Circula nas redes sociais um vídeo registrando o momento em que uma professora da Universidade Federal da Bahia, ao fazer a chamada, adverte a estudante Maria Eduarda de que ela terá sua matrícula cancelada caso não se submeta à terapia gênica experimental que a máfia covidiana insiste em chamar de vacina.
Já estamos cansados de saber que muitas pessoas inoculadas estão adoecendo, outras já morreram após as picadas que não só não imunizam, mas como têm servido como um atestado de obediência a um sistema tirânico que está sendo implantado no Brasil.
Só a verdade liberta, e para driblar o cerco que a velha mídia esquerdista fez à partir da fraudemia, vendendo uma narrativa que levou milhões de brasileiros a serem cobaias de um experimento perigoso, o Movimento Legislação e Vida organizou uma equipe de médicos, biólogos e juristas que levam informações fundamentadas às pessoas. Naquilo que a patrulha ideológica chama de “fake news disseminadas por médicos negacionistas”, leia: “médicos compromissados com a verdade que não se venderam à indústria farmacêutica e aos potentados globalistas”.
O coordenador do movimento, Hermes Rodrigues Nery, especialista em Bioética, tem participado das audiências públicas realizadas nas Assembleias Legislativas e Câmaras Municipais e denunciado os abusos das medidas impostas pelos “arautos da ‘sciêêência’” que sob um falso pretexto de preservar a saúde coletiva, solaparam os direitos humanos fundamentais, violando as liberdades individuais e atentando contra a dignidade básica das pessoas. “Nem as crianças foram poupadas desse crime hediondo”, indigna-se o professor Hermes Nery, que se tornou uma referência na luta em defesa da vida e pela liberdade.
Fabiano, o pai da garotinha Helena, falecida no 25 de fevereiro, sete dias após ser inoculada com o veneno da Pfizer, desabafa no seu perfil do Facebook: “Ela dormiu bem e não amanheceu… que vazio, que saudade, que dor… ninguém merece perder um filho… maldito laboratório”. As evidências de que a população está sendo envenenada são inúmeras, mas após dois anos de engenharia midiática do medo e notícias falsas (para não falar dos cérebros comprometido de tanto respirar gás carbônico por conta das máscaras inúteis), o povo segue iludido pela grande máfia global.
“Precisamos parar com esses experimentos e, principalmente, com a obrigatoriedade, que é o efeito prático da exigência desse passaporte”, diz o professor Hermes Nery que cita vitórias importantes como resultado dessa mobilização da sociedade contra os desmandos de governadores, prefeitos e profissionais das áreas médica, jurídica e das comunicações, que colocaram seus interesses espúrios acima do bem de toda a nação.
“É importante salientar que a censura que todos nós, comprometidos em levar a verdade à população, estamos sofrendo nas redes sociais, somadas as restrições da mobilidade, abrem o precedente a outras medidas tão autoritárias que são inimagináveis para quem nasceu e cresceu num regime democrático”, adverte o professor Hermes Nery, que já teve seu canal no Youtube removido e restituído, por conta da censura da Big Tech.
A população precisa se conscientizar e rechaçar o passaporte sanitário pois, mais cedo ou mais tarde, segundo os critérios da máfia covidiana, ninguém estará completamente vacinado e todos estarão nas mãos desses novos déspotas. Por isso cresce, mundo afora, a resistência contra tais abusos.
Ao menos em alguns estados e municípios brasileiros vemos projetos de lei aparecendo, aqui e ali, proibindo a exigência do passaporte sanitário e visando preservar a liberdade de ir e vir da população. Procure se informar a respeito e dê apoio a tais iniciativas.
Enquanto isso, em Fortaleza…
Pacientes dos postos de saúdes de Fortaleza, Ceará, estão em condições sub-humanas: uns deitados no chão, outros em pedras, doentes, tendo que suportar o calor infernal da cidade litorânea. Tomam o soro pendurado pelos fios improvisadamente.
Até que então vem à tona o seguinte fato: o almoxarifado da Secretaria Estadual de Saúde está abarrotado de colchões, macas, equipamentos de ar condicionado, e tudo mais que um hospital precisa.
A denúncia foi feita pelo vereador Carmelo Neto, que esteve no local e a contragosto do funcionário responsável pelo setor, expôs o problema que, certamente, não se restringe a capital cearense. O vídeo torna-se mais chocante quando sabemos que a Prefeitura de Fortaleza está realizando uma “fiscalização educativa” nos estabelecimentos do sistema de saúde local, devido ao decreto que obriga a exigência do passaporte vacinal com a terceira dose.
A tal fiscalização é dita como “educativa”, vale destacar. Note a maravilha de “educação”: a partir do dia 3 de abril, os adultos acima de 18 anos que não tiverem tomado a terceira dose não poderão frequentar restaurantes, barracas de praia, teatros, cinemas, academias, saunas, etc. Os estabelecimentos comerciais que não exigirem o documento poderão ser multados ou fechados.
Que preocupação é essa com a saúde dos moradores de Fortaleza, que leva o prefeito José Sarto Nogueira Moreira (PDT), também médico, a forçar a vacinação, quando abandona os pacientes dos seus postos de saúde em condições tão precárias?
Como todo bom comunista, “respeitando” o juramento que fez como médico, o prefeito deve estar zelando pela vida de algum inseto que esteja em extinção. Como político, foi eleito com o compromisso de “reduzir desigualdades e contribuir para a construção de uma cidade cada vez mais humana, moderna, inclusiva e igualitária”.
É importante lembrar que as palavras para um revolucionário ganham outro significado: “Reduzir desigualdades”, no fim, é igualar todo mundo na pobreza. “Inclusiva” para eles, é excluir a maioria, usando a minoria como “bucha de canhão”. “Igualitária”, é desconsiderar as diferenças que fazem de nós seres humanos.
Patrícia Castro é esposa, mãe, e jornalista.
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