Covid-19: A Psicose Delirante de Massa substituindo a razão por ilusões insanas
Por Patrícia Castro
Em março de 2020, quando começou o terrorismo psicológico envolvendo o vírus chinês, quem poderia imaginar que as pessoas se renderiam tão facilmente às diretrizes absurdas impostas por burocratas e endossadas pelos “especialistas” da ciência?
Não bastou que médicos e cientistas renomados e independentes, do Brasil e do mundo, viessem a público para trazer luz ao período de trevas que ameaçava destruir todo um modo de vida ocidental construído sobre os pilares dos valores judaico-cristãos, nos quais a liberdade individual e os direitos naturais são garantidos por leis e invioláveis. Grande parte da população simplesmente não ouvia.
Que fenômeno é esse que fez as pessoas perderem a razão e entregarem suas vidas nas mãos de pessoas estranhas, e crerem que delas viria a solução? Segundo o psiquiatra Marc McDonald, autor da obra ‘United States Of Fear: How America fell victim to a mass delusional phychosis’, isso se denomina “psicose delirante de massa” ou “psicose de formação de massa”, ou simplesmente “formação de massa”. O conceito foi tema de um vídeo do neurocientista José Augusto Nasser publicado em suas redes sociais (https://rumble.com/vse6ze-psicose-de-programao-de-massa.html) dias atrás.
Dr. Nasser trouxe ao público brasileiro o estudo, publicado em livro, que está em segundo lugar em vendas na Amazon. Marc McDonald abordou o tema em parceria com o Mattias Desmet, professor de Psicanálise e Psicoterapia da Universidade de Ghent, na Bélgica, e um dos maiores expoentes em psicologia coletiva do mundo.
O psiquiatra citou alguns casos curiosos que observou entre seus próprios pacientes: pais se recusavam a levar os filhos ao seu consultório com medo de que eles e seus filhos pegassem uma doença fatal. Um deles relatou que o filho de 8 anos tinha colocado o punho através de uma janela de vidro em casa, incapaz de tolerar o confinamento em um apartamento de dois quartos por vários meses. Outro filho começou a molhar a cama novamente. Outra criança atacou o irmão com uma faca de cozinha. Ao compartilhar esses casos em conferências com colegas de outros locais do país, ele descobriu que o fenômeno estava acontecendo em todos os lugares.
Os fenômenos mais absurdos aconteciam: pessoas de máscara nas ruas, nos carros. Rituais supersticiosos foram adotados por pessoas que esterilizavam as compras da Amazon com alvejante. O médico conta que conheceu um homem, cuja esposa insistia em tirar a roupa e jogar na secadora todas às vezes que chegava em casa. Ele percebeu que pessoas comuns mudaram completamente de comportamento e não mais seguiam a razão, passando a viver de forma totalmente desconectada da realidade.
Infelizmente, o fenômeno não aconteceu somente nos EUA. A “psicose delirante de massa” ocorreu no mundo todo e aqui, no Brasil, quem não conheceu um amigo, um parente ou um vizinho que apresentou esses e outros padrões comportamentais similares, provavelmente morreu antes de março de 2020.
A psicose considerada uma “insanidade” pelos psiquiatras foi mundial e infelizmente ela ainda se estende até os dias de hoje.
A falta de um sentido maior para a vida, a superficialidade das relações humanas, o isolamento social e a prevalência de uma ansiedade crônica levam os indivíduos a ficarem horas em filas para testes de Covid-19, mesmo sem estarem com sintomas. Essas pessoas estão obedecendo uma só voz, a dos “especialistas” e burocratas: ‘Fique em casa”; “tenha cuidado com o outro”; “pense no coletivo”; “nós estamos trabalhando para você ficar em casa”; “obedeça e salve vidas”; “use máscara, não por você, mas para não prejudicar o outro”; “mantenha o distanciamento”; “Use álcool em gel”; “respeite os protocolos”.
No livro, o autor explica que o isolamento não começou com o lockdown. As pessoas se isolaram muito antes, presas nos jogos, smartphones, tablets e demais vícios modernos. Quanto mais uma sociedade é avançada tecnologicamente, mais elas estarão isoladas e, portanto, desconectadas da realidade. O combustível para manter a massa hipnotizada é o medo, aí entra o papel da mídia que divulga constantemente o número de casos notificados, de mortes, de leitos ocupados. Nem durante as partidas de futebol ou jogos olímpicos as pessoas podem se distrair e esquecer de que estão vivendo uma “pandemia”.
O interessante é que os mais hipnotizados são os mais estudados e que têm uma melhor situação financeira, pois estes buscam com mais afinco estabilidade e comodidade. As pessoas mais pobres e sem instrução já estão acostumadas a viverem uma vida arriscada. Elas nunca tiveram um médico que as acompanhassem em exames de rotina. Acostumaram-se a procurar hospitais públicos quando já estão com sintomas de doença e mesmo assim nem sempre conseguem ser atendidas. Muitas vezes morrem na fila esperando uma cirurgia. A classe média, tem plano de saúde, e se apavorou só de pensar que lhe poderia faltar um leito de UTI. Impressionante como os menos instruídos estão com um pé mais fincado na realidade!
O período longo de isolamento e lockdowns, as restrições a atividades que as pessoas amavam, a ansiedade e o medo prepararam a massa para aceitar sem questionamento a “solução” única que seria apresentada: a vacina. A “vacina” veio em forma de terapia gênica experimental, que neste um ano não tem se mostrado nem segura, nem eficaz. Ainda assim continua sendo aplicada, e seu comprovante de “imunização” vem servindo como documento que restringe até mesmo a liberdade fundamental de ir e vir, garantido pela nossa Constituição Federal.
Como acordar os hipnotizados e fazê-los perceber que estão sendo usados como massa para atacar a outra parte da sociedade que se manteve firme e não comprou as falsas narrativas do mega-golpe global da “fraudemia”? Essas pessoas olham para os que não se renderam como seres irresponsáveis que estão colocando a vida delas em risco.
Marc McDonald explica que é preciso fazer a voz do dissonante crescer, reconectar os grupos pequenos, convencer o povo com discurso diferente, e não insistirem com a volta do “velho normal”, pois precisamos construir uma normalidade aceitável na cabeça delas. Não usar de violência, mas usar a capacidade intelectual e mental para acordá-las mostrando as contradições daqueles que estão há dois anos mentindo e falsificando a realidade.
Uma sociedade só pode permanecer se nela há dissidentes, há livre debate e plenos direitos e espaço para aqueles que ousam dizer a verdade; portanto, jamais ceda à tentação de mentir, fingindo que não vê o óbvio, apenas para ser aceito pelo grupo.
Arranquem suas máscaras, saiam da bolha, e recuperem suas liberdades.
Patrícia Castro é esposa, mãe, e jornalista.
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Instagram: @acastropatricia
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Excelente artigo! Perfeito!
não há como acordar os que não querem, assim como avisar aqueles que não querem ser avisados.
Esse povo tem que acordar, pois até nossos filhos estão sendo vítima dessa terapia gênica. Diante disso, pessoas como esse que vos escreve, terão seus direitos suprimidos por recusar a submeter seus descendentes a este ato pecaminoso.