Vivemos um tempo em que a verdade não importa, importa é a narrativa que obedeceu aos trâmites burocráticos e passou pelo filtro esquerdista dos criminosos que traíram nossa nação.
Um auditor do TCU que fez um levantamento por conta própria apontando uma supernotificação no número de mortes por COVID-19 foi suspenso do trabalho por 45 dias sem direito à remuneração. O tribunal foi implacável e ameaçou punir com demissão caso a falta volte a se repetir.
Vejam bem como a máquina pública, aliançada com a grande mídia, trabalha para destruir qualquer pessoa que ouse investigar a verdade. O auditor não fez divulgação dos números que ele teve acesso em razão da função pública que ocupa. Ele apenas encaminhou para o próprio pai que, por sua vez, sendo amigo do presidente Bolsonaro, encaminhou-lhe o relatório.
Sem se dar conta de que o TCU, assim como todos os órgãos públicos deste país, está totalmente aparelhado por esquerdistas, o presidente Bolsonaro, de forma apressada e ingênua, divulgou as informações como se fossem oficiais do tribunal. A mídia cínica não demorou a berrar aos quatros cantos que o presidente mentiu, que o TCU não divulgou nenhum relatório, fechando os olhos para a realidade das informações contidas no documento extraoficial.
Ora, em qualquer país sério, onde a mídia cumprisse o papel de investigar e divulgar a verdade, o fato do documento não ser oficial teria pouco relevância comparado a informação que põe abaixo a farsa dessa “pandemia” que está causando prejuízos incalculáveis à população, que se não for desmascarada, fatalmente levará o povo à escravidão.
Estamos vivendo um tempo em que a verdade não importa, importa é a narrativa que obedeceu aos trâmites burocráticos e passou pelo filtro esquerdista dos criminosos que traíram nossa nação endossando uma falsa narrativa de que esse vírus é altamente letal, de que não há tratamento para ele e de que a solução são vacinas periódicas que não te imunizam, não te livram de protocolos imbecis, mas que permitem que o estado possua um controle extraordinário sobre a sua vida.
Um funcionário foi injustamente punido por ter sido curioso o bastante para investigar os indícios de uma fraude que foi escancarada pelas redes sociais através das “tias do zap”. Não precisamos de qualquer relatório de tribunal esquerdista para enxergar a realidade que está a nossa vista: estatísticas foram infladas, pessoas foram e continuam sendo empurradas à morte por falta de tratamento por omissão médica e cumplicidade da velha mídia; há tratamento precoce e barato para o covid-19, mas poucos têm acesso a ele.
A mídia criminosa induz as pessoas a se submeterem a experimento genético em massa, que só foi testado em animais e eles morreram. Todo o pânico gerado pela contagem frenética de mortos e a exigência de protocolos inúteis foi para que o hoje povo pudesse clamar pelo veneno que os canalhas vendem como vacina.
Patrícia Castro é esposa, mãe, e jornalista.
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