“O comunismo destruiu o meu país, não deixem que destrua o seu”
Do site Guiame.com.br
“Por favor, entenda o que aconteceu em nosso país, veja o que aconteceu com nossos pais e o que está acontecendo com a América hoje.”
Durante um evento de mesa redonda com o presidente Donald Trump na Flórida, na última sexta-feira (10), o empresário cubano Maximo Alvarez alertou os americanos sobre os perigos do comunismo e do socialismo, que destruiu e alertou os americanos (sobretudo os jovens) para não se tornarem “idiotas úteis”, dominados por essa ideologia. Na opinião do empresário, essa poderia ser a repetição da história que vivenciou em Cuba quando criança.
“Nós sempre falamos sobre socialismo. Socialismo é nada mais que comunismo durante o Halloween. Não há algo como socialismo. A América tem sido sempre o país mais socialista do mundo. Nós somos definitivamente os mais generosos”, afirmou ele.
Alvarez é o fundador, proprietário e presidente da ‘Sunshine Gasoline Distributors’. Ele migrou para os Estados Unidos ainda aos 13 anos de idade, com seu pai.
“Quase 60 anos depois, estou sentado ao lado do presidente dos Estados Unidos, conversando sobre o sonho americano”, disse ele sobre sua improvável história.
Ele então falou sobre suas experiências quando criança em Cuba, comparando a ascensão do comunismo naquele país, liderada por Fidel Castro, à situação atual dos Estados Unidos.
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“O que está acontecendo em nosso quintal hoje, experimentei aos 11 anos de idade. Lembro-me vividamente de todas as promessas que um cara chamado Castro fez e como 99% das pessoas as engoliram como uma pílula. Demorou muitos anos. Mais tarde, depois de ler o material de alguém chamado Saul Alinsky, percebi que todas essas pessoas eram apenas idiotas úteis”, acrescentou.
Alinsky era um ativista de esquerda nos Estados Unidos, famoso por seu livro “Rules for Radicals” (“Regras para Radicais”), que explicava como administrar com sucesso uma movimento “revolucionário”.
“Lembro-me de todas as promessas que ouvimos hoje: sobre educação gratuita e assistência médica gratuita e a terra livre”, contou ele. “Não havia liberdade alguma, mas ele nunca assumiu isso até depois de estar no poder e se livrar de toda a polícia, se livrar de todos os militares. Ele destruiu todos aqueles que o ajudaram, Igreja Católica, o povo”.
Alvarez mencionou que Castro, o líder do movimento comunista em Cuba que governou o país como ditador comunista por muitas décadas, foi perguntado uma vez se ele realmente era comunista.
“Ele ficou louco”, contou Alvarez. Castro alegou ser um católico, educado pelos jesuítas, que foi até apoiado por alguns padres.
Alvarez elogiou o presidente Trump, que estava presente no evento, por ter entrado na arena política há cinco anos.
“Ele poderia estar apenas se divertindo em um de seus belos campos de golfe agora, mas ainda assim desistiu de aproveitar o fruto de seu trabalho para fazer isso”, disse Alvarez.
“Eu pensei que você estava um pouco louco, considerando o sacrifício que estava prestes a fazer”, disse o empresário ao presidente sobre seus pensamentos durante a temporada de eleições de 2016, “mas previ que o elegeríamos em novembro e eu iria vê-lo na Casa Branca em janeiro. Muito obrigado!”
Ensinamentos
“Nunca me esqueço do meu pai, que só estudou até a sexta série, mas acho que ele foi o maior filósofo que eu já conheci”, disse Alvarez. “Ele costumava nos contar sobre como teve sorte, porque conseguiu sair da Espanha para Cuba e depois fugiu de Cuba para os Estados Unidos”.
“E ele me viu completar os estudos na faculdade, e esse foi o maior prêmio que ele já teve, e disse: Não perca este lugar, porque você nunca será tão sortudo quanto eu, porque se você perder este lugar, você não tem para onde ir”, acrescentou. “Então, com isso, lembre-se disso e, pessoal, expliquem isso aos nossos jovens que estão por aí: não sejam idiotas úteis”.
“Por favor, entenda o que aconteceu em nosso país, veja o que aconteceu com nossos pais e o que está acontecendo com a América hoje”, implorou Alvarez.
Sementes do comunismo nos EUA
Os distúrbios gerados pelo movimento ‘Black Lives Matter’ estão ligados ao ativismo de extrema esquerda. Patrisse Khan-Cullors, uma das três fundadoras do movimento ‘Black Lives Matter Global Network Foundation’, admitiu publicamente que ela e sua colega fundadora Alicia Garza, uma homossexual confessa, “são organizadoras treinadas”.
“Somos marxistas treinadas. Nós somos super versadas em, tipos de teorias ideológicas. E acho que o que realmente tentamos fazer é construir um movimento que possa ser utilizado por muitos, muitos negros”, explicou ela.
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Mais um relato ocular do comunismo na américa latina
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