Apartheid sanitário: As mentiras da máfia covidiana e suas vítimas esquecidas
Por Patrícia Castro
No momento em que o decreto do apartheid sanitário começa a vigorar no Rio Janeiro, impedindo as pessoas não vacinadas de frequentar espaços públicos, incluindo os locais turísticos, shoppings, salões de beleza e academias, recebo um áudio no Whatsapp. É uma tia minha, que mora na cidade “maravilhosa” por natureza e “tenebrosa” pela indecência de seus políticos, jornalistas, e artistas amiguinhos de traficantes.
E o que ela me contou foi de cortar o coração (de quem ainda tem um).
Minha tia, Maria Auxiliadora Alves de Castro (foto ao lado), se arrepende de ter cedido à pressão social e ter-se submetido ao experimento genético da Covid-19. Desde julho, quando tomou sua segunda dose da AstraZeneca, sua vida nunca mais foi a mesma: seu corpo, que aos 63 anos não precisava de nenhum medicamento, adoeceu; sua saúde deteriorou.
Ela conta que o primeiro problema foi o vírus, que ela contraiu após se vacinar pela segunda vez. Mesmo já tendo tido contato com suas duas filhas que adoeceram antes dela, ela permanecia saudável. Tão logo recebeu a terapia, adoeceu. Vencida a doença com os medicamentos que os jornalistas e médicos esquerdistas rejeitam, começaram outros sintomas muito piores do que a gripe da Covid-19: a picada lhe deixou com uma coceira insuportável pelo corpo, uma pele avermelhada e um inchaço no rosto. Apavorada e sem saber a quem recorrer, ela não aceita a hipótese de tomar uma terceira dose. Ela se vê doente e sem passaporte.
Ela é irmã do meu pai que, aos 78 anos, não vacinado, se recuperou em apenas uma semana tratando com medicamentos em casa, mesmo tendo iniciado o tratamento já na fase inflamatória, o período mais grave da doença, quando ele já sentia falta de ar. Meu pai e minha tia são dois exemplos na mesma família de que o tratamento é eficaz e a terapia gênica não só não funciona, mas pode deixar sequelas graves.
Infelizmente, casos até mais graves como os da minha tia pipocam nas redes sociais e os psicopatas que nos governam fingem não saber e anunciam como positivas a possibilidade de mais doses de reforço.
Quem escapou da bolha midiática comuno-globalista e conseguiu se informar pelas mídias independentes e pelas redes sociais já deve ter visto esse alerta dos médicos Maria Emília Gadelha Serra, José Augusto Nasser, Akemi Shiba, Francisco Cardoso, Roberta Lacerda, Alessandro Loiola e tantos outros que estão informando a população e, principalmente, exigindo dos políticos que parem com esses experimentos, pois as mortes e as sequelas já são uma triste realidade no Brasil e no mundo. Está claro que o sistema imunológico não aceita desaforo nem no caso do corpo saudável de atletas de ponta.
A FIFA já registrou 108 mortes neste ano e outros 80 estão doentes após a picada.
Diz um velho ditado que são necessárias muitas mentiras para sustentar uma só. Repare como do ano passado para cá, quantas mentiras foram criadas para sustentar toda a narrativa da máfia covidiana. A primeira mentira foi que surgiu um vírus muito contagioso e letal. Para sustentar essa narrativa a máfia precisou:
– negar tratamento aos doentes,
– mandá-las pra casa e esperar sentir falta de ar,
-internar pacientes sem necessidade,
– intubar pessoas que respiravam normal,
– lotar as UTI´s,
– trancar as pessoas em casa para baixar a imunidade,
– impedi-las de trabalhar, de estudar, de se exercitar e de se relacionarem,
– obrigar as pessoas a cumprir protocolos inúteis e prejudiciais,
– fraudar estatística de mortes.
Já consigo ouvir a queixa dos que perderam os parentes, e tentar rebater o que afirmo. Contudo, suplico que me ouça e não queira fazer pouco do peso da verdade que lhe é apresentada: é mais provável que seu parente tenha morrido por negligência médica e política do que pelo vírus. E quem não aceita essa verdade também corre um sério risco de virar estatística.
Quando ingenuamente sonhamos com o fim desse pesadelo, eis que surge novas variantes como forma de justificar o crime que políticos e médicos desonestos estão cometendo contra a humanidade ao cederem ao lobby da indústria farmacêutica e entregarem a população mundial como cobaia de um experimento genético muito mais perigoso do que o vírus que ele promete combater. O mundo está adoecendo, pessoas estão morrendo, e o problema, segundo a máfia covidiana, nunca será das “vacinas”, mas das “novas variantes que surgirão dos não vacinados”.
E com essa desculpa falaciosa e estapafúrdia, a Grécia vai obrigar pessoas acima de 60 anos a receberem o experimento sob pena de pagar uma multa mensal de 100 euros por mês.
No Canadá, os não vacinados acima de 12 anos já não podem mais embarcar em trens e aviões e nem mesmo o teste de Covid-19 é aceito como substituto da vacina.
Na cidade de Eindhoven, na Holanda, foi instalado som em áreas comerciais que alertam repetidamente a população para manterem o “distanciamento social”.
Na Áustria, o chanceler ameaça multar e até prender as pessoas que não querem ser cobaias.
Qualquer semelhança com o Holocausto não é mera coincidência. A liberdade se perde por fatias.
E a nossa já está bem pequenininha.
Patrícia Castro é esposa, mãe, e jornalista.
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É incrível como grande parte da população mundial perdeu a capacidade de pelo menos questionar o motivo de tantas pessoas não desejarem se vacinar. Aqueles que não querem fazer parte do experimento são logo taxados de negacionistas e até assassinos. Onde isso vai parar.
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Que triste realidade. Eu mesma não consegui conclui a retirada da CNH pq aqui na Bahia o ditador nos proibiu de entrar no SAC.
Temo pelo futuro incerto que cada vez se confirma como uma verdadeira barreira, entre vacinados e não vacinados, aqueles que aceitam o controle completo do Estado e os que tetam de alguma forma diminuí-lo por ser democrático. Diante disso, qualquer semelhança com um futuro incerto que marcará uma verdadeira revolução com a criação de um “MURO DE BERLIM” invisível, porém, desta vez mundial é somente uma verossímil semelhança.