Espetáculo de tirania: Às portas do apartheid sanitário

Por Patrícia Castro

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Foto: Protesto contra passaporte sanitário em Portugal.
“Não preciso provar que sou saudável para ter direitos”. (Lusa-José Sena Goulão)

 

“A vacina não será obrigatória”, disse o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, em outubro do ano passado. Passados 10 meses estou vendo cidadãos que não querem ser “imunizados” sendo constrangidos a se “vacinarem” por imposição de empresas orientadas por entidades sindicais a demitir funcionários que não estejam vacinados. Está havendo um apartheid sanitário. Somente um sistema ditatorial para justificar esses argumentos esdrúxulos de que a sua vacina só funciona se eu estiver vacinada.

O espetáculo de tirania ganha novos capítulos que fazem qualquer filme de terror parecer historinha de humor para criancinhas. Observem que os mesmos tiranos  que nos impuseram a ordem estúpida de usar uma máscara, sem comprovação de eficácia, são os que hoje, inescrupulosamente, exigem que as pessoas recebam uma terapia genética experimental que aterroriza qualquer ser humano que insista conservar pelo menos um neurônio na cabeça. Se as pessoas pudessem ponderar que a probabilidade de morrerem de Covid-19 é infinitamente menor que as consequências de se submeter a um novo experimento, elas teriam condições de escolher.

Já existem grupos de médicos e advogados mobilizados contra essa imposição absurda, mas nada parece chegar à opinião pública de massa, uma vez que os grandes canais de comunicação estão comprometidos com a indústria farmacêutica, que fatura bilhões e alimenta outros interesses que não passam pela cabeça da maioria das pessoas que acredita que o mundo é cor-de-rosa, que o Estado é um bom pai e que todos os médicos, juízes e jornalistas da tevê são inteligentes e virtuosos.

Na França, os parisienses estão sofrendo horrores com a imposição de um passaporte sanitário que não permite que um “não vacinado” frequente espaços públicos, como bares, restaurantes, cafeterias e até hospitais. Milhares deles estão, frequentemente, nas ruas brigando pelo direito de mandar no próprio corpo. E no Brasil, com exceção de poucos canais nas redes sociais, não se vê ninguém lutando pela liberdade mais elementar de qualquer ser humano, que, inclusive, é um direito natural, o direito sobre o próprio corpo.

Não há que se falar em direito coletivo se as pessoas reais não podem decidir sobre os riscos que elas mesmas queiram correr. Todos os dias, ouço e vejo coisas terríveis acontecendo perto de mim em relação às pessoas que já levaram a picada. Outro dia, uma lactante tomou a vacina da Pfizer e, ingenuamente, perguntava num grupo de condomínio onde ela poderia notificar os efeitos colaterais que ela e o bebê estavam sentindo, pois a Prefeitura de Goiânia não atendia sua solicitação. Ontem tive notícias de um jovem da minha cidade que gostava muito de correr. Tomou a vacina da Janssen e começou a sentir dores na nuca e algo estranho no corpo, como se um vírus movimentasse dentro dele. Não consegue mais correr.

Nos canais de comunicação, como o Telegram, vejo relatos de pessoas tendo AVC e infarto após levar a picada.  Um ator mexicano, Juan Pablo Medina, perdeu uma perna e parte do intestino. Outras relatam um zumbido enlouquecedor nos ouvidos. Enfim, são casos graves e terríveis que precisavam chegar à opinião pública para que a maioria saiba que está se submetendo uma terapia genética experimental e não a uma vacina.

Meus filhos receberam inúmeras vacinas quando pequeninhos. Nunca vi nenhum pai exigindo a vacina deles para que o filho dele brincasse com os meus. O cartão de vacina sempre ficou em casa e nunca foi documento para conviver em sociedade.  Parem e pense se faz algum sentido eu dizer: “preciso tomar minha vitamina D hoje, mas você já tomou a sua?”; “estou com dores de garganta, vou tomar um antibiótico, você já tomou o seu?”. O nome disso é tirania e termina com a morte de milhões ou bilhões de pessoas. Os sobreviventes do nazismo que o digam.

O presidente precisa revogar urgentemente a Lei Nº 13.979/2020 que dá brecha para que a tirania seja imposta, pois até síndicos revelam seu espírito tirânico exigindo comprovante de vacinação para funcionários e prestadores de serviços. Essa fraudemia revelou que existem muitos espíritos de Hitler entre nós.

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Lendo ‘O alerta de uma médica sobre vacinas: Se há riscos, deve haver escolhas‘, artigo valiosíssimo da Dra. Maria Emília Gadelha Serra, que tem se destacado na defesa da liberdade de cada pessoa ser responsável por decidir o risco que vale a pena correr injetando no corpo uma terapia genética vendida como vacina experimental, eu me lembrei de quando a minha primogênita estava prestes a fazer 9 anos de idade e a levei para fazer uma consulta de rotina com uma pediatra.

Ela olhou o caderno de vacinação e disse que a próxima vacina era a HPV. Naquela época, eu não entendia nada do que estava se passando no Brasil e no mundo, era completamente alheia à realidade e, intuitivamente, disse para a médica que eu tinha receio em vacinar contra HPV. Na ocasião eu já havia dado todas as vacinas que uma criança poderia tomar, inclusive, as que estavam disponíveis somente na rede particular.  Notei que a pediatra foi grosseira comigo. Disse que era coisa da minha cabeça e que era pra dar a vacina.

Teimei: não dei e nunca mais voltei nela. Depois disso, numa consulta com a minha ginecologista, ela me pergunta se eu já havia vacinado minha mocinha contra o HPV, que era muito importante. Depois disso, levo minha filha na dermatologista, sem o cartão de vacina, e ela me pergunta se a menina já recebeu a vacina contra o HPV. Parece que o fabricante da vacina fez uma campanha midiática forte entre os médicos e eu louvo a Deus por ter me dado intuição. Hoje eu sei do risco que ela estava correndo recebendo esse veneno.

 

Patrícia Castro é esposa, mãe, e jornalista.
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2 Comentários
  1. Rodrigo Diz

    Não vejo que a mídia esteja comprometida com a indústria farmacêutica mas com os fabricantes de vacinas. Lembro que o Bill Gates declarava no início da pandemia que a única solução seriam as vacinas e, o que ocorreu meses depois, foi um movimento mundial sistematicamente orquestrado pela esquerda globalista para boicotar o tratamento precoce. A hidroxicloroquina era o principal concorrente das vacinas. Eles tinham muito medo que a hidroxicloroquina fosse muito eficaz, por que havia estudos anteriores mostrando isso, e controlasse a pandemia. Hoje sabemos que a ivermectina parece ser superior mas no início só tinha a hidroxicloroquina. Não alivia o crime cometido.
    Tem um senador do Amapá chamado de “gazela” pelo Roberto Jefferson que aparece num video fazendo lobby para a Covaxin, o que ele chamou de “ciência”. Parece que o negócio não deu certo e foi atacar o governo na CPI.
    Patrícia fala em “terapia genética” e isso está correto. Nem sabemos quanto tempo esses pacotes de RNA ou DNA permanecerão nas células estimulando a produção de proteinas ou mesmo produzindo mutação genética.

  2. Dayse Diz

    Parabéns Patrícia!!! Por mais jornalistas como você ! 🙏🏻🙏🏻🙏🏻
    Estamos cansados de tanta mentira !

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