A imposição das máscaras e a “Grande Mentira”

Por Scott Morefield

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A técnica de propaganda da “Grande Mentira”, expressão cunhada por Adolf Hitler, consiste em contar uma mentira colossal que as pessoas simplesmente não acreditariam que o emissor “teria o atrevimento de distorcer a verdade de forma tão infame”. Você sem dúvida já viu a adaptação mais famosa disso, que pode, ou não, ter sido dita por Joseph Goebbels, ex-ministro da propaganda nazista Joseph Goebbels. Segue:

“Se você contar uma mentira grande o suficiente e continuar repetindo-a, as pessoas acabarão acreditando. A mentira só pode ser mantida enquanto o Estado puder proteger o povo das consequências políticas, econômicas e/ou militares da mentira. Assim, torna-se de vital importância para o Estado usar todo o seu puder para reprimir a dissidência, pois a verdade é o inimigo mortal da mentira e, portanto, por extensão, a verdade é o maior inimigo do Estado. ”

Hoje, felizmente, não temos um “Estado” todo-poderoso, pelo menos ainda não, mas temos o que chamarei de ‘Sistema’, uma mistura tóxica dos soberanos lordes filantropistas da Big Tech, “funcionários públicos” sedentos de poder, oficiais da saúde que odeiam a liberdade, e corporações amedrontadas que são intimidadas a submeter-se e a obrigar os outros a se submeterem a esse absurdo todo. E esse ‘Sistema’, por assim dizer, trabalha duro para reprimir a dissidência, a fim de reforçar sua própria (e nova) “Grande Mentira”: a de que “as máscaras são eficazes contra a disseminação do COVID-19.”

Alma alguma poderia prever tal coisa oito meses atrás, quando a ciência estabelecida riu da idéia de que um pedaço de pano no rosto poderia de algum modo diminuir a disseminação de um vírus nas vias respiratórias altamente contagioso. Todo mundo está ciente das extremas inversões de posicionamento de nossos lordes soberanos, do dia para a noite, quanto a imposição forçada do uso de máscaras sobre a população.

“Não há por que para andar por aí com uma máscara quando se está no meio de um surto”, disse o Dr. Anthony Fauci (foto) em março. “Usar uma máscara pode fazer as pessoas se sentirem um pouco melhor e pode até bloquear uma gota, mas não fornece a proteção perfeita que as pessoas pensam. E freqüentemente, existem consequências não intencionais; as pessoas ficam brincando com a máscara e continuam tocando o rosto. ”

É óbvio que o bom médico voltou atrás quanto a esse conselho, atribuindo-o, aparentemente, a uma escassez nacional de tecido capaz de ser tornar tapa-rosto, ou algo assim. Mas que parte de seu raciocínio inicial estava incorreto? Os cientistas nada sabiam sobre “gotas” em março? Aparentemente sim, pois Fauci abordou a questão em sua declaração. As “consequências não intencionais” que ele listou sumiram de repente assim que o uso de máscara para “impedir a propagação” tornou-se, literalmente, um culto religioso? As pessoas pararam de mexer nas máscaras e de tocar o rosto? Claro que não. Dada a quantidade de “manipulação” quase ininterrupta que vejo apenas em minhas próprias observações, é difícil imaginar qualquer ganho real na redução da transmissão de gotículas não sendo mais do que compensada pela disseminação bacteriana e viral em superfícies.

Com tantos lugares onde o uso e a aceitação das máscaras foi muito alto entrando agora em lockdown, não surpreende a ninguém que as declarações de meses atrás de nossos senhores soberanos – de que com mais de 80% da população usando máscaras a “pandemia” chegaria ao fim, ou seria drasticamente reduzida – estão caindo agora no total esquecimento?

Lembre-se de quando a Vanity Fair publicou, em maio, sobre um “convincente novo estudo” cujos autores alegaram ter fornecido “novas evidências para uma solução simples para nos ajudar a sair desse bloqueio apavorante”. Qual era a “solução”? “Se 80% dos americanos usassem máscaras, as infecções por COVID-19 despencariam.” Olha, o uso da máscara vai bem, está bem acima de 80%. Na verdade, dos estados que multam estabelecimentos pelo não uso das máscaras em suas dependências, chegam-me as informações de que o uso das máscaras está bem pertinho dos 100%. No entanto, com exceção de alguns poucos estados da região de New England que o vírus ainda não atingiu, os estados com um alto uso das máscaras não estão realmente indo nada melhor do que aqueles com baixo uso, e, em muitos casos, estão bem piores.

Da Itália à França, da República Tcheca ao Reino Unido, passando pelos estados dos EUA que amam máscaras e lockdowns, como Illinois, Nova Jersey, Wisconsin, Michigan e Califórnia, o vírus se espalha como um incêndio, por mais que os humanos transformem a si próprios e suas sociedades em biscoitos fritos tentando evitar tal coisa. Os dados estão bem diante dos olhos de qualquer um que se preocupe em vê-los, como aponta Tom Woods, do Mises Institute, neste vídeo poderoso que o YouTube se sentiu obrigado a excluir (como você sabe, para proteger a Grande Mentira).

A Califórnia, que impôs máscaras em todo o estado por meses, decidiu lidar com um pico de casos em novembro estendendo seu mandato de máscaras, apesar do fato de que nada, zero, na ciência, diz que o vírus se espalha no ar em qualquer extensão significativa. Os decretos das máscaras, não importa quão estritamente impostos e cumpridos, quase sempre são seguidos por tremendos picos de casos de Covid-19. E ainda assim, a resposta dos poderosos é sempre, sempre, SEMPRE, MAIS MÁSCARAS! Ah, e eles prosseguem com o lockdown, embora sem admitir que a idéia de mascarar todo mundo falhou completamente na contenção do vírus. Caso contrário, por que eles precisariam dos lockdowns? Sim, essa é apenas mais uma daquelas perguntas difíceis, e apenas uma Grande Mentira poderia começar a respondê-la.

Claro, quando os números de casos caem, e eles vão cair, independentemente de quão alta ou baixa seja a “adesão” às máscaras em uma determinada área, porque isso também é o que os vírus fazem quando uma certa soroprevalência é alcançada (sim, há problemas com os testes de PCR, mas o limiar de imunidade de rebanho certamente parece mais alto do que muitos de nós pensamos inicialmente). E aí então as máscaras receberão o “crédito” nas áreas onde foram muito usadas, e os lugares onde isso não aconteceu, mas os casos também caíram, serão ignorados.

Quer tenham boas intenções ou apenas queiram nos transformar em ovelhas sem rosto, capazes de obedecer até os comandos mais absurdos e destrutivos, a verdade é que é preciso uma mentira do tamanho do Monte Everest para sustentar continuamente um absurdo como esse e manter o povo acreditando nisso, apesar do que todos nós estamos vendo diante de nossos olhos. Para isso, precisam de uma “Grande Mentira”.

 

Publicado no Townhall.
Tradução: Editoria MSM

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4 Comentários
  1. Luiz Alfredo waltrick Diz

    Nós estamos caminhando para o globalismo vergonha um povo caminhando para o matadouro sem reagir

  2. Jony Cley dos Santos Diz

    A mídia independente “midiasemmascara”…literalmente sem máscara! Espero que a população entenda o recado! Controle social/mental advindo da grande mentira.

  3. André Diz

    Eis um texto que faz jus ao nome do site!! Vida longa ao MSM.

  4. Arcebiades Diz

    Agenda 2030 da nova ordem mundial,está pleno vapor e o povo dormindo acreditando que tudo é para o seu bem.

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