Covid-19: Os efeitos colaterais das vacinas e a glorificação midiática do medo
Por Patrícia Castro
A insanidade é tanta que mais de mil pessoas no país já tomaram
dois tipos diferentes do “imunizante”.
“Aquilo que eu temia me sobreveio; e o que receava me aconteceu”. A célebre frase que Jó pronunciou quando lamentava as perdas que aconteceram em sua vida quando teve sua fé provada por Deus tem sido a realidade vivida por muita gente neste tempo. Há pessoas com medo de perder parente ou dela próprias contraírem o vírus e ficarem doentes. Assim, como Jó, muitos já experimentam na pele o sofrimento das perdas.
Explorar o medo foi a maneira que os príncipes deste século encontraram para manipular e escravizar as pessoas. Aprendemos no decorrer desses últimos meses, o que a KGB descobriu na década de 60. Em seus experimentos psicológicos, eles notaram que a maioria dos seres humanos submetidos a mensagens constantes de medo sofreriam algo como uma lavagem cerebral, passariam acreditar em falsas narrativas, e não mudariam de ideia. Maliciosamente, apostaram nessa estratégia e estão colhendo os resultados: numa total inversão de valores conseguiram transformar o medo em virtude e a coragem em um vício.
Hoje as pessoas que cumprem os protocolos por medo da morte são vistas com empatia. Já os que perceberam que estamos vivendo a maior fraude de todos os tempos e por isso, se recusam a viver encurralados como ratos e mascarados como palhaços são constantemente hostilizados e classificados como desrespeitosos e inconsequentes, que colocam a vida dos outros em risco. Os virtuosos de hoje são os marmanjos medrosos capazes de abrir mão da convivência de pais e avós para protegê-los da morte.
Quanta gente “altruísta” tem surgido nesse tempo! Minha mente mundana jamais poderia imaginar que nesse mundo tivesse tantas pessoas semelhantes a Cristo capazes de se sacrificarem em prol de outra pessoa. Estou bem preocupada com minha condição caso aconteça o arrebatamento, pois meu amor ao próximo está muito limitado: não sou capaz de respirar gás carbônico e muito menos de injetar uma substância estranha no meu corpo saudável para proteger meu vizinho.
Ironias à parte, meses recebendo doses cavalares de terror e pânico propagado pela velha mídia, as pessoas estão se agarrando agora à “tábua de salvação” que é mais perigosa que o próprio vírus: as vacinas experimentais. Até mesmo os que desconfiam da eficácia delas, acabam caindo na narrativa de que a picada é para proteger o outro. Parece mais nobre dizer que o “sacrifício” é pelo próximo.
Nada parece dissuadir um medroso de correr para a fila da vacina, ele sabe que não estará livre de nenhum protocolo e pode, inclusive, contrair o vírus. Mesmo assim é o primeiro a chegar no dia da sua idade. A insanidade é tanta que mais de mil pessoas no país já tomaram dois tipos diferentes do “imunizante”. Garantir a imunidade não garante, mas o excesso de proteína spike produzida pelo corpo de quem já recebeu as picadas podem colocá-las como bombas relógios prontas a explodir.
Hoje assisti uma cena de uma mulher que desmaiou após levar a picada sob o olhar de umas dezenas de pessoas que aguardavam a sua vez. Ninguém se levantou e foi embora. Elas não conseguem perceber os riscos que estão correndo mesmo quando uma fatalidade acontece na sua frente. Aqui em Goiânia, tive notícias de um caso que ilustra a cegueira: mãe e filha estavam bem de saúde. Tomaram a vacina da Pfizer. Em seguida, ambas passaram mal, a filha se recuperou. A mãe de 47 anos piorou, precisou ser intubada, chegaram a tirar o tubo, mas ela infartou e faleceu. A família lamenta a “vacina” não ter chegado antes, pois na visão deles se tivesse tomado a segunda dose não teria falecido. Eles não conseguem conceber o mal na sua profundidade
Nos EUA, quase 440 mil casos de efeitos colaterais decorrentes da vacinação em massa já foram divulgados pelo CDC com cerca de 9 mil mortes. A Pfizer já admite problemas cardíacos, mas ainda assim recomenda o uso. Parece uma piada: “você pode ter problemas no coração e morrer de infarto, mesmo assim não deixe de tomar o veneno”. A Janssen, a queridinha da classe média/alta brasileira, teve seu rótulo alterado pelo FDA para alertar sobre os riscos da síndrome Guillain-Barré. Há inúmeros canais no Telegram mostrando as consequências da vacinação experimental, inclusive os Médicos Pela Liberdade, alertam sobre os riscos de se querer obrigar as pessoas a se submeterem a um experimento genético em massa.
Estamos vivendo um pesadelo: essa tirania precisa acabar. Essa picada não pode ser obrigatória e os efeitos colaterais das “vacinas” precisam ser mostrados à população. Na tentativa de prolongar a vida muitos estão caminhando para o matadouro. O professor Olavo de Carvalho diz que quem não enxerga o mal trabalha para ele. Eu acrescento que quem não enxerga seu inimigo acabará sendo vítima dele. A morte é o fim certo daqueles que estão vivos. Da morte espiritual todos nós podemos escapar se aceitarmos Cristo, o salvador. Jó permaneceu fiel a Deus e teve sua vida restaurada. Que aprendamos a confiar em quem realmente tem o poder de nos salvar!
Patrícia Castro é esposa, mãe, e jornalista.
Telegram: t.me/apatriciacastro
Instagram: @acastropatricia
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Mais uma vez parabéns pelo texto claro e cristalino, só não enxerga a verdade quem já se perdeu na mentira e dissimulação.
A Anvisa fala que o “custo-benefício” é maior num total inversão de conceitos. Em saúde, não se fala em custo-benefício quando a vítima é uma pessoa sadia. O cuso-benefício da Anvisa é ótimo quando a vítima não é sua filha, irmão, pai ou mãe.
Tenho dito cousas semelhantes em várias postagens mas quer saber? Enchi o saco. Quem quiser viver como um palhaço, um pobre coitado desatinado, que se dane. Fez sua escolha e só me vane respeitá-la. O que nao posso é nai vou aceitar pacificamente é que mo obriguem a formar com esses idiotas
Excelente análise, Patrícia, nesses tempos de histeria. Enfim, esse canal tem descortinado muitas estratégias de domínio dessa esquerda podre globalista na mídia mainstream. Parabéns pela lucidez e engajamento nas causas conservadoras.