Apesar da mídia se desdobrar para encobrir o ataque frequente que os cristãos vêm sofrendo em vários países do mundo, não é mais possível esconder que a escalada de violência está aumentando, significativamente, nos países ocidentais, cuja cultura foi formada por três grandes pilares: religião judaico-cristã, filosofia grega e direito romano.
As histórias que chegam de vários países do mundo são de arrepiar, principalmente para nós que nascemos num mundo livre e não estamos acostumados a ver nossos direitos fundamentais sendo violados até mesmo pelas cortes máximas do Judiciário que, teoricamente, deveriam ser as guardiãs da liberdade e da justiça. Mesmo com todo esforço midiático para esconder a verdade e manipular a história, as redes sociais não nos deixam mais desinformados sobre os fatos terríveis que estão acontecendo com os cristãos no mundo que até pouco tempo nós considerávamos civilizado.
Ao que tudo indica os chineses não compreendem o significado de palavras como liberdade, democracia e civilizado: estão debaixo da opressão de um partido cruel, responsável por uma ditadura sanguinolenta que já matou mais de 100 milhões de pessoas.
“Marcada” é um filme que relata a trágica história de uma chinesa que começou a ser perseguida ainda criança pelo Partido Comunista Chinês (PCC) por ter se convertido ao Cristianismo e por pregar o evangelho naquele país que persegue, tortura e mata pessoas que ousam professar a fé em Cristo.
Em 1988, com apenas 13 anos de idade, Li Chenxi é presa durante uma reunião, é trancada e amarrada numa sala pequena e escura por um dia e duas noites. A partir de então, O PCC nunca parou de persegui-la. Aos 17 anos, a polícia chinesa prende a garota novamente por ela enviar exemplares da palavra de Deus a outros irmãos da igreja. Para arrancar uma confissão sua sobre a fonte desses livros, a polícia bate brutalmente em seu pai na sua frente e ainda desfila com ela pelas ruas de sua cidade, rotulando-a como “prisioneira política”.
Em 1996, a polícia volta para prender Li Chenxi mais uma vez que, sem escolha, tem de fugir de sua cidade natal e começar uma vida como fugitiva. O assédio e a intimidação frequentes da polícia do PCC fazem com que toda a sua família viva num estado constante de terror. Incapaz de resistir ao estresse e medo de longo prazo, sua mãe começa a ter problemas mentais e o seu pai adoece devido ao espancamento brutal feito por parte da polícia. Uma família outrora feliz foi destruída apenas por amar a Deus.
O filme relata a sua vida de constante fuga e sua insistência em se juntar a outros irmãos de fé e continuar pregando o evangelho. Mostra a brutalidade com que os policiais chineses tratam aqueles que não aceitam os líderes do partido como deuses. Alguns irmãos são presos e selvagemente torturados, outros são espancados até a morte e alguns são condenados a mais de 10 anos de prisão, lugar que mais parece um inferno.
No final de 2012, Li Chenxi é presa mais uma vez enquanto compartilha o evangelho e é submetida a quatro meses de interrogatórios, tentativas de extorquir confissões e lavagem cerebral. Na prisão, sofre torturas inimagináveis por suas companheiras de cela.
Li Chenxi, apesar de viver longe da família e ter problemas no coração, é resiliente e não se rende ao terror que os policiais lhe impõem. Não entrega seus companheiros e busca em Deus a força que precisa para continuar vivendo. Essa mulher, que hoje está com 45 anos, é um exemplo de força e coragem que raramente se encontra aqui pelas bandas ocidentais.
E pensar que esse terror chinês, que muitos ainda ignoram, é o modelo que está sendo “vendido” para nós e quem está “comprando” esse sistema ditatorial são os políticos que nós elegemos para nos representar. São traidores da pátria, que a pretexto de salvar o povo de um vírus, estão matando pessoas e destruindo suas economias, para depois nos vender como escravos para ditadores cruéis. Um povo que abandona a Cristo e abraça todo tipo de fé estranha, encontrará, rapidamente, um novo deus para substituir o Deus verdadeiro. Que Deus salve o Ocidente e que Cristo volte a ser o centro da mais bela civilização que já existiu nessa terra!
Patrícia Castro é esposa, mãe, e jornalista.
Comprei uma mercadorai pela internet e no rótulo estava estampada a famosa “Made in China”. Está na hora dos fabricantes começarem a tranferir suas unidades de produção para outros países. Tem dezenas de países de cultura ocidental que poderiam estar produzindo os mesmos produtos. Não existe nenhum produto fabricado na China que não poderia ser produzida em outros países, principalmente no Brasil.
Final com Chesterton, gostei!!!