Covid-19: A luta dos austríacos pela liberdade e algumas questões decisivas

Por Patrícia Castro

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Os austríacos foram às ruas lutar contra as medidas totalitárias. O que está acontecendo lá é um exemplo de que quando um perde a liberdade, todos perdem.

 

Com 66% da população já vacinada, a Áustria anuncia um novo lockdown para todos seus habitantes a partir do dia 22 de novembro, próxima segunda-feira. Desde o dia 15 de novembro, os não vacinados estão proibidos de sair de casa, a menos que seja para praticar esportes, fazer compras ou consultar um médico.

Para surpresa dos que acharam que a medida autoritária seria facilmente resolvida bastando levar a picadinha, o governo resolve ignorar a realidade e tiranizar em cima de seu povo. É o primeiro país da União Europeia a declarar lockdown para evitar uma “quarta onda” do vírus.

A Áustria já vive um apartheid desde que o passaporte sanitário entrou em vigor  no segundo trimestre. O governo já anunciou que, a partir de fevereiro de 2022, a vacina será obrigatória. Os austríacos já foram às ruas lutar contra as medidas totalitárias. O que está acontecendo lá já é um exemplo de que quando um perde a liberdade, todos perdem, portanto, a luta contra o apartheid sanitário é de todos.

Gilbratar, um pequeno território britânico, vacinou 100% da população adulta, está distribuindo dose de reforço para pessoas acima de 40 anos e até as crianças de 5 a 12 anos estão sendo picadas. Mesmo assim o governo cancelou as festividades natalinas e aconselhou a população a evitar aglomerações porque o número de casos de Covid-19 aumentou nos últimos sete dias.

Na Irlanda, 92% da população elegível receberam a terapia gênica, os casos de coronavírus e o número de mortes pelo vírus praticamente dobrou desde agosto. Em Cingapura, com 94% das pessoas totalmente vacinadas, recordes de mortes no final de outubro. A realidade está aí e se impõe sobre as narrativas, mas, por incrível que pareça, ainda tem muita gente sob efeito de encantamento que se recusa a enxergar que a “nova variante” é a vacina.

Quando é que os “cientistas” vão assumir que as vacinas não impedem a contaminação, nem a transmissão, nem as mortes?

Quando é que os governos vão se atentar para os diversos medicamentos que estão sendo usados no tratamento e curando?

Quando é que vão admitir que nenhuma medida adotada, oficialmente, até hoje foi realmente para salvar vidas?

Quando é que vão admitir que o mundo vive uma ditadura sanitária e que nunca foi pela saúde, mas pelo controle das nações?

Quando vão admitir que estamos em meio de uma guerra e o inimigo não tem a “decência” sequer de gastar uma bala para eliminar as pessoas, pois está lucrando com a venda de venenos, comprado com o dinheiro das próprias vítimas?

E quando é que o povo vai acordar e admitir que foi e continua sendo enganado?

 

Patrícia Castro é esposa, mãe, e jornalista.
Telegram: t.me/apatriciacastro
Instagram: @acastropatricia

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