Infiltração comunista: vaza lista de agentes do PC chinês em governos e empresas ocidentais
Editoria MSM
Uma lista com 1.95 milhão de membros do Partido Comunista Chinês vazou e nela estão nomes de agentes chineses que se infiltraram e trabalham em grandes instituições financeiras, de pesquisas médicas, farmacêuticas e órgãos governamentais de alto escalão de vários países ocidentais como os Estados Unidos, Reino Unido e Austrália.
O documento chegou às mãos de jornalistas de veículos como o Daily Mail, do Reino Unido, o The Australian e o De Standaard, da Bélgica. Um editor sueco, não identificado, também teria recebido a lista, mas não a publicou matéria a respeito.
A jornalista australiana Sharri Markson relata que para alguns dos membros do PC Chinês – que fazem um juramento solene de ‘guardar os segredos do Partido, ser leais ao Partido, trabalhar duro, lutar pelo comunismo por toda a minha vida … e nunca trair o Partido’ – a obtenção de empregos em consulados britânicos seria garantida.
Markson também alerta que a Pfizer e a AstraZeneca – ambas atualmente produzindo a vacina para o COVID-19 em larga escala “empregaram um total de 123 partidários leais ” do PC chinês.
“Junto aos dados de identificação pessoal de 1,95 milhão de membros do Partido Comunista, principalmente de Xangai, há também os detalhes de 79 mil agentes do partido, muitos deles dentro de empresas”, acrescenta Markson. Segundo o jornalista, “os dados foram extraídos de um servidor de Xangai por dissidentes chineses, denunciantes, em abril de 2016, que os usaram para fins de contra-inteligência”.
No Daily Mail foi observado que não há evidência direta de que os membros leais do PC chinês, que juram lealdade acima de tudo ao partido e à sua liderança, tenham se envolvido em espionagem. Mas ressalta também que para especialistas isso seria incrivelmente improvável:
“Embora não haja evidências de que alguém na lista de membros do partido tenha espionado para a China – e muitos se inscrevem simplesmente para aumentar suas perspectivas de carreira – os especialistas dizem que desafia a credulidade o fato de alguns não estarem envolvidos em espionagem”.
(…)
Respondendo às descobertas, uma aliança de 30 parlamentares disse ontem à noite que apresentaria uma questão urgente sobre o assunto na Câmara dos Comuns.”
Sharri Markson ainda observou que as empresas de defesa americanas não são imunes à infiltração do PC chinês. “O banco de dados também revelou membros do PC chinês trabalhando em empresas globais como a Boeing – que tem bilhões de dólares em contratos de defesa”.
O mega-banco australiano ANZ chegou a afirmar que não há nada errado no fato de possuir uma agência para o Partido Comunista Chinês, com 23 membros clientes. “Um porta-voz do ANZ disse que o banco não interferiu no envolvimento de seus funcionários em grupos políticos.”
Sharri Markson conta que os dissidentes chineses obtiveram essas informações em 2016 e a repassaram para diversos veículos de comunicação em setembro desse ano, bem antes da eleição nos EUA, quando já estava em pauta os envolvimentos do Joe Biden com os chineses por meio do seu filho, Hunter Biden.
Os dados foram encaminhados em meados de setembro para um recém-formado grupo bi-partidário internacional, ‘Aliança Interparlamentar sobre a China’, composto por 150 legisladores de vários países do mundo. “Foi então fornecido a um consórcio internacional de quatro organizações de mídia, The Australian, The Sunday Mail no Reino Unido, De Standaard na Bélgica e um editor sueco, para analisar nos últimos dois meses, e foi isso que fizemos”, esclareceu a jornalista australiana.
(Com informações do National File.)
O PCC, sozinho, é a 15° maior população do mundo: 95 milhões de membros. Tem reservas preparadas e treinadas para assumirem cargos e postos, ou empregos em empresas ocidentais!
Meu Deus…