Covid-19 e vacinação de crianças: Incoerência criminosa à vista de todos

Por Patrícia Castro

Como se já não bastasse fazerem os adultos de cobaia, a máfia covidiana agora quer também destruir a vida das crianças.

 

O número de crianças internadas por Covid-19 quintuplicou nas últimas semanas na cidade de Nova York e a governadora Kathy Hochul atribui o aumento à falta de vacinação dos pequenos. Será isso verdadeiro ou a completa inversão da realidade, sendo mais um reforço, da parte da governadora do estado mais esquerdista dos EUA, ao conjunto de narrativas que compõem o mega-golpe global do Covid-19?

Vamos aos números, pois são eles que desfazem a farsa toda: das 1,8 milhão de crianças americanas de 5 a 11 anos que foram contaminadas com o vírus criado pela Partido Comunista Chinês, durante toda a pandemia, menos de 200 morreram e a maioria delas com sérias comorbidades, ou seja, o percentual de mortes em relação ao número de casos notificados foi de 0,01%.

O que mudou neste último mês para superlotar os hospitais? Os EUA começaram a vacinar as crianças no início de novembro e até o dia 09 de dezembro “imunizou” mais de 7 milhões de crianças, sendo 2 milhões já com as duas doses.

Não é possível que nenhum jornalista da velha mídia comunista não consiga associar o aumento de crianças enfermas com o experimento genético que está sendo aplicado nas crianças. Sendo assim, só posso crer que estamos em guerra e que da mesma forma como aconteceu nos anos que antecederam o Holocausto, a velha mídia está servindo aos inimigos nazistas da presente situação.

E quando os políticos se informam pela mídia, que está notoriamente vendida aos bilionários da indústria farmacêutica com seus interesses espúrios, e por meio dessas narrativas criam leis e decretos que arrasam com a vida das pessoas, todo um país está em perigo. Como se já não bastasse fazer os adultos de cobaia, esses psicopatas agora querem também destruir a vida das crianças.

O Ministério da Saúde disponibilizou uma consulta pública para ouvir a população sobre a “imunização de crianças”, mas a consulta começa tendenciosa desde o princípio, pois não existe uma pergunta que permita que você responda que não concorda com esse experimento em crianças, apenas se você concorda que ele não seja obrigatório, ou seja, é como se houvesse um consenso de que as crianças precisam da vacina, o que não é verdade. A Dra. Akemi Shiba, do Médicos Pela Vida, alerta que o futuro da espécie humana pode estar comprometido, pois não se sabe as consequências desse experimento no sistema reprodutivo, por exemplo. E o próprio inventor da tecnologia de mRNA, usada nas “vacinas” da Pfizer e da Moderna, o Dr. Robert Malone, já alertou que crianças não devem receber “imunizantes” desse tipo. Horas atrás, Malone teve sua conta no Twitter derrubada. Se você acredita que isso é mera coincidência, fique à vontade.

Em quase dois anos dessa eterna “pandemia”, considerando as estatísticas,  as crianças realmente tiveram problemas com a Covid-19? Não, não tiveram. Os números não me deixam mentir: até o dia 06 de dezembro de 2021, dos 565.913 casos de Covid-19 em crianças registrados no “e-Sus Notifica”, 286 morreram, um percentual de 0,05%, considerando que grande parte desses óbitos decorreram de problemas de saúde crônicos, entre os quais estão doenças cardíacas, neurológicas, pulmonares e hepáticas.

A título de comparação, nos EUA, das 1,8 milhão de crianças da mesma faixa etária contaminadas pelos vírus, menos de 200 morreram. A maioria delas com sérias comorbidades. O percentual de mortes foi ainda menor: 0,01%.

A experiência clínica do médico pediatra Dr. Marcus Pompeu valida os números dessa estatística. Segundo ele, das cerca de 150 crianças que ele atendeu com Covid-19 este ano, nenhuma evoluiu para a fase inflamatória. Para ele, foi um erro gigantesco ter fechado as escolas, pois as crianças são uma reserva natural de imunogenicidade de todas as doenças. Elas são a barreira natural contra as novas variantes, importantíssimas para a imunidade de rebanho.

Em Campinas, onde o Dr. Pompeu trabalha, pediatras foram demitidos e as UTIs destinadas a crianças de dois grandes hospitais foram desativadas para abrir leitos para os adultos durante a pandemia. As mesmas UTIs estão sendo reativadas, agora, para atender a demanda por outros problemas, mas não de Covid-19.

Mesmo sem estarem no grupo de risco, as crianças perderam dois anos de socialização nas escolas e, mesmo diante de todo o prejuízo de ordem social, emocional, educacional, elas se tornaram alvo da máfia “covidiana” que, não satisfeita com os terríveis efeitos colaterais que milhares de adultos estão sofrendo por conta desse experimento genético perigoso e mortal, quer comprometer também o futuro dos pequeninos.

O documento que embasa a vacinação de crianças feita pelo Ministério da Saúde, parece ter sido escrito por uma pessoa que fugiu das aulas de matemática. Na página 8 do parecer, consta que das 7,1 milhões de doses aplicadas, 97% tiveram reações “não sérias”, apostando que ninguém ao ler o documento fará a conta: 3% de 7,1 milhões representa cerca de 214 mil crianças! Que efeitos graves elas tiveram, o documento não cita, mas nós já sabemos que crianças estão tendo complicações cardíacas e neurológicas causadas por esse experimento.

Não é exagero dizer que estamos diante do maior crime já cometido contra toda a humanidade: cuide dos seus filhos, lute pelas crianças.

 

Patrícia Castro é esposa, mãe, e jornalista.
Telegram: t.me/apatriciacastro
Instagram: @acastropatricia

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5 Comentários
  1. Marcos Diz

    Máfia que trabalha em conluio com os delinquentes do STF

  2. Ron Diz

    Casos de corona nas crianças: 566.000
    Mortes: 286

    Vacinas: 7,1 milhão de doses
    3% de reações sérias: 214.000

    Incluindo trombose, AVC, miocardites, pericardites, reações autoimunes, mal súbito e morte.

    Se as 566 mil crianças que tiveram o vírus tivessem sido vacinadas para não pegar o coronga, dois fatos poderiam ser observados:

    – Não haveria certeza quanto a não pegar o vírus, pois os fabricantes não falam em “imunização”, mas em “proteção”;

    – Quase 17 mil crianças teriam tido reações sérias, incluindo MORTE.

    Se um percentual de apenas 2% dessas “reações sérias” for morte (estima-se muito mais), já temos um número maior (340) do que o número de mortes atribuídas ao Corona.

    Mas não há estudos disponíveis na grande mídia sobre essas reações.

    Isso é anticientífico, mas proposital.

    Se não há pesquisa, não há dados e, logo, não existe.

    Como os dados do hacker nos computadores do tse, que foram “perdidos” logo, não há provas de que é possível manipulação de eleições.

    Como os milhares de registros do caso Ghislaine Maxwell, que o fbi “perdeu”, logo, não há provas de que príncipes, ex- presidentes e notórios globalistas defensores de vacinas em crianças frequentavam a Lolita Island.

    Há um risco 60 maior de eventos sérios, incluindo morte e grande risco de sequelas para os sobreviventes, bem como efeitos colaterais desconhecidos (pediatras e estudiosos estimam infertilidade, demencias, doenças autoimunes, entre outras) pelo uso dessas novas tecnologias.

    Não vale a pena.

    É mais do que duvidoso ou arriscado.

    É criminoso.

  3. João Paulo Diz

    O maior crime é o silêncio e a conivência.

  4. Anke Diz

    Muito Obrigada, Patrícia! Excelente artigo. Infelizmente, as grandes farmacêuticas estão comprando políticos, mídia, autoridades sanitárias e médicos. Saíram dois ‘artigos’ recentes referentes a ‘pesquisas’: um dizendo que a imunidade natural é inferior à das vacinas e outra dizendo que os efeitos colaterais nas crianças são leves. Como eles sabem se o estudo não tem 5 anos? São criminosos! Querem sacrificar crianças pequenas para ganhar muito dinheiro. Dinheiro de sangue, lágrimas, dor, sofrimento.

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