Foto: Klaus Schwab, líder do Fórum Econômico Mundial e proponente maior do “Grande Reinício”, com o ditador comunista chinês Xi Jinping.
Nunca antes na história humana os planos das elites globais foram tão escancarados. Há dezenas de livros dos pais da coisa dizendo como será a nova tirania global, de maneira que é um desserviço replicar asneiras sobre as vacinas, por exemplo.
As vacinas não são um fim em si: o plano consiste em utilizar sucessivas vacinações e ameaças sanitárias subsequentes para que as pessoas sejam controladas por um passaporte baseado na imunização.
Paralelamente, a infinita onda de lockdowns visa implodir as economias, fazendo com que os governos contraiam empréstimos que serão concedidos para modelos “sustentáveis”, ou seja, comerão na mão de quem decide o que é ou não sustentável.
A soma destes e de outros fatores tornará possível o “cancelamento” de qualquer pessoa que desobedecer ao sistema. Em escala micro, a estupidez das máscaras e demais restrições já nos brindam com uma amostra de como a coisa vai funcionar.
O ruído na comunicação torna o combate para com o que é de fato uma conspiração aberta algo complicado, pois cria-se uma ponte entre o tangível e o intangível.
Dito isso, é infinitamente mais fácil combater um tiranete local que contribui direta ou indiretamente para a agenda na base do canetaço do que inventar coisas estapafúrdias, uma vez que a realidade presente é infinitamente pior do que qualquer ficção.
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“Ain, não vejo a hora de liberarem a vacina para que tudo volte ao normal…”
Trecho contido na segunda página da introdução do livro Covid-19: O Grande Reinício, escrito pelo pai da coisa (Klaus Schwab):
“Muitos de nós estão ponderando quando as coisas vão voltar ao normal. A resposta curta é: nunca”.
Está bom assim ou quer mais? A guerra é do que restou do povo são contra todo o sistema.
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O sujeito passa a vida inteira dizendo combater o capital, mas acredita em um reinício da economia mundial conduzido por uma organização financiada por mil empresas com mais de 5 bilhões de dólares de faturamento cada.
Vai dar certo, sim. Seu animal.
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O PSOL é de longe o partido que mais angaria votos da burguesia prafrentex, cuja favelidade mental julga importante propor mudança de sexo, pronome de tratamento neutro e aulas de miçangas aos pobres e miseráveis.
São seres deformados à imagem e semelhança dos que habitam o Projaquistão, eivados com um dever cívico que consiste em endossar agendas vindas de organizações bilionárias que mantém os mais desfavorecidos exatamente onde eles estão.
Não foi por acaso que no ano de 2011 Jair Bolsonaro tenha chamado o PSOL de “partido de pirocas”. Mirou no que viu e acertou no que não viu: PSOLI, do grego, é uma gíria para a mesma palavra.
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A estratégia da revolução permanente não é exclusividade da esquerda: há um bando de picaretas que fabricam ou distorcem informações de modo a manter o espectador apavorado e vidrado em suas programações em todos os meios.
Digo isto porque nunca vi gente tão desorientada, que compra qualquer narrativa absurda e que não percebe a incoerência de ir de um quadro derrotista para o de confiança suicida em questão de horas.
Política é guerra sem derramamento de sangue. Se você quiser se meter no meio de uma sem amadurecer as virtudes cardinais da fortaleza e da temperança, é melhor que usufrua do curto tempo que dispõe neste mundo com coisas mais produtivas e menos lesivas.
Excelente. Eu não consigo imaginar um texto desse calibre na impren$a tradicional.