Amanda Klein, palhaços do UOL e a mídia-fiasco: notas rápidas

Editoria MSM

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Amanda Klein, co-apresentadora do programa Opinião no Ar, da RedeTV, virou piada nacional nas últimas semanas por causa das invertidas, algumas magistrais, que tomou de interlocutores realmente estudados e com fatos na ponta da língua que participaram do programa comandado por Ernesto Lacombe.

Apesar da irrelevância do que diz, citá-la é interessante ao se comentar a presente situação do jornalismo brasileiro. Nele, a presença de Amanda não é um ponto fora da curva, em termos de despreparo, prepotência, superficialidade intelectual e subserviência bovina ao consenso midiático, quando bem observado o perfil médio dos jornalistas. Pelo contrário: iguais a ela, são dezenas, centenas, de profissionais de comunicação em atividade na grande imprensa brasileira. Diferindo muito mais em visibilidade e salários do que em tacanhice ideológica e nas lacunas abissais em suas respectivas formações intelectuais e morais, pode-se dizer tranquilamente que Amanda Klein representa muito bem o mainstream de sua categoria profissional. As exceções, sabemos, contam-se nos dedos.

Como amostra antropológica que aponta para todo um estado de coisas, Amanda Klein é importante: a partir de sua triste figura e presença saberemos, quando a questão for a fauna jornalística, de quem estamos falando, com quem estamos lidando, porque viraram piada e por que são indignos de confiança.

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Quer se divertir com os absurdos de quem vive na bolha da grande mídia e logo entender a presente aceleração da sua derrocada? Entre no portal UOL e dê uma rápida lida nos comentários de alguns articulistas.

Josias de Souza nada sabe dos termos da aliança entre o presidente Jair Bolsonaro, o deputado Arthur Lira e o senador Rodrigo Pacheco. Mas, como seus super-poderes de colunista do UOL, já anuncia o fim da “nova política” e a restauração de um “projeto centrão de poder”, que estaria baseado na antiga prática da ocupação predatória do orçamento e da máquina estatal. Com essa gente é assim: se estivesse dando as costas para o Congresso, Bolsonaro estaria confirmando “desdém pelas instituições” e sua “verve autoritária”. Como continua respeitando nosso problemático “presidencialismo de coalizão”, para cães como Josias de Souza todos têm a obrigação de nivelar Bolsonaro com a súcia que dominou o país durante a tal “Nova República”, da qual justamente ele, Josias de Souza, como tantos outros serviçais da elite, sentem saudades muito mal disfarçadas.

Ricardo Kotscho, velho lacaio de Lula, integra aquele coro que, da maconheirada dos DCE’s Brasil afora à figuras da elite globalista, culpa adivinhem quem pelas recentes mortes de covid-19? Sim, o presidente Bolsonaro, justamente o cidadão que, na direção contrária dos governadores ladrões de verbas para hospitais, fez todo o possível: da defesa da medicação preventiva aos frequentes “nãos” às medidas defendidas pela OMS ecoadas pela Big Pharma e pela Big Tech, que muito lucraram com toda a sabotagem econômica implantada sobretudo via lockdowns.

Chico Barney diz que “BBB21 tem a melhor primeira semana de todos os tempos”. Sim, quem está na foto é o tal do Fiuk. Certamente foi a melhor semana para evidenciar a todos que, como outros programas da Rede Globo, o BBB é só mais uma ferramentinha mal ajustada para modelagem sócio-comportamental, simplesmente porque a lacração esquerdóide ali passou dos limites e a massa, que ainda tem os pés na realidade e tem mais o que fazer além de tentar negar o óbvio concernente à condição humana, prefere e preferirá, sim, fazer chacota exatamente com tipos como Fiuk, tão representativos do conjunto de personalidades deformadas que povoam o Projac e outros antros do showbiz tapuia.

Reinaldo Polito dias atrás escreveu um artigo enaltecendo Amanda Klein. Ele deve saber que beira o anonimato.  A tentativa de livrar a amiguinha que virou meme da depressão soa sincera mas nem por isso deixa de ser ridícula. Com pequenos episódios como esse, o diagnóstico vai sempre se confirmando: o esforço das elites para fabricar e impor seu simulacro de cosmovisão via grande mídia é incessante e recorre a todo tipo de tática. E tudo o que há de melhor e está bem consolidado no bom senso e na visão de mundo da maioria dos brasileiros, a grande mídia odeia e quer ver destruído, desmoralizado, ou totalmente invertido.

 

3 Comentários
  1. Sandra Ferreira Diz

    Analise clara do Jornalzismo Brasileiro .Artigo lacônico do que vivemos .Sem contar dos “tais”cancelamentos.

  2. Luiz Ferreira Diz

    Excelente o texto, ainda há vida pensante neste planeta, glória, aleluia

  3. João Lopes Diz

    Há décadas universidades país a fora vem “formando” uma massa acrítica e militante. Os pseudos “jornalistas” Com raríssimas exceções é claro!.
    Outrora estes hoje militantes, foram doutrinados na base de sua formação a tornarem-se apenas, repetidores de uma única cartilha; a do comunismo. Estas universidades com o nowhall enciclopédico freiriano que tem. Tornaram a todos uns verdadeiros papagaios de carteirinha. Totalmente alienados e longe da realidade. Outros até entendem o que se passa mas, a ideologia utópica os prende em suas viagens psicodélicas. E, logo estes voltam ao seu antigo “normal”.

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