Em “Por que os judeus?” meu livro sobre o anti-semitismo, há um capítulo sobre o anti-americanismo. Eu e meu co-autor, o rabino Joseph Telushkin, entendemos que, há muito tempo, muitas das razões para o ódio aos judeus e aos Estados Unidos eram as mesmas.
Entre elas, está a inveja do sucesso – do sucesso material, é claro, mas ainda mais importante, o sucesso em termos de influência. Outra é o fundamento religioso de ambos os povos: tanto a América quanto os judeus estão enraizados na crença em Deus, na crença de que são um povo escolhido e na crença na Bíblia, especialmente no Antigo Testamento, o livro do qual derivam seus valores.
Aqueles que odeiam a América e aqueles que odeiam os judeus se ressentem da enorme influência que ambas as nações tiveram no mundo, desprezam sua crença em serem escolhidos e descartam a Bíblia como irrelevante e até mesmo malévola.
Nos tempos pré-modernos, o anti-semitismo cristão foi principalmente animado pela acusação de deicídio – a acusação de que os judeus mataram Cristo, uma acusação desprovida de paralelo no caso do anti-americanismo. Mas, a partir do século 20, as razões para os dois ódios convergiram.
Em sua biografia de Adolf Hitler, Brendan Simms, professor de História das Relações Internacionais na Universidade de Cambridge, identificou o ódio de Hitler pela América e especialmente pelo capitalismo como central na cosmovisão Hitler:
“A principal preocupação de Hitler ao longo de sua carreira foi a Anglo-América e capitalismo global (…) Hitler queria estabelecer o que ele considerava a unidade racial na Alemanha, superando a ordem capitalista e trabalhando pela construção de uma nova sociedade sem classes.”
A questão, para quem odeia os EUA, assim como para quem odeia os judeus, tem sido: como podemos destruí-los? O que sempre tornou o anti-semitismo único entre os ódios étnicos e religiosos foi seu objetivo de extermínio. Nenhum outro fanatismo étnico é exterminacionista. Em relação à América, a esquerda não busca exterminar os americanos; a ideia é ridícula, já que a maioria dos esquerdistas que odeiam os Estados Unidos são americanos. O que a esquerda busca intensamente é destruir a América como a conhecemos – o enclave capitalista e judaico-cristão da liberdade pessoal.
Os judeus criaram algo que mudou o mundo ao apresentá-lo a Bíblia Hebraica, um Deus universal e julgador, os Dez Mandamentos, a rejeição do coração como guia para o comportamento, a ênfase na justiça (não a “justiça social”) e a doutrina da que foram escolhidos por Deus. Eles sempre foram odiados por isso. Da mesma forma, a América é odiada por colocar a Bíblia no centro de seu sistema de valores, sua crença em ser um “segundo” povo escolhido, suas liberdades e seu capitalismo. A América não é odiada por sua escravidão. Se fosse, dada a onipresença da escravidão em toda a história mundial, todos os países e grupos étnicos da terra seriam odiados. A América é odiada por seus valores e seu sucesso.
O fato é que, assim como os antigos judeus, os americanos criaram algo único: o experimento americano de liberdade. E teve sucesso além dos sonhos de seus fundadores. Com todas as suas falhas, a América se tornou uma brilhante “cidade no alto de uma colina” – a famosa frase articulada pela primeira vez em 1630 por John Winthrop, ecoando Jesus no Sermão da Montanha, e repetida ao longo da história americana. Por exemplo, o presidente Ronald Reagan, em seu discurso de despedida de 1989, disse: “Falei da cidade brilhante durante toda minha vida política”.
E quem criou este lugar único de liberdade, oportunidade e riqueza generalizada e inigualável? Mais do que qualquer outro grupo, foi o WASP, o protestante branco anglo-saxão. Não digo isso como sendo anglo-saxão nem protestante. Católicos, judeus, descrentes e membros de todas as religiões, etnias e raças (negros, em particular) deram contribuições importantes; mas foi o WASP, mais do que qualquer outro grupo, que fez a América. E, por essa razão, o ódio à América é ódio ao WASP e, mais amplamente, ódio ao branco.
A idéia de que as conquistas únicas dos brancos – na construção da América, na música, na arte, na literatura e nas ciências – significaria que os brancos são intrinsecamente superiores é absurda. Hitler também era branco, assim como Joseph Stalin, como a maioria dos assassinos americanos. Esses fatos não valem mais como um comentário sobre os brancos do que afirmar que Johann Sebastian Bach ou Leonardo da Vinci eram brancos.
Os brancos construíram o maior país e a maior civilização não porque eram brancos, mas por causa dos valores que possuíam. O ódio ao branco é, em última análise, ódio a esses valores.
Dado o que os WASPs conseguiram no Ocidente e na América, são necessários níveis extraordinários de desonestidade e ingratidão para ser anti-branco.
Mas nem a verdade nem a gratidão são valores da esquerda.
Dennis Prager, escritor, apresentador de rádio e articulista, é fundador da Prager University.
Publicado no Townhall.
Tradução: Editoria MSM
Esses fatos são cristalinos e óbvios. A esquerda nega a verdade, como sempre o faz, ao tentar justificar seu ódio ao capitalismo, à América, aos valores judaico-cristãos… e só o faz por estar em países capitalistas que usufruem da liberdade prescrita nos valores judaico-cristãos.
Eu sinto forte fedor de sionismo na direita liberal.
Recebi uma mensagem por Whatsapp: “A educação é arma mais poderosa para mudar o mundo”. Assinado, Nelson Mandela.
Além de ser fake, o Mandela foi um terrorista comunista que assassinou muita gente. Não é por nada que foi preso e condenado a 25 anos mas a esquerda mundial inventou (como sempre) a história de que lutou pela liberdade e foi um preso político. Inventaram até o Apartheid, o supremacismo branco, sendo que os próprios negros não queriam se misturar com os brancos. Por pressão política mundial o Mandela foi libertado, eleito presidente e acabou completando o seu trabalho, destruiu um dos países mais desenvolvidos do mundo.