Se há algo de positivo na insanidade e tragédia dos últimos 15 meses de “resposta” inepta, insensível e destrutiva dos governos à “pandemia” do Covid-19, um é a cunhagem de novas e hilárias palavras e frases que descrevem perfeitamente o momento na história sob o qual vivemos.
Por exemplo, aqueles que aceitam o lockdown e a imposição forçada das máscaras sem questionar ou com um grama de pensamento crítico são ‘Seita do Covidianos’, porque uma descrição mais adequada para um praticante autêntico de um culto violentamente destrutivo não poderia existir. O líder deles, o ‘Sumo Sacerdote de Wuhan’ é, obviamente, o Dr. Anthony Fauci.
Mídia, políticos e marionetes com formação médica prevendo constante e erroneamente um quadro de tristeza e destruição integram a ‘Equipe Apocalipse’.
Os governos que impõem regras ridículas, draconianas e inúteis às populações, a fim de “parar a propagação” de um vírus que não pode ser parado, estão engajados no “Coronafascismo”.
‘Covidiotas’ são o que fazem coisas idiotas e não científicas, como usar duas máscaras (ou até mesmo uma) sozinhos num carro ou em uma trilha de bicicleta, porque acham que fazendo tais coisas vão de alguma forma proteger-se da pior praga de todos os tempos.
Um “mascaronazi” se aproxima e tenta envergonhar quem não usa máscara, geralmente ficando a menos de 2 metros para fazer isso.
A maioria de nós, ao alcance de uma coluna como esta, é claro, somos parte da ‘Equipe Realidade’, porque, bem, não somos do rebanho que sofreu lavagem cerebral. Acreditamos na capacidade de ‘respirar livremente’, que todos devem ter a opção de aceitar ou não a “vacina” e que qualquer imposição governamental de um sistema de passaporte de vacina é uma nova forma de ‘segregação’. Também rejeitamos firmemente a noção de que o fracasso em restringir as liberdades concedidas por Deus a todos ‘matará a vovó’. E sabemos, com trágica certeza, que nunca, jamais, ‘estivemos todos juntos nisso’.
Pois é, há uma tonelada de verborragia relacionada à “pandemia” por aí, mas de longe meu termo favorito (disparado!) é uma palavra simples, porque encapsula tudo o que foi mencionado acima e tudo que há de errado em impor à força intervenções inúteis e destrutivas a populações inteiras, contra a vontade delas e ao arrepio da lei, tudo em nome da “saúde e segurança”: “Covidstão“.
Que palavra! Eu gostaria de ter inventado-a, mas infelizmente, não fui eu. Felizmente, porém, alguém o fez. Steve Deace, do programa “Steve Deace Show” da Blaze Radio Network, foi o homem que parece ter cunhado o termo ou pelo menos se tornado a primeira figura da mídia a usá-lo regularmente em transmissões e nas redes sociais, e me diz que começou a usar a palavra ‘Covidstão’ como uma “descrição holística do que estamos nos levantando para combater”.
De fato. Pensando nos últimos 15 meses infernais e nos muitos anos de luta logo adiante, “Covidstão” é simplesmente perfeito, capturando tanto a inépcia corrupta de uma república de bananas quanto a tirania religiosa de um “quinto dos infernos” islâmico, tudo em formidáveis três sílabas. Se uma palavra pudesse ter um rosto digno de umas porradas, seria essa, “Covidstão”. Apenas por existir, é algo que implora para ser combatido.
Devemos combatê-lo continuamente, de forma obstinada e sem concessões. Pois o Covidstão não é um lugar onde a dissensão é permitida, com real discussão de ideias, com os melhores podendo chegar ao topo. É uma ditadura religiosa dirigida por quase-líderes de seita em jalecos brancos, cujo único propósito é seu próprio poder, riqueza e fama.
Muito menos do que “científicas”, essas pessoas não são nem mesmos racionais. São terroristas. E você não se compromete com terroristas. Você os destrói, neste caso figurativamente, primeiro recusando-se a se submeter a seus decretos e exigências ridículas, depois atacando implacavelmente sua credibilidade com fatos e dados e, finalmente, se possível, derrubando o poder dos governos e do sistema judicial – seus “cabeças” inúteis e sem credibilidade.
A imposição das máscaras deve ser enfrentada e destruída EM TODOS OS LUGARES em que é aplicada, incluindo especialmente escolas e transporte público, locais onde o sistema busca manter sua posição em um esforço para expandi-la novamente quando a próxima onda de vírus respiratório chegar (e isso acontecerá). Os passaportes de vacinação devem ser rejeitados e tornados ilegais. Qualquer afirmação de que crianças ou pessoas previamente infectadas (grupo populacional com risco estatístico de ZERO absoluto) sejam obrigadas a tomar uma vacina, deve ser rejeitada imediatamente e vista como o charlatanismo médico que de fato é. E QUALQUER forma de lockdown ou fechamento do comércio afim de “conter a propagação” de qualquer “nova onda” de Covid-19, seja pequena ou grande, deve ser combatida a todo custo.
O Covidstão, uma “nação” cujas “fronteiras” se estendem por todo o mundo, foi estabelecida e mantida com base em mentiras: que a taxa de mortalidade era muito maior do que acabou sendo; que crianças e jovens estavam em risco estatístico; e que ‘intervenções’ não-farmacêuticas em humanos podem fazer a diferença na interrupção de um vírus respiratório altamente contagioso. É uma nação guiada por fraudes e povoada por ovelhas dispostas demais a obedecer estupidamente a essas fraudes. Tem credibilidade zero e muito menos legitimidade moral para existir.
Como tal, o Covidstão deve ser bombardeado, totalmente destruído, seus lugares verdes arados com sal, para que nada, nem mesmo uma erva daninha solitária cresça lá novamente, pelo tempo que restar.
Publicado no Townhall.
Título original: “NOT ONE INCH to Covidstan”
Tradução: Editoria MSM
É um verdadeiro show de artigo! Tenho jogado algumas “bombas”, mas ainda estou fabricando as “bombas” mais destruidores.
É gente, o comunismo se tornou mundial mesmo. Agora o mundo é comunista, eles deram golpe de estado em Washington, a guerra acabou.