A maior das mentiras ecofascistas: o aumento do nível das marés

Por Luis Dufaur

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O aumento do nível dos mares é “a maior mentira já contada”, escreveu Christopher Booker (foto) no diário “The Telegraph” de Londres no ano de 2009. Ele depois foi denunciado por Rajendra Pachauri, chefe do IPCC, premio Nobel junto com Al Gore, porque Brooker o apontou como falsário corrupto.

O jornal puniu Brooker, que faleceu em 2019, e pediu perdão aos leitores. Porém Pachauri acabou sendo condenado pela Justiça da Índia, seu país, por corrupções e falcatruas em prejuízo dos camponeses pobres do norte da Índia com seus falsos programas para combater o derretemento do Himalaia.

A mídia macrocapitalista abafou o escândalo, Pachauri renunciou ao IPCC e sumiu do fulcro da mídia que outrora o incensava.

De lá para cá, se passaram 12 anos e, pelo menos, do ponto de vista do nível dos oceanos, alguns indícios inquietantes deveriam ter sido registrados pelo postuladores do espantalho dos mares que crescem e vão levar as casas de centenas de milhões de homens que habitam as regiões costeiras. Ou até mesmo submergir a Estátua da Liberdade, em Nova Iorque, porque o fanatismo cripto-comunista verde sonha derrubar os EUA e o capitalismo todo.

Que pelo menos algumas ilhas de ínfimo nível acima do mar tivessem sido engolidas pelo nível dos oceanos em ascensão, ou estivessem desaparecendo.

Mas nada disso aconteceu, mas sim exatamente o contrário como destacamos no artigo ‘Farsa ecofascista: Ilhas que o mar deveria ter engolido estão crescendo’, e voltanto ao ano de 2010, no post ‘Ilhas do Pacífico crescem em altura e extensão e desmentem alarmismo climático’.

Brooker se apoiava nos trabalhos do físico e geólogo sueco Nils-Axel Mörner (foto à dir.), ex-presidente da ‘Comissão Internacional para as Mudanças do Nível do Mar’.

Em 2021 voltamos a citá-lo para o leitor ter uma referência de cientista objetivo, que fazem tanta falta nesta era de falastrões.

O Dr. Mörner utilizou durante 35 anos todos os métodos conhecidos para estudar a altura das águas no planeta.

E concluiu que, a despeito de flutuações naturais, “o mar não está crescendo e não cresceu nada nos últimos 50 anos”.

Mörner sublinhava que, se as águas subiram algo no ultimo século, “não foi mais de 10 centímetros, com uma margem de incerteza de também 10 centímetros”.

O especialista insistia em que as mais elementares leis da física, como, por exemplo, a quantidade de calor necessária para derreter as geleiras terrestres, afastam a perspectiva de qualquer apocalipse como os profetizados pelo alarmismo ecologista.

O Dr Mörner mostrava que esses profetas só aduzem “modelos de computador”, e não descem “ao concreto para observar o que de fato está acontecendo no mundo real”.

O Dr Mörner também salientou que nenhum dos especialistas em nível do mar citados no demagógico relatório do IPCC sobre as mudanças climáticas eram de fato especialistas. “Nenhum dos 22 autores que contribuíram na parte dos níveis marítimos era especialista nisso: nenhum”, enfatizou.

Entrementes, Al Gore, propagandista do catastrofismo climático, foi ganhando um prêmio Nobel com o filme “Uma verdade inconveniente”.

Nele apresenta imagens geradas por computador de cidades como Xangai e San Francisco inundadas a metade pelos mares, para sugestionar o público.

Esses e outros dados citados no seu artigo levaram Brooks a afirmar que o aumento dos níveis do mar é a “maior mentira já contada”

Infelizmente essa “maior mentira já contada” prossegue sendo contada ou inoculada em noticiários sobre fatos correntes da natureza como o desprendimento anual cíclico de icebergs na Antártica.

Felizmente, porém, aumenta o número de cientistas verdadeiros e corajosos que denunciam estas tretas da macromídia, de ONGs ideologizadas, de convênios vaticanos com líderes anticristãos e oportunistas desavergonhados.

 

Luis Dufaur, escritor, edita, entre outros, o blog Verde, a nova cor do comunismo.

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1 comentário
  1. W. Godinho Carneiro Diz

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    Sem dúvidas é uma opção interessante para ambos.

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