentar famílias pobres por causa da “pandemia” e, como sempre, o dinheiro tem que sair de algum lugar.

Mas, voltando ao assunto que quero tratar neste meu artigo/desabafo: Meu prédio não tem muitos moradores, desde que eu passei a malhar na academia do condomínio, em março do ano passado, a maior parte das vezes malho sozinha, quando muito tem mais um “corajoso” que ainda tem ousadia de botar a cara pra fora de casa para realmente cuidar da saúde.

A desculpa para esse decreto estúpido e sem sentido (desculpe o pleonasmo), é que o governo está preocupado com a nossa saúde e quer preservar vidas. Na semana passada, a vereadora Gabriela Rodart encabeçou uma audiência pública na Câmara Municipal mostrando para as autoridades competentes e para a sociedade a importância de tratar as pessoas precocemente para evitar internações e sobrecarga do sistema de saúde.

Não é segredo pra ninguém que os hospitais brasileiros sempre estiveram lotados, mas agora, em plena “pandemia”, a prefeitura de Goiânia resolveu diminuir em quase 30% os leitos de UTI e mesmo diante da evidência da eficácia e segurança do tratamento precoce, esses senhores além de não adotarem a medida, ainda decidem fechar o comércio e as academias, situação que deixa o povo mais fragilizado fisicamente, psicologicamente e financeiramente.

Para se ter uma ideia da dimensão da patifaria que esse governo está fazendo com o povo, desde o início da pandemia, o governo de Goiás recebeu do governo federal, 27 bilhões de reais para investir na saúde, fora o auxílio emergencial que custou mais 10 bilhões de reais à União. Apesar das empresas estarem quebrando, milagrosamente,  Goiás não perdeu arrecadação, pelo contrário, a arrecadação cresceu no último ano.

Se o governo realmente estivesse preocupado com a saúde do povo, jamais deixaria as pessoas em pânico, trancados em casa, sem saber como pagar as contas. Se a saúde fosse prioridade, o governo usaria apenas alguns milhões, desses bilhões que recebeu do governo federal, na compra do kit de medicamentos (hidroxicloriquina/azitromicina/ivermectina)  para evitar complicações do vírus. Ao invés de fechar academias, o governo poderia custear academias para pessoas de baixa renda pra que elas tenham seu sistema imunológico fortalecido. Eu sou prova viva, malho há muitos anos, o corona pra mim não passou de uma gripe.

Nosso governador adora dizer que é médico, é notório seu orgulho de ter esse diploma, pois em todas as suas entrevistas ele sempre diz: “eu, como médico….”. Ele como médico não sabe que o sistema imunológico é a maior arma contra agentes agressores que porventura venha nos atacar? Por que não distribuem vitamina D e a ivermectina nos postos de saúde para que a população faça uso preventivo? Por que fingem desconhecer os estudos que comprovam a eficácia do tratamento precoce? Por que fingem não saber dos exemplos de Búzios e Porto Feliz? Por que vocês não vão logo à imprensa e dizem claramente que estão nos empobrecendo para nos vender baratinhos para os chineses?

Eu no seu lugar, Ronaldo Caiado, esconderia o diploma de médico.
Eu no seu lugar, Rogério Cruz, teria vergonha de se dizer pastor.

Um médico jura salvar vidas, um pastor tem compromisso com as almas e com o espírito das pessoas.

Quantas vidas já se foram por irresponsabilidade desse governador?

Quantas almas estão perecendo por falta de esperança?

A situação está alarmante, tudo muito claro e só não vê quem se deixou enganar pela mídia militante comunista: estamos sendo empurrados à miséria que mata mais do que qualquer vírus. Olhe pra Cuba, Venezuela e, agora, a Argentina. Pelo andar da carruagem, estamos percorrendo o mesmo caminho.

Nem no mais aterrorizante dos meus pesadelos, eu poderia imaginar que vivenciaria um momento como esse: o governo matando as pessoas sem precisar gastar uma bala e com a cumplicidade e até ajuda da imprensa comunista criminosa. E parece não haver um cristão capaz de se levantar contra toda essa monstruosidade genocida.

 

Paula Maria Vasques, mãe, cristã e goiana, é formada em Economia.

 

1 comentário
  1. Célio Diz

    Tem dois tipos de pessoas nessa história: aquelas que estão achando tudo lindo e torcendo para o quanto pior melhor, e pensam que não serão afetadas; e aquelas que estão sendo minadas homeopaticamente e que não conseguem reagir. Quando isso aqui começar a virar uma Cuba, será tarde.

Deixe uma resposta

Seu endereço de email não será publicado.