Os crimes do Black Lives Matter: assassinatos, agressões e racismo descarado

Por Editoria MSM.

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Com amplo apoio da mídia, de setores inteiros da classe acadêmica, de celebridades, políticos esquerdistas e contando com inúmeras fontes de financiamento, o Black Lives Matter foi praticamente deixado à vontade para cometer todo tipo de crime. E quem reclamar, para eles, está agindo em prol do “racismo sistêmico”. Não é à toa que pedem pelo fim das polícias. Eis algumas notícias dos últimos dias, para as quais o jornalismo mainstream americano fez vistas grossas, e que, no Brasil, quase ninguém tomou conhecimento.

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Em Indianápolis, Jessica Doty Whitaker, uma jovem branca, mãe, de 24 anos, foi brutalmente assassinada por integrantes do BLM apenas por dizer a obviedade de que “todas as vidas importam” (“all lives matter”). A turba do BLM ainda “comemorou” o assassinato no Facebook invadindo a página da vítima, ameaçando a família enlutada: “Vidas negras importam, e o restante de vocês são os  próximos”.

“Talvez ela devesse ter pensado em seu filho antes de abrir sua boca racista”, escreveu o usuário Brian Matthew em resposta a um comentário que expressava tristeza pelo filho de Jessica, de 3 anos.

Valendo lembrar que da violência do BLM nem negros escapam. Dias antes de Jessica Whitaker ser assassinada, uma menina negra de 8 anos, Secoriea Turner, foi morta a tiros no veículo de sua família numa manifestação do BLM em Atlanta, Georgia. Secoriea estava no banco de trás quando foi baleada e morta por homens armados que bloqueavam a entrada de um estacionamento.

Um dos casos mais tristes de pessoas negras mortas na agitação supostamente anti-racista é o de David Dorn, um capitão aposentado da polícia de St. Louis com quase 40 anos de serviço que, aos 77 anos, foi morto a tiros nas ruas da cidade que patrulhava, tentando proteger de saqueadores a loja de um amigo. Morreu na calçada, sendo filmado. O vídeo viralizou.

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Assassinou e ainda discursou. No Winsconsin, um latino atropelou um ex-policial simplesmente porque era branco, segundo ele próprio. Daniel Navarro deliberadamente jogou o caminhão de seu pai para cima da moto de Phillip Thiessen, de 55 anos. Navarro teria dito ainda ao xerife Ryan Waldschmidt que “se o presidente Donald Trump e os brancos estão construindo o mundo em que vivemos, ele não tem escolha: as pessoas terão que morrer”. Segundo Waldschmidt, Navarro ainda disse que acreditava que a pessoa que dirigia a motocicleta era branca, porque “em Wisconsin os brancos dirigem motocicletas Harley-Davidson, e a cultura Harley era composta de racistas brancos”. Navarro admitiu que não podia ver especificamente quem estava dirigindo esta motocicleta.

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Para “combater o racismo”, a administração da cidade de Seattle  implantou de vez a segregação racial. A prefeitura decidiu organizar “sessões de treinamento” divididas pelo critério de “raça”. O objetivo é fazer com que os funcionários brancos larguem a “superioridade e ‘branquice’ racial internalizada”. Os “treinadores de diversidade” os instigam a se envolverem em incidentes racistas e a abandonar a “intelectualização” e o “individualismo” para que deixem de ser racistas. E o que se inclui nas características do “racismo branco”? Na planilha do “treinadores” consta “perfeccionismo”, “individualismo”, “silêncio”, “intelectualização”, “conforto” e “objetividade”.  Tudo isso, para eles, são “sintomas de superioridade racial internalizada”. E mais: os funcionários brancos ainda devem confessar sua cumplicidade no racismo e trabalhar para “desfazer sua própria ‘branquidade'”.

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Os apoiadores do BLM afirmam que os tumultos foram uma resposta a assassinatos de homens negros desarmados cometidos por policiais, como no caso de George Floyd. Mas no dia 4 de junho o número de negros desarmados mortos pela polícia em todo o ano de 2019 tinha sido superado em apenas uma semana de protestos. Isso de acordo com o Washington Post, insuspeito de simpatia pelas agendas da esquerda.

Segundo dados compilados pelo jornal, a polícia americana matou um total de 1.004 pessoas em 2019. Dessas, 371 eram brancas e 236 eram negras. Dos 371 brancos mortos, 20 deles estavam desarmados. Dos 236 negros mortos, 9 a 15 deles estavam desarmados. Até o dia 4 de junho, pelo menos 17 pessoas foram mortas por conta dos  distúrbios. Saques, espancamentos brutais e tiroteios se tornaram comuns, graças aos antifas e ao Black Lives Matter.

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Nem deficientes físicos são poupados pela violência do Black Lives Matter. Desordeiros do BLM atacaram carro de um homem com deficiência, de 58 anos, em protesto em Ohio. Invadiram seu carro, saquearam-no e amassaram a lataria com bicicletas. A chegada dos policiais evitou agressões mais sérias. Nos incidentes da Minessota, um senhora idosa cadeirante também foi atacada.

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Monica Cannon-Grant, gestora de campanha da deputada esquerdista Ayanna Presley e ativista do Black Lives Matter, divulgou um vídeo reclamando sobre casais de raça mista, alegando, em tom professoral, que pessoas negras que fazem sexo com brancos “comprometem” a cor da sua pele. “Vaginas brancas e pênis brancos comprometem sua melanina.” Ao longo do cantilena racista, destacou “que teremos que conversar com negros que se relacionam com brancos e depois esquecem que são negros.” Teorias conspiratórias sobre a melanina tem rodado a Internet e os ambientes do Black Lives Matter.

Outro ativista negro, Rizza Islam,  alega que as taxas de criminalidade de Chicago são devidas a “nacionalistas brancos” vestindo ternos pretos de silicone que perpetuam a violência armada nas áreas pobres da cidade. O tais ternos pretos seriam para “não deixar rastros”.

Outro caso de repercussão nacional foi o dos comentários racistas contra brancos e judeus de Nick Cannon, em seu podcast. Ao ser despedido da Viacom-CBS, ainda reclamou, dizendo que a empresa “estava do lado errado” da história. O apresentador disse que brancos e judeus são “selvagens”, “pouco humanos” e “precisam roubar, estuprar, matar e lutar para sobreviver”. Entre outras asneiras, disse que “essas pessoas não tinham o que temos, e quando digo ‘nós’, falo das pessoas de cor; elas tinham de ser selvagens, bárbaras, porque estavam nessas montanhas nórdicas, ambientes difíceis, e por isso agem como animais, são os que mais se aproximam dos animais, são os verdadeiros selvagens.” Ignorância crassa, em todos os sentidos.

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Militantes negros do BLM do Reino Unido derrubaram a estátua de ícone africano Haile Selassie. Considerado um ícone da África, Selassie liderou o único império africano livre do domínio colonial, o Império Etíope, de 1930 a 1974. Selassie chega a ser reverenciado pela seita religiosa rastafári, da Jamaica, como uma espécie de messias.

Já nos EUA, derrubaram a estátua do abolicionista negro Frederick Douglass em Rochester, Nova York. As conversas e cartas de Douglass para o presidente Abraham Lincoln, abordando a emancipação negra e as políticas que deveriam ser implementadas para o bem dos negros, foram decisivas para que a escravidão chegasse ao fim nos Estados Unidos. Mas não seriam os vândalos hipócritas do BLM que reconheceriam tal legado.

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Essa amostra parcial de crimes evidencia que os ideais, objetivos e critérios para a ação do BLM nada têm a ver com justiça racial, direito, “reparações históricas”, etc. Seus líderes são aberta e entusiasticamente neocomunistas. (Leia também ‘É o comunismo, estúpido!‘). E tudo acaba sendo impulsionado por uma falta de cultura absurda, obstinada e, vale lembrar, planejada. Da qual os mestres da guerra política comunista sabem tirar proveito como ninguém.

Por Editoria MSM.

 

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