Covid-19: O bando de facínoras que a fraudemia desmascarou

Por Patrícia Castro

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A parte positiva da “pandemia” foi a separação entre o joio e o trigo, sobretudo na classe médica, que sempre arrogou autoridade quase divina.

Felizes foram os pacientes que encontraram médicos decentes para tratá-los.

 

Quando começou toda a manipulação midiática envolvendo a Covid-19, no ano passado, eu não fazia ideia da gravidade real do vírus e de como seria conduzida a maior fraude da história produzida em escala global. Não é do meu costume assistir televisão, tanto é que só fico sabendo do que é veiculado na grande mídia quando vejo a repercussão nas redes sociais. Por muito tempo andei pelas trevas, sendo enganada pelos criminosos que se travestem de jornalistas, mas hoje posso dizer que a influência dessas mentiras está cada dia menor sobre mim. Estou sempre buscando compreender a realidade através dos livros e amigos que não estão inseridos nessa bolha miserável onde, infelizmente, se encontra grande parte da população brasileira.

Em março de 2020, quando eclodiu aquele alvoroço todo em torno do vírus chinês, busquei entender o que estava acontecendo no Brasil e no mundo. O vídeo do Dr. Vladimir Zelenko, um médico norte-americano que se destacou por salvar os pacientes com o tratamento precoce, me despertou. Na época, ele dizia ter tratado cerca de 500 pacientes sem a necessidade de internação e, pasme, nenhuma morte foi registrada. O sucesso ultrapassou as fronteiras de New York e pacientes de outras localidades começaram a procurá-lo em busca do coquetel que estava sendo negado a doentes de outros hospitais do país. Também nas redes sociais, mais especificamente no Canal Rural, a apresentadora mostrava como a China sempre lucrou com as pestes. Na minha avaliação ficava evidente que um grande golpe estava sendo armado contra a população mundial.

Eu me lembro de ter feito parte de um grupo no WhatsApp de pessoas que se declaravam “conservadoras” e “cristãs”, incluindo médicos. Foi nesse exato momento que comecei a detectar gente que, perante a sociedade, seria da mais alta estirpe, mas estava empenhada em fabricar miséria. O grupo se dividiu entre os sensatos, que buscavam entender a realidade, e aqueles que se esforçavam para dar respaldo às ações genocidas de governadores e prefeitos, amparados pelo manto do Supremo Tribunal Federal – STF e, ao mesmo tempo, calar a boca de quem ousasse provar o contrário. Remonto aqui o fato, macabro, de que os ministros do STF delegaram a estados e municípios a responsabilidade quanto ao gerenciamento da “pandemia”, atitude que patrocinou o maior espetáculo de atitudes tirânicas da história recente do Brasil, impondo ao povo prisão domiciliar e o fechamento de empresas.

Naquela ocasião, o presidente Jair Bolsonaro recebeu a informação advinda dos EUA sobre uso da hidroxicloroquina contra o coronavírus, e nas discussões do referido grupo uma médica insistia que o medicamento padecia de comprovação científica e que o lockdown era fundamental: “Fique em Casa”, ela dizia. Nenhum argumento era capaz de mudar a mente daquela “doutora” e da claque que a acompanhava em suas posições contra o tratamento precoce e favoráveis à destruição da economia. Em determinada circunstância, na qual eu compartilhava e comentava a posição de outros médicos, ela me exigiu um diploma de Medicina para participar do debate. Percebi o sinal de mau-caratismo e saí do grupo, cujo título não representava a fé que se propunha professar.

Até hoje eu me lembro do debate que me deixou profundamente angustiada. Gostaria de perguntar àquela médica militante de esquerda, que mentia ao se declarar “conservadora e cristã”, de que vale um diploma se ele não funciona como lente para enxergar a verdade que poderia ter livrado milhares de pessoas da morte? O tempo passou e os fatos mostraram quem estava com a razão. Felizes foram os pacientes que encontraram médicos decentes para tratá-los. Muitos tiveram o azar de cair nas garras de “negacionistas” e já não estão mais entre nós. Entenda por “negacionista”, a palavrinha da moda, como “aquele que tratou a doença como uma ‘gripezinha’”, mandando os doentes para casa com a mísera receita de dipirona. E mais: que esperasse o pobre paciente sentir falta de ar para que fosse entubado e engrossasse as estatísticas (que tal 83,7% dos entubados por Covid-19 no Nordeste em 2020 vindo a óbito?) que encheram os bolsos de inúmeros anti-patriotas, anti-humanos e genocidas no Brasil e mundo a fora. O espírito tirânico tem origem no inferno e por isso não tem nacionalidade.

Não tenho dúvidas de que as máscaras serviram também para esconder o rosto dos farsantes que venderam a alma ao diabo. Nem eles próprios devem sentir paz ao se olharem no espelho e se depararem com tamanha baixeza de caráter. A parte positiva da “pandemia” foi a separação entre o joio e o trigo, sobretudo na classe médica, que sempre arrogou autoridade quase divina. Hoje eu não marco consulta sem checar a postura do médico nas redes sociais. De médico esquerdista e “protocolista” da Organização Mundial da Saúde eu quero distância.

 

Patrícia Castro é esposa, mãe e jornalista.

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3 Comentários
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  2. Saviano Vieira Diz

    Excelente texto, bem esclarecedor.
    Parabéns Patrícia Castro.
    Que Deus abençoe.

  3. César Diz

    Excelente reflexão. Você transcreveu tudo aquilo que eu penso.

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