Crime e políticas “de gênero”: Aprendam rápido com o ocorrido em Ashburn

Por Patrícia Castro

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As circunstâncias do estupro da filha de Scott Smith (foto), ocultadas por toda uma rede de professores, e o que esse pai sofreu na mão da esquerda logo em seguida compõem um episódio digno dos piores pesadelos distópicos.

 

Apesar das redes sociais terem permitido maior acesso a informações, que antes eram mantidas em sigilo pelos meios de comunicação, sempre controlados por bilionários interessados em manter a população manipulada e alheia aos seus planos diabólicos de controle mundial, os países relativamente livres e suas instituições enfrentam hoje perigos que a maior parte da população parece não querer enxergar.

A “pandemia” serviu como um catalisador para o “Great Reset”, que apesar de já estar sendo anunciado pelos bilionários em seus fóruns, inclusive com obras publicadas sobre o tema e agenda definida, é tratada com deboche como “teoria da conspiração” por parte da velha mídia comunista, sempre encarregada de ludibriar e distrair o povo, enquanto os tiranos aumentam o seu poder. Como bem explica o analista político Marco Frenette, uma verdade pouco aceita é a de que “todos os países, ao longo da história, que respeitaram a esquerda, foram destruídos por ela: conheceram a fome, a repressão e a miséria. A falta de entendimento de que a esquerda é uma mescla de crime organizado com grupos dedicados à perversão levam nações inteiras ao abismo”.

O abismo maior é o fim de todas as liberdades e a extinção de qualquer senso de justiça baseada nos valores judaico-cristãos. Até os EUA, o país mais democrático e livre do mundo, mostram sinais graves de uma sociedade degenerada que despenca rumo ao precipício. Esses dias, circulou pelas redes sociais a imagem de um pai que foi preso durante uma reunião do conselho escolar em uma escola da Virginia, nos EUA. A história é assustadora e nos serve de alerta para o que pode acontecer quando psicopatas usam do poder para destruir a sociedade, invertendo completamente a ordem natural das coisas.

Prestem atenção no episódio digno de integrar os piores pesadelos distópicos: Scott Smith, encanador de 48 anos, em entrevista ao site The Daily Wire, afirmou que, durante a tal reunião, tentou contar que sua filha havia sido estuprada dentro do banheiro feminino da escola onde estudava, Stone Bridge High School, localizada na cidade de Ashburn, condado de Loudon, no estado da Virgínia. Segundo ele, o criminoso, um adolescente de 14 anos, teria se aproveitado da política de transgênero da escola para entrar no banheiro das meninas e estuprar a sua filha de 15 anos.

Mesmo com uma ocorrência policial (com segredo de justiça) a escola não apenas escondeu o fato dos outros pais, como também negou que o estupro tivesse acontecido. Irritado com a omissão dos diretores, que ainda faziam apologia aos banheiros transgêneros, como se nada tivesse acontecido, Scott Smith foi preso e ainda achincalhado nas redes sociais como um radical de “extrema direita”. O adolescente criminoso chegou a ser preso, mas solto em seguida, já cometeu outros crimes semelhantes em outra escola há 4 quilômetros da Stone Bridge. Uma carta da Associação dos Conselhos de Educação nos EUA, enviada ao presidente Joe Biden, pede que pais como Smith sejam investigados por “terrorismo doméstico”.

É desta maneira que se estabelece uma “cultura do estupro”, como os esquerdistas tanto gostam de “denunciar” quando o criminoso não é um estuprador de verdade, é claro. Sim, pois quando o crime realmente acontece os esquerdistas não gastam uma só palavra para defender a vítima, mas move o inferno todo para defender o criminoso. Quem não se lembra da deputada petista, Maria do Rosário, defendendo o Champinha, o menor que estuprou a jovem Liana Friedenback e matou ela e seu namorado Felipe Caffé, em 2003, em São Paulo?

A inversão de valores experimentadas por países que já foram destruídos completamente como Cuba, Coreia do Norte, Venezuela e, agora, a Argentina, também serve de alerta para o caos que se avizinha se os homens de bem não se unirem para que a verdade e a justiça prevaleçam. Se os bons se calam, os maus ganham força, coragem e ousadia para continuarem pervertendo toda a moral até que não sobre um resquício de lucidez e realidade. O que promovem é o “admirável mundo novo” de Aldous Huxley, no qual os “selvagens” serão aqueles que resistem ao mundo distópico, vivendo à margem do sistema em condições sub-humanas.

 

Patrícia Castro é esposa, mãe, e jornalista.
Telegram: t.me/apatriciacastro
Instagram: @acastropatricia

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