Liberdade sufocada: o grito dos inconformados e o silêncio dos covardes

Mesmo diante da clara evidência de que a “fraudemia” está sendo utilizada para empurrar uma ditadura global, que nem sequer foi oficializada mas já fez de 2020 um dos piores anos da história mundial, há quem ainda está trancado em casa se banhando de álcool em gel, dormindo de máscara, longe dos parentes e amigos, certo de que tudo vai passar quando chegar a vacina e que o problema mais urgente a ser enfrentado é o Covid-19. Lamento ter de informar para essas pessoas medrosas, algumas até em pânico, que o nosso problema é muito maior do que elas possam imaginar.

O vírus existe e causou mortes, não tantas quantas foram noticiadas, mas pessoas morreram, como morrem de outras doenças. No entanto, sabemos que é um vírus de baixa letalidade porque para justificar uma série de medidas estúpidas de combate a “pandemia” foi necessário esticar ao máximo o número de mortes. Para isso, militantes de esquerda travestidos de jornalistas escondem a fraude nos atestados de óbito, manipulam estatísticas e gráficos, negam a existência de tratamento precoce e censuram (através do “fact-checking”) todos aqueles que conseguem desmontar a farsa que girou em torno de tudo a respeito do coronavírus.

Muito já foi dito e escrito sobre a fraude que está acontecendo no mundo todo, mas essas informações não saem na grande imprensa, e por isso, muitos ainda estão com medo do vírus, e por incrível que pareça, estão fugindo do menor dos problemas. Se tratado precocemente, a chance de morte é mínima, visto que 85% dos que contraem o vírus sequer apresentam sintomas. Por outro lado, há um poder ditatorial de bilionários se consolidando e eles, só durante a “pandemia”, conseguiram aumentar em 40% suas fortunas. Enquanto micro e pequenas empresas fecharam, milhões ficaram desempregados e sem renda, os bilionários enriqueceram e aumentaram ainda mais o seu poder.

Durante esses últimos meses, a China faturou 40 bilhões de dólares vendendo máscaras descartáveis, mais do que o Brasil ganhou vendendo carne, açúcar e soja. Ainda é difícil entender por que o mundo está obrigando as pessoas a usarem a máscara nojenta na cara? Tem bilionário lucrando e muito com isso e com tanto dinheiro dá até pra comprar alguns políticos e exigir que teu filho de 5 anos de idade, mesmo chorando, tenha que ir pra escola mascarado. Precisamos fechar os olhos para a realidade que a doença não é grave em crianças e que os pequenos não são vetores de transmissão do vírus para aceitar a triste realidade de ver nossos filhos chorando para não usar a focinheira. O lucro é motivo mais “nobre” para o uso obrigatório da máscara, e acredite, ainda há coisas mais sórdidas por trás deste interesse.

Há uma Nova Ordem Mundial ditatorial sendo formada e ela já saiu dos livros sobre teoria da conspiração. Essa ordem, comandada por bilionários, é tão cruel que é capaz de negar até às criancinhas o direito de respirar ar puro. Essa elite global, que têm a grande mídia a seu serviço, não se interessa pelos fatos e nem pela realidade. Os grandes canais de comunicação escondem, por exemplo, que a Suécia, que não isolou pessoas, não fechou o comércio, nem escolas, não usou máscara, não seguiu nenhuma dessas medidas draconianas, teve, neste ano, o menor número de morte dos últimos tempos. Enquanto que o número de mortes na Argentina só aumenta num lockdown permanente. A verdade é a última coisa que importa para aqueles que pretendem governar inspirados pelo anticristo.

Quem ainda está com medo de morrer de corona e não se deu conta de que já virou um escravo da Nova Ordem Mundial ainda não entendeu que a liberdade é condição fundamental para a existência humana.

Patrícia Castro é esposa, mãe, e jornalista.