Covid-19: Mortes por vacina são ignoradas e mais dinheiro público será gasto com o experimento

Por Patrícia Castro

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O Brasil já comprou 400 milhões de doses de terapias gênicas para Covid-19, todas ainda em fase experimental, e pretende comprar mais 700 milhões de doses nos próximos nove meses. A notícia bizarra foi dada pelo Ministro Saúde, Marcelo Queiroga, durante a posse do presidente do Conselho Federal de Medicina, no início deste mês.

“O cenário dessa doença mudou de 2019  para cá e essas “vacinas” continuam sendo fabricadas com a cepa antiga. Por ser ineficaz é um desperdício de dinheiro público. Mas o pior são os efeitos danosos  que esses experimentos têm causado na vida das pessoas. Estranhei que os médicos ali presentes aplaudiram o ministro”, observa a Dra. Maria Emília Gadelha, médica especialista que esteve no evento e recebeu a notícia com bastante preocupação.

Enquanto grande parte da classe médica comemora a compra de mais injeções potencialmente letais, algumas famílias amargam a dor de enterrar seus filhos jovens. Uma delas é a da goianiense Soraya Lima, vendedora, que perdeu a única filha, de 18 anos de idade. Karenn Mickelly Melo (foto à dir.), tomou a segunda dose da Pfizer no dia 6 de dezembro. 14 dias depois (dia 20), passou mal, teve convulsões e foi levada às pressas para o hospital, mas não resistiu. No atestado de óbito, constou tromboembolia pulmonar como a causa mortis. Sem fazer qualquer exame para verificar o que poderia ter causado a morte de uma jovem até então sem absolutamente nenhum problema de saúde, o médico simplesmente descartou que fosse a vacina. A família doou os órgãos e a mãe agora tenta encontrar forças para superar o trauma da perda da filha.

Soraya Lima (à esq.) com sua filha Karenn Melo, morta pela vacina. A dor de uma perda irrecuperável se agrava diante da omissão de boa parte da classe médica e do silêncio cínico da grande mídia.

Caso Isabela
Dias atrás, o deputado estadual do Paraná Ricardo Arruda (PL), usou a tribuna para chamar a atenção para o caso Isabela, uma menina saudável de Londrina, que não tinha nenhuma comorbidade. Ele conta que os pais não queriam vacinar a criança, mas diretora da escola municipal em que ela estudava chamou a garotinha e a ameaçou: denunciaria os pais dela ao Conselho Tutelar, conforme orientação do Ministério Público, advertindo à menina que ela poderia ser afastada de seu pai e de sua mãe.

Apavorada, a menina chegou em casa e pediu ao pai que a levasse para vacinar. Isabela (foto à dir.) não perdeu seus pais, seus pais é que estão chorando a perda da filha: Isabela foi vacinada no dia 4 de abril e morreu 4 dias depois. O Dr. Roberto Zeballos diz que crianças e jovens têm mais problemas com essas terapias da Covid do que os idosos, pelo fato de que o sistema imunológico é mais reativo quanto mais nova é a pessoa.

“Os Casos Raros”
Isabela e Karenn são dois exemplos de vítimas  fatais. Um grupo de voluntários está tentando recolher os dados dessas vítimas e registrá-los: O pessoal “Os Casos Raros” tem um canal no Telegram, a única rede social que permite divulgar os conteúdos sem passar pelos censores comunistas. Entre as vítimas há aqueles que tomaram a injeção e morreram, mas há também aqueles que estão sofrendo com doenças graves e precisando de ajuda para tratamento.

Outros casos
Há o caso da Joyce Regina , 35 anos, que após tomar a Pfizer, teve uma série de problemas que a deixaram dependente da ajuda de outras pessoas. Ozana Marques Malamud, 54 anos, que está com a síndrome de Guillain-Barré, é outra sobrevivente da Pfizer.

Jovens, como Elton Vinício da Silva Júnior, de 16 anos, e Gustavo Santiago Pinto, 18 anos, também tomaram a “vacina” experimental da Pfizer e agora sofrem com a síndrome de Guillain-Barré.

Obviamente, o nome do canal “Os Casos Raros” é uma ironia, pois os problemas não são tão raros assim, o que está difícil é furar o bloqueio da mídia e fazer com que os rostos dessas vítimas sejam expostos nos meios de comunicação de massa, e tais casos sejam de fato conhecidos pelo público.

Há também uma série de pessoas adoecendo e não fazendo qualquer relação com a picada, ou porque os médicos não aceitam fazer essa correlação ou porque o próprio ser humano tem dificuldade de admitir que foi enganado.

É aquela história: somente os pequenos segredos precisam ser bem guardados. Os grandes podem ser revelados porque pela natureza deles serão considerados “conspiratórios”.

 

Patrícia Castro é esposa, mãe, e jornalista.
Telegram: t.me/apatriciacastro
Instagram: @acastropatricia

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3 Comentários
  1. Regina Profeta Diz

    Meu Deus… Muito triste tudo isso. E vejo tantas mães levando suas crianças para tomarem essa vacina sem pensar que as consequências podem ser mortais… 😭😭😭

  2. TONES Diz

    O principal problema é o fato de ter muito dinheiro e influências nesse meio, para que não seja divulgado esses dados alarmantes. Logo, é uma luta bastante complicada, pois, os ataques não são somente internos, como também externos.

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