Censura nas redes sociais: da “Gestapo da Big Tech” nem Trump escapou

Por Corinne Weaver, para o MRC-Newsbusters.

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E que ninguém se iluda com as tais “agências” de “fact-checking”. Elas trabalham para as grandes redes de comunicação e em parceria com as gigantes da Internet. É com o material que produzem que se tenta legitimar a censura nas redes. Seus jornalistas estão SEMPRE alinhados com as narrativas da grande mídia, serva do establishment globalista e anticristão. (*)

O Facebook, o Twitter e o YouTube trabalharam em conjunto por uma censura em massa a postagens do presidente dos EUA, Donald Trump, de seu filho, Donald Trump Jr, e do evento White Coat Summit, organizado pelo Tea Party Patriots, que envolveu médicos discutindo o Covid-19. ( N. do. E.: O evento que deu ampla visibilidade à médica cristã camaronesa Stella Immanuel e seu relato de sucesso total no tratamento de pacientes com o Covid-19.)

No entanto, essas empresas de tecnologia estão prestes a serem fritas no Congresso, em 29 de julho, em uma audiência antitruste.

“A Gestapo da Big Tech está de volta! O Facebook, o Google e o YouTube enlouqueceram ontem e novamente desligaram a liberdade de expressão, removendo o vídeo viral da @BreitbartNews e de um evento @TPPatriots. A Big Tech não pode escolher qual voz será ouvida”, disse o presidente e fundador do Media Research Center (Centos de Pesquisas em Mídia), L. Brent Bozell, no Twitter.

Após o vídeo hospedado pelo Tea Party Patriots no Facebook viralizar, foi deletado tanto pelo Facebook como pelo Twitter e pelo YouTube, apesar de ter sido compartilhado pelo Presidente Trump e seu filho Donald Trump Jr. Tratava-se da gravação de uma conferência de imprensa organizada pelo America’s Frontline Doctors (Médicos da Linha da Frente da América). As duas contas do Twitter foram censuradas. Segundo o site de notícias Breitbart, o vídeo teve 17 milhões de visualizações nas oito horas em que foi permitido no Facebook. O Breitbart também foi suspenso do Twitter por compartilhar o vídeo.

O presidente Trump retweetou o vídeo que mostrava os médicos discutindo o COVID-19 em frente ao prédio da Suprema Corte. Segundo a NBC News, o tweet foi removido pelo Twitter. Um porta-voz da empresa disse à NBC: “Os tweets com o vídeo violam nossa política de desinformação da COVID-19″. Vários tweets de Trump foram censurados, com uma faixa ou capa, colocada na frente do tweet. Mas esse tweet de Trump, juntamente com os de outras pessoas mencionando o vídeo, foi removido sem aviso algum.

Donald Trump Jr. também foi suspenso do Twitter depois de tweetar o mesmo vídeo discutindo a hidroxicloroquina, com a legenda: “Isto é algo que deve ser visto! Bem diferente da narrativa com a qual todos estão trabalhando.” De acordo com o estrategista republicano Andrew Surabian, que relatou a suspensão, “a Big Tech é a maior ameaça à liberdade de expressão nos Estados Unidos hoje e eles continuam a se envolver em interferência eleitoral aberta – ponto final”.

O Twitter negou que Trump Jr. tenha sido suspenso, dizendo à Vice Media que era um “bloqueio temporário até que o Tweet fosse excluído – não uma suspensão”.

O colunista de tecnologia do New York Times, Kevin Roose, twittou sobre o vídeo enquanto ele ainda estava entre os “Trending Topics” – entre os mais acessados e comentados – , o que levou o Facebook a derrubar o vídeo. Roose ainda está acompanhando o vídeo, mencionando que artistas conservadores populares Diamond e Silk ainda tinham o vídeo em sua página.

O porta-voz do Facebook, Andy Stone, comentou a postagem de Roose, dizendo: “Sim, nós o removemos por compartilhar informações falsas sobre curas e tratamentos para o COVID-19”. Ele também mencionou que qualquer pessoa que se envolvesse com esse vídeo receberia mensagens de que o vídeo era “desinformação” e seria direcionada à Organização Mundial da Saúde (OMS). O especialista conservador Robby Starbuck destacou que Andy Stone costumava trabalhar para o Comitê de Campanha do Partido Democrata para o Congresso.

O Breitbart foi suspenso do Twitter por hospedar o vídeo no Periscope, o aplicativo de vídeo ao vivo do Twitter. O YouTube, empresa irmã da Google, seguiu o exemplo, removendo o vídeo de sua plataforma. “Este vídeo foi removido por violar as diretrizes da comunidade do YouTube”, disse a mensagem na tela.

Em 29 de julho, o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, o CEO do Google/Alphabet, Sundar Pichai, além de Tim Cook, CEO da Apple e Jeff Bezos, chefão da Amazon, comparecerão perante o Subcomitê de Direito Antitruste, Comercial e Administrativo da House of Representatives, o equivalente americano da Câmara dos Deputados. A audiência será liderada pelo deputado David Cicilline (D-RI). Ao que parece, Facebook e Google estariam agindo juntas para agradar os deputados democratas.

Essas empresas de tecnologia aplicam arbitrariamente suas regras e padrões somente quando isso prejudica o movimento conservador. O Facebook ainda permite grupos e páginas violentas da Antifa em sua plataforma. Líderes políticos do Irã (que despejam livremente anti-semitismo explícito nas redes) ainda têm contas no Facebook e Twitter operando normalmente.

* – Nota do editor.

Alguns links para os vídeos censurados:
https://www.bitchute.com/video/HeC0tHZDX7dk/

Do MRC-Newsbusters.

Título original: MRC’s Bozell Blasts Big Tech ‘Gestapo’ for Censoring Trump, Trump Jr.

Tradução: Editoria MSM

 

2 Comentários
  1. Leandro Tadeu Rodrigues Maia Diz

    Meu Deus ! Trump também tem seus “esfaqueadores” !

  2. […] chegou a considerar a estrela de Davi “símbolo de ódio”, e censurou o próprio presidente Trump por compartilhar as declarações da médica Stella Immanuel. No Facebook, as postagens do Mídia Sem Máscara que remetem à matéria sobre Stella Immanuel […]

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