(Atualizado) Novas e velhas trapaças da esquerda e do globalismo: Notas rápidas
Por Silas Feitosa
Foto: Klaus Schwab e o líder do totalitarismo comunista chinês, Xi Jinping.
Correção da primeira nota em 14/02 (com a colaboração do Editor do MSM, Edson Camargo):
Escrevi a seguinte nota dias atrás acerca do vídeo que circulou nas redes:
“Sem se dar conta de que estava sendo gravado por um gravador de lapela, Klaus Schwab, o arrogante presidente do Fórum Econômico Mundial, evento que ocorre anualmente em Davos, Suíça, reunindo a elite que se acha dona dos destinos da humanidade e planeja um novo governo mundial, confessou o que as pessoas bem informadas já sabem: que os principais governantes, políticos, jornalistas da grande mídia, e gente graúda de todas as áreas empresariais, estão todos no bolso deles.”
Ok, agora se sabe que o vídeo é 2007, vamos nos ater à realidade. Contudo, vale observar que o que foi gravado, ainda que enquadrado num falso contexto, vai para muito além da verossimilhança, e aí está a causa maior do vídeo ter viralizado. Não são poucos os fatos que reforçam tal parecer. Cito alguns:
1 – A vergonhosa subserviência da mídia (e da máfia do fact-checking) a essa elite global e a tudo que Schwab e seus comparsas dizem;
2 – Figuras como Bill Gates, que “previu” em 2015 uma pandemia e ao ver, no presente momento, as restrições caindo, já anuncia cheio de certeza que as próximas serão piores;
3 – A recente denúncia de Angelique Coetzee, presidente da Associação Médica da África do Sul e responsável pela descoberta da variante ômicron: “Me disseram para exagerar a ameaça da ômicron”. “Houve muita pressão de cientistas e políticos europeus que me disseram: “Por favor, não diga que a variante ômicron causa uma doença leve”.
Conclusão: Schwab não confessou nada. Mas mesmo assim já sabemos de tudo.
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Quem dizia até alguns anos atrás que um governo global estava sendo implementado – a depender do círculo onde expusesse seu conhecimento – seria motivo de chacota. Carimbavam nele o rótulo de teórico da conspiração e o assunto estava liquidado.
Agora, quem ignora o assunto demonstra que está no nível máximo de desinformação, pois a elite globalista já diz tudo abertamente. O plano é destruir governos patriotas e instalar no lugar fantoches, que estejam de acordo com a agenda de redução da população global. Parte da oposição ao presidente vem disso. Ele é uma barreira no caminho dessa gente.
E a elite global que planeja isso há tempos.
Henry Kissinger: “Muitas pessoas morrerão na implementação da Nova Ordem Mundial, mas será um mundo melhor para aqueles que sobreviverem.”
David Rockefeller: “Tudo que precisamos é da grande crise assinalada, e o mundo aceitará nossa Nova Ordem Mundial.”
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Não podemos nos esquecer disso: a Universidade John Hopkins, nos EUA, concluiu um estudo científico demonstrando que o lockdown de prefeitos e governadores não serviu para nada. Não evitou uma morte. Ou seja, só serviu para quebrar 700 mil empresas, produzir milhões de desempregados e prejudicar os mais pobres.
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Depois do sucesso alcançado pelo terrorismo psicológico da pandemia, a grande mídia vai começar o terrorismo do “fim do mundo”, caso não paremos de comer carne, usar combustível fóssil, e otras cositas más. Até o nome usado até aqui, para alardear as teorias do aquecimento global, vai mudar para “emergência climática”. É preciso continuar aterrorizando a população. E quem ousar se opor a essas narrativas suspeitas serão silenciados, como é de praxe.
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Imaginem o escândalo global caso aparecesse um vídeo com uma pessoa – bastaria uma – desmaiada, ou passando mal, depois de tomar alguns comprimidos de ivermectina. Não seria necessário nem o óbito. O mundo pararia para que a multidão ensandecida colocasse fogo no remédio em praças públicas. Mas ninguém faz isto com a infusão. Por quê? Porque o remedinho do piolho, de eficácia comprovada por numerosos estudos, atrapalhou os negócios das farmacêuticas, e, por isso, tanto a mídia corrupta como os políticos inescrupulosos trataram de demonizá-lo perante uma multidão de pessoas aterrorizadas.
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Usar o sentimento de coletividade e cooperação para vencer um problema social é um dos argumentos mais apelativos e com forte impacto sobre o espírito dos indivíduos utilizados pela mídia e pelos políticos para manipular a opinião pública.
Mesmo diante da medida mais absurda e irracional, como vimos em profusão durante esse período pandêmico, até a pessoa mais esclarecida é impelida a ceder à loucura com medo de ser carimbada de egoísta. Quando lecionava comunicação em faculdades cansei de explicar essas técnicas de propaganda usadas nos EUA há quase cem anos.
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Toda ideologia socialista não se dirige às inteligências, mas aos sentimentos mal educados de suas pobres vítimas. Você nunca verá o Lula ou o Doria tentando demonstrar mediante argumentos dialéticos a verdade dos fatos.
Essa gente só sabe provocar as emoções da audiência que os ouve. E seu público só opera na base do “concordo ou discordo”, que são reações de agrado e desagrado. Só é possível obter deles reações emocionais.
Portanto, a gente argumenta e mostra as evidências probantes do que defendemos, na esperança de alcançar as consciências das pessoas de boa fé, as que estão sinceramente em busca da verdade.
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João Doria exerce grande influência sobre a maioria dos prefeitos de SP. Os do seu partido chegam até mesmo ao nível da subserviência humilhante, embora posem de independentes. Estão todos a lhe obedecer cegamente no tocante à exigência do infame passaporte sanitário, exigido até mesmo para cursos on-line. Não demonstram o menor respeito pelas leis nem consideração nenhuma pela liberdade das pessoas. É o rebotalho da política brasileira em postos de autoridade.
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Ciro Gomes é socialista. E como tal, defende a legalização das drogas, o aborto, a ideologia de gênero, que contradiz a criação divina, aumento de impostos, que prejudica os mais pobres, e toda agenda perniciosa da esquerda. Até acha que existe democracia na Venezuela. No entanto, tudo isso é superado pela cara de pau, pela desfaçatez, que não o impedem de ir a um culto e posar de cristão.
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O mundo da esquerda é o mundo da ficção, das narrativas, das invencionices, que são diariamente desmentidas pela realidade. Quem cede às fantasias esquerdistas sempre acaba decepcionado.
Num dia eles dizem uma coisa, no dia seguinte desmentem o que disseram e fazem nova promessa. E assim, seguem enganando os inocentes com promessas vãs.
No começo era só para achatar a curva, depois foram estendendo as restrições indefinidamente. Eram só duas infusões, agora viraram quatro e daqui a pouco serão dez.
E de mentira em mentira vão-nos arrastando para o mundo das absurdidades. Essa gente não tem autoridade moral para estar na vida pública.
Silas Feitosa, sociólogo, é professor universitário e gestor público.
– Facebook.com/SilasFeitosa11
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Perfeitas observações.
Excelente trabalho. Realmente é só emoção. Não existe nenhuma análise dos fatos e olha que muitas delas são pessoas inteligentes e formadas. Como meus dois irmãos, uma engenheira química e outro formado em farmácia. Aff…..