“O Judiciário Federal brasileiro age em conluio com o Facebook e Twitter”.
A denúncia é de Ryan Hartwig, o informante do Project Veritas que registrou toda a ferocidade esquerdista com que atuam moderadores e gestores do Facebook, em carta encaminhada ontem (30) ao Comitê Judicial da House of Representatives (Câmara de Deputados dos EUA).
“A censura política tem infectado o mundo de forma significativa, incluindo o Brasil, onde o Judiciário Federal está em conluio com o Facebook e o Twitter contra o presidente Jair Bolsonaro. Facebook e Twitter são rápidas em ceder quando protegidas por uma máfia federal corrupta, (equivalente à grande mídia nos EUA) para fins puramente políticos. Triste, realmente.”
A denúncia é de ninguém menos que Ryan Hartwig, o informante que, após perceber o grau de manipulação política e discriminação ideológica adotado pela empresa Facebook como norma e prática sistêmica, vazou gravações em vídeo que foram divulgadas pelo Project Veritas, nos EUA. (O Mídia Sem Máscara foi o primeiro veículo no Brasil a reportar o fato, no dia 8 de julho, com a matéria “Tudo filmado: funcionários do Facebook orgulhosos por perseguir conservadores“.)
Dessa vez, o relato de Hartwig, que conta com todos os registros possíveis e necessários para fundamentá-lo, foi encaminhado em uma carta conjunta aos membros do Comitê Judicial da House of Representatives (o equivalente nos EUA à nossa Câmara dos Deputados). A carta de Hartwig, no documento, está com outras duas: a de Zach Vorhies, engenheiro de software que trabalhou na Google, e a de Zachary McElroy, que também foi moderador de conteúdo no Facebook, e cujo conteúdo reforça o testemunho de Hartwig. Todos eles são informantes do Project Veritas, e desde dentro das dependências das duas gigantes da Big Tech, registraram e denunciaram tudo o que viram.
O documento adquire importância central no presente momento do debate político internacional, pois as grandes empresas de rede social têm sido denunciadas quase que diariamente por arbitrariedades contra usuários conservadores, cristãos e judeus, e bloqueiam de forma imediata toda e qualquer informação relativa à hidroxicloroquina e ao êxito que médicos obtém usando a substância no tratamento de pacientes com o Covid-19. Isso porque é justamente a grande mídia, aliada de primeira hora das gigantes da “Big Tech”, que reitera que a situação é de “pandemia”.
A censura arbitrária dos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, protagonizada pelo juiz do STF, Alexandre de Moraes, contando com a pronta obediência das empresas Facebook e Twitter, agora, entra de vez no debate internacional e acaba por impor a necessidade de investigações sérias, bem como medidas jurídicas e políticas urgentes. Fica mais clara a articulação que leva Alexandre de Moraes a violar a Constituição e os direitos civis mais elementares de maneira tão altiva, cínica e irresponsável.
Zach Vorhies denunciou o extenso regime de censura imposto pela Google ao Departamento de Estado entre junho e agosto de 2019. Em sua carta, ele conta o que viu na Google (que no Brasil, tem aberta parceria com as tais “agências de “fact-checking” que, ao fingirem monitorar “fake news”, só reafirmam as narrativas da grande mídia):
Eu me demiti do Google após descobrir um amplo projeto de censura chamado “Machine Learning Fairness” ( N.doE.: algo traduzível como “Equidade de Aprendizado de Máquina”, ou, literalmente, “Máquina Aprendendo Justiça”). Esse projeto e seus subcomponentes representam um regime de censura que transforma o sistema aberto de Internet dos EUA em um sistema de Internet censurado, ao estilo chinês. Não é por acaso que esse sistema de “equidade de aprendizado de máquina” foi convenientemente acelerado nos produtos da Google imediatamente após a vitória de Donald Trump.
Vorhies observa ainda que “talvez o que há de mais chocante quanto à Google seja a vontade de cooperar com as Forças Armadas da China e compartilhar com eles sua propriedade intelectual de inteligência artificial, ao mesmo tempo em que encerra a cooperação com o Pentágono.” E pede para que o Comitê Judicial da Câmara pergunte, nas investigações antitruste da Big Tech, se tecnologias da Deep Mind, dados de localização e históricos de navegador de usuários têm sido acessados direta ou indiretamente pelos militares chineses. Zach Vorhies também elenca outras questões a serem respondidas: “O ‘Machine Learning Fairness’ ainda é usado nos produtos da Google para alterar resultados de pesquisa? A Google centraliza ou compartilha seu algoritmo de moderação de conteúdo com o Facebook, Twitter ou Instagram?”
O testemunho do ex-moderador de conteúdo do Facebook Zachary McElroy, por sua vez, destaca toda a hipocrisia de Mark Zuckerberg em suas alegações de que zela pela pluralidade de opiniões e pelo equilíbrio no trabalho de moderação. Tanto dentro da empresa, como na gestão da gigantesca rede social, McElroy afirma que, no que depender do Facebook, não há vez nem voz para os conservadores:
Posso confirmar que, dos indivíduos e organizações nas listas de “ódio” do Facebook, não consigo lembrar de nenhum que não seja de direita. Por exemplo, a Antifa, uma organização violenta listada pelo Homeland Security com uma organização terrorista, está fora da lista, mas o comediante Gavin McInnes é considerado alguém no mesmo nível de Adolf Hitler.
Nos últimos dias, a Google tirou sites conservadores de resultados de pesquisa, o Twitter chegou a considerar a estrela de Davi “símbolo de ódio”, e censurou o próprio presidente Trump por compartilhar as declarações da médica Stella Immanuel. No Facebook, as postagens do Mídia Sem Máscara que remetem à matéria sobre Stella Immanuel estão bloqueadas, têm alcance propositadamente reduzido e é introduzido logo abaixo o link para uma matéria de alguma “agência de fact-checking” simulando “refutar” o conteúdo da nossa matéria, mas apenas repetindo a narrativa das grandes redes, que não querem o fim do lockdown.
Para concluir: o Mídia Sem Máscara reafirma o aviso do artigo sobre a censura a Stella Immanuel e o bloqueio sistemático e criminoso da Big Tech ao debate franco sobre a possibilidade de tratamento com a hidroxicloroquina:
Sem possibilidades de cura acessível e barata, permanece o lockdown, que tem relativizado todas as liberdades civis e acentuado o risco de falência generalizada das micro, pequenas e médias empresas. O que facilita, aos conhecidos potentados globalistas, a imposição do que chamam o “grande reset”, o grande reinício, e o “novo normal”, com o qual planejam dominar a sociedade, impor suas pautas, políticas, num ambiente onde só eles lucram. Em nome da “ciência” e da “saúde pública”, estarão dribladas e sabotadas de vez todas as democracias ocidentais.
Nos EUA, medidas já estão sendo tomadas. No Brasil, se ainda há lei, que o seu rigor se imponha sobretudo aos que dizem ser seus maiores guardiões, mas que têm sido, aos olhos de toda a nação, os primeiros a criar um clima generalizado de insegurança jurídica e institucional: a cúpula do Poder Judiciário.
Que a denúncia de Ryan Hartwig lance as sementes do verdadeiro império da lei no Brasil, e nosso Estado de Direito seja de fato restaurado.
Por Editoria MSM, com informações do Project Veritas.
Há uma loucura subindo dos porões imundos das mentes dessa pseudo elite, ávida pelo poder e pelo controle social, político, econômico e judicial no mundo. Que continuem surgindo plataformas e veículos midiaticos do bem para desmascarar, combater e substituir as que agem contra a Democracia, a Fé, a Liberdade e a Verdade.
[…] acordo com informação do Mídia Sem Máscara (MSM), após perceber o grau de manipulação política e discriminação ideológica adotado pela […]
[…] acordo com informação do Mídia Sem Máscara (MSM), após perceber o grau de manipulação política e discriminação ideológica adotado pela […]
A grande mídia não dará trégua aos conservadores. E o brasileiro precisa começar a entender como funciona esse jogo, de uma vez por todas.
Esse lixo, chamado stf, está mancomunado com os piores criminosos-comunistas para solapar o Governo Bolsonaro! devem ser exterminados! E já! Aço
[…] O artigo enumera uma série de empresas que já o praticaram, e alguns clientes já atingidos pelo deplatforming. Como no caso das arbitrariedades da Google, Youtube, Facebook e Twitter no EUA, não foi necessária a atuação ridiculamente ilegal de um juiz como Alexandre de Moraes para que tal perseguição se estabelecesse. Portanto, que ninguém se iluda ao pensar que, uma vez que o país esteja livre do atual STF ou ao menos do careca que mais envergonha o país hoje, as arbitrariedades vão parar. E para isso basta atentar para as denúncias do Project Veritas. […]