O que esperar de uma geração que foi privada de frequentar escolas, de conviver com os avós e os colegas e obrigada a usar máscara mesmo na fase de aprendizado da linguagem, em que necessitam de reconhecer expressões faciais?
Quando as aulas foram suspensas, em março do ano passado, creio que ninguém poderia imaginar que passaria um ano e as crianças continuariam proibidas de poder frequentar a escola regularmente. Nunca me esqueço que a justificativa para o fechamento dos estabelecimentos era “dar tempo para que os estados equipassem os hospitais”. Diziam também que máscaras não funcionavam, por isso todo mundo deveria se isolar um dos outros. Nunca engoli essa narrativa, mas isso não me privou de ser testemunha da maior patifaria armada em escala global, afinal, sobrevivi ao coronavírus e sou espectadora de uma das maiores atrocidades já cometidas até então por autoridades públicas.
Quase um ano se passou, muitos hospitais de campanha superfaturados nunca funcionaram, e em outros locais nem sequer foram montados. O tratamento precoce, que poderia ter salvado milhares de vidas, ainda é sonegado mesmo tendo comprovação científica, fato negado e requisito falsa e ilegitimamente exigido por militantes disfarçados de jornalistas que fingem se importar com a vida das pessoas. Na verdade, o que querem é ver corpos caindo para justificar as medidas autoritárias de seus patrões (comunistas/globalistas) a quem todos nós estamos sendo obrigados a se submeter.
Temo que as consequências da “pandemia” sejam infinitamente maiores dos que as mortes causadas pelo vírus. Ouvi um áudio de um professor da rede pública de ensino dizendo que eles não poderiam retornar as aulas presenciais em respeito as vidas que se foram. Eu gostaria muito de dizer às pessoas que fazem uso desse discursinho piegas que os mortos, infelizmente, não poderão retornar aqui para ver nosso “respeito” por eles. A melhor maneira de honrar nossos antepassados é formando uma geração forte, moralmente educada, capaz de matar e morrer por um propósito maior, como morreram tantos homens que lutaram para que nós pudéssemos viver em liberdade, liberdade hoje que nos foi roubada sob um falso pretexto sanitário. Ensinar crianças a viverem acuadas como ratos, por medo de um vírus de baixa letalidade é menosprezar o esforços dos guerreiros que construíram nossa bela civilização muito vezes sacrificando a própria vida.
Mesmo que a experiência tenha mostrado que o covid-19 não prejudica as crianças, elas ainda estão com aulas online, com exceção das escolas particulares que fazem revezamento, mas são obrigadas a usarem máscaras e não têm mais recreio. Aquele momento gostoso de descontração que as crianças amam, pois é a hora que elas comem, brincam e se divertem com os colegas, acabou. Uma adolescente me contou que o ano de isolamento a fez perder o vocabulário que já é notoriamente limitado nessa faixa etária. Apesar da dor que os familiares enfrentam, a maior perda que tivemos de um ano para cá, não foram as vidas que se foram, mas da alegria e da perspectiva de uma vida futura que valha a pena ser vivida. O passado não volta mais, mas o futuro depende das escolhas que fazemos no presente. As crianças estão tendo suas vidas destruídas e parece que poucos adultos estão se dando conta disso. É um crime privar as crianças da escola e da convivência com os avós e colegas. Usar máscara então é uma estupidez hedionda, pois a criança necessita mais de oxigênio do que um adulto e ela não sabe manipular essa máscara adequadamente. Já antevejo a hora de doenças e complicações aparecerem em decorrência desse uso indiscriminado da máscara. E quando isso acontecer, os canalhas que exigem esse absurdo jamais vão admitir que erraram.
Se vivêssemos em tempo de normalidade, não estaríamos contando os mortos como faz a grande mídia todos dias, até porque esses dados estão furados, pois ninguém morre mais de dengue, doenças respiratórias ou velhice. E as mortes que fatalmente acontecem são principalmente pela privação do tratamento, o que entraria nas estatísticas de erro ou negligência médica. O que deveríamos levar em consideração antes de impedir as crianças de levar uma vida normal é que em poucos anos, elas serão adultas frágeis emocionalmente, pouco sociáveis, mal alfabetizadas. Mas é justamente o objetivo dos canalhas que mandam no mundo: criar cidadãos perfeitos para serem escravos da Nova Ordem Mundial. O que mais me choca é ver pais “conscientes” que mascaram os filhos até na rua para protegê-los do vírus. Ainda que a máscara os protegesse, não protegeria dos males causados por pais tão estúpidos e alienados.
Patrícia Castro é esposa, mãe, e jornalista.
Muito bom texto patrícia, você esta de parabéns vou compartilhar sem dúvidas, estudem sobre o BTC/LTC para que recebam pagamento e doações via o mesmo, o estado nos controla porque não devolvemos o que é de cesar…
Quando você perder uma pessoa próxima para essa doença, irá repensar as asneiras que escreveu. Boa sorte.
Esse texto é exatamente tudo que eu penso! Irei compartilhar e divulgar. Parabéns!
Excelente! Vou compartilhar!
Perfeito!!! Além dessa fraudemia totalmente implantada por forças não tão ocultas assim devemos também nos lembrar que aglomerações e máscaras impedem que adultos se manifestem!! Quão simbólico é isso?? Apenas quem vive agarrado aos braços de Morfeu ainda não consegue despertar para a realidade estatelada em sua frente. Hipocrisia e palhaçada geral. Tempos Orwellianos!!! Haja coragem.
Eu tenho. E você?