Covid-19 e perseguição anticristã: O caso Pawlowski e a apatia da igreja no Brasil
Por Patrícia Castro
O pastor canadense Artur Pawlowski (foto) foi condenado a 6 anos de prisão por desrespeitar as normas sanitárias e abrir sua igreja durante a “pandemia”. Os vídeos em que os policiais tentaram impedir o pastor de continuar pregando o evangelho correram o mundo, mas parece que não encontraram eco no meio cristão. No Brasil, há igrejas que ficaram fechadas por mais de um ano. Inventou-se até uma nova modalidade de culto: o culto online, um arranjo momentâneo, que facilmente pode ser extinto pelos donos das plataformas que, sem qualquer explicação, podem simplesmente deletar o canal de qualquer pessoa que fale algo que contrarie a ordem luciferiana vigente neste mundo.
A “pandemia” foi o pretexto perfeito para a Nova Ordem Mundial dar sequência aos seus planos de destruir a igreja. Um povo que só enxerga o cristianismo sob o ponto de vista de bençãos materiais e já nem se lembra mais que é um ser espiritual e imortal, não importa muito se o culto é online ou presencial. Prova disso, é que as igrejas estão vazias; alguns vão dizer que a igreja não é o prédio, mas as pessoas nascidas de novo, regeneradas, que estão orando em suas casas. Sim, mas a igreja também tem um dimensão comunitária, e eu realmente não entendo como há tantas pessoas que enxergaram a luz de Cristo e estão tão cegas a ponto de não perceberem a ação demoníaca no mundo. Estão sendo vítimas de uma fraude histórica e não oferecem a mínima resistência.
Com honrosas exceções, os pastores optaram por obedecer a autoridade estatal e não estão alertando os cristãos sobre a tragédia que está sendo anunciada. Em outras guerras, os cristãos sabiam que estavam sendo perseguidos e resistiam, hoje o cristão confia que o deus-estado existe para servi-lo, que dá a ele alguma segurança, que pode inclusive restringir sua liberdade em nome de uma coletividade abstrata. Estão completamente cegos e submissos.
A história sempre se repete: com a tecnologia mais avançada mudam-se as estratégias, mas o objetivo é sempre o mesmo: os judeus e cristãos no paredão. A diferença hoje é que o diabo encontrou uma maneira muito eficaz de cegar os cristãos e impedi-los de enxergar a realidade tal como ela é. Hoje ele oferece a corda que o inocente usa para se enforcar. Jesus já havia alertado: “estou te enviando no meio de lobos, sejam astutos como a serpente e símplices como a pomba”. Em outras palavras, sejam rápidos para identificar o mal e sejam simples para buscar o bem e receber o que vem de Deus. Uma dessas cordas hoje é a terapia gênica que os inimigos estão vendendo como vacina.
Hoje os cristãos estão levando os seus filhos para receberem uma terapia gênica para salvá-los de uma doença que não os atinge. Animais que receberam esse experimento morreram em 2 meses. Crianças e jovens tendo AVC e infarto após a vacina já está virando uma coisa corriqueira no Brasil e no mundo. A velha mídia comunista encobre essas notícias e quando o caso vem a público trata logo de encontrar algum “especialista” de ocasião, financiado pelas Big Pharmas, para descartar que a morte foi em decorrência da vacina. Não importa o quanto os médicos e pesquisadores honestos se esforcem para vencer o círculo (ou circo) midiático e alertar a população quanto aos riscos desse experimento as pessoas simplesmente não querem acreditar.
Os cristãos se afundaram no “politicamente correto”, caíram na espiral do silêncio, não têm sede de conhecer a verdade, optaram por seguir aquilo que lhe pareça mais conveniente, ou seja, preferem seguir a opinião da maioria, mas a maioria sempre escolhe Barrabás. É bom lembrar o que Deus disse em Oseias 4:6: “O meu povo perece por falta de conhecimento”. Deus é fiel e a igreja não vai acabar, mas que os cristãos estão sendo peneirados, ah isso eu não tenho a menor dúvida! O pastor canadense, com certeza, já passou pela peneira. Que o Senhor esteja no controle da sua vida e lhe dê forças para enfrentar o inimigo que está com os dias contados!
A igreja precisa acordar para a realidade e lutar contra o passaporte de imunização que será mais um passo rumo ao fim de todas as liberdades que Cristo nos deu quando morreu na cruz do calvário: liberdade de expressão, religiosa, de ir e vir e de trabalhar e até mesmo a liberdade de mandar no próprio corpo. Se esse passaporte for aprovado não teremos liberdade sequer sobre a vida dos nossos filhos. Os franceses, ingleses, alemães, italianos estão nas ruas lutando contra esse instrumento de escravidão moderna. Os australianos já estão imersos num sistema escravocrata do tipo chinês. E a tirania está se espalhando pela América também.
Acorde enquanto é tempo, igreja!
Patrícia Castro é esposa, mãe, e jornalista.
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Em Pernambuco, o governador “decretou” que só podem entrar e participar da santa missa e cultos protestantes quem estiver ou com um teste negativo para a doença ou com o maldito comprovante de vacinação ─ a porta de entrada do passaporte verde.
O que mais me assombra e espanta, é a naturalidade com que os cristãos estão tratando isto, não percebendo que isto pode se tornar uma regra. Hoje, não pode entrar sem o papelzinho, amanhã não poderá pregar as verdades evangélicas. Eu sempre fui cético a afirmação de que a “marca de besta” seria um chip ou coisa do tipo, hoje vejo que estão fazendo, pelo menos, uma imitação daquilo que foi anunciado nas sagradas escrituras quando diz: “e fez a todos, pequenos e grande, ricos e pobre, escravos e livres, a ter uma marca na mão direita ou na testa…”